Um pouco da teoria de Vilmar Vidor - Professor, arquiteto, urbanista, escritor, fundador do Curso de Arquitetura e Urbanismo da FURB - Blumenau e do IPPUB - Instituto de pesquisas e planejamento Urbano de Blumenau.
É muito comum, no espaço das cidades, associar-se edifícios
em altura ao termo moderno. Inúmeras vezes menciona-se a Av. Paulista como sinônimo
de moderno, e confunde-se moderno, pelo último lançamento, com a modernidade
que que significa corte real e qualitativo do sistema e, absorvido pela sociedade em tanto que ruptura definitiva.
Modernidade, em conceito sintético, significa corte qualitativo em sentido amplo, no processo de vida da sociedade. Este corte qualitativo em sentido amplo, como processo da vida da sociedade. Este corte que avança sobre a qualidade da vida social, no que concerne o cotidiano material e espiritual, se manifesta de várias formas e em tempos diferentes. Esta ruptura significa também ultrapassar deficiências materiais básicas e atenuar as angústias, medos e desconfortos psicossociais.
Eu centraria minha opinião quanto à primeira parte, a qualidade material, no contexto local.
Suponho que seja óbvio e perceptível ao leitor o nosso longo atraso neste particular. Não necessariamente porque se tenha feito esforços para permanecer na marginal do tempo, mas todos sabem, este atraso foi causado por uma série de injunções exógenas, difíceis de contornar apenas a nível interno. Em outra, a velha barreira da conjuntura nacional.
Dentre os vários fatores que podem compor o corte qualitativo para o modernidade e, que dizem respeito à urbanidade dos cidadãos, faço considerações sobre alguns.
Um dos fatores consiste na condição de morar e, nestes últimos 30 anos, como tem sido difícil morar aqui na região. Sobretudo para quem chega ou chegou.
Também é muito conhecida a dinamicidade do setor produtivo de Blumenau e Vale do Itajaí. Ninguém desconhece o poder de polarização que a cidade exerce, e não é inusitada, nem novidade que quase 50% das pessoas que aqui vivem, nascem em outro lugar, portanto a atração se comprova.
Em decorrência de sua dinamicidade produtiva, o governo recolhe em Blumenau, volume significativo de tributos. A circulação financeira é tão importante que justifica ao sistema, inclusive ao internacional, a instalação de dezenas de agências na cidade. Estas agências tem se preocupado em fazer circular o capital, e tão somente. Em outros lugares, uma pequena parte do "lucro" financeiro é devolvida à comunidade, em forma diversas.
Mas produção dinâmica significa uma parte ao erário público que, por sua vez, tem de devolvê-lo em serviços à sociedade que está ocupada com a produção. Se a sociedade não tem meios necessário e suficientes para se reproduzir a produção cai. Mas isto por aqui não tem acontecido. Conforme resultados estatísticos da produção, ela tem sido sempre elevada, mas o retorno em serviços públicos, ao contrário, diminuiu, sem nunca se ter elevado.
Como se dizia acima, um dos primeiros fatores, onde se registra melhor qualidade de vida no contexto da modernidade é a moradia e seu entorno, o bairro. E moradia tem sido produto escasso. Falo de habitação para famílias percebendo baixo salário.
É surpreendente que num lugar onde se produz bastante, e se exporta muito, não se tenha conseguido resolver o problema fundamental da habitação. Não existe a possibilidade de resolvê-lo: recurso técnico - tecnologia apropriada - existe, recurso humano também, dinheiro tem que se buscar na fonte de arrecadação. Por que não se resolve este problema?
Outro fator em questão é o entorno da morada. Este compreende a infra-estrutura urbana: água, esgoto, tratamento de lixo, energia, pavimentação, praças para crianças e adultos, áreas para exercícios (futebol, vôlei, etc.,) transporte, escola, creche, entre outros. Estes itens, que deveriam compor o entorno, estão há muito tempo pedindo socorro, mas a ajuda tem sido praticamente inexistente, senão em casos muito urgentes e pontuais.
Implantação de rede de esgotos é uma obra cara, mas necessária. A resolução de prefeitos em "não colocar dinheiro em baixo da terra" ´e folclórica e publicada em várias revistas. É uma obra que não dá para colocar placa, nem cortar fita. Também não é por acaso que doenças infantis se propagam com facilidade em qualquer época do ano. Vejam-se estatísticas de Secretarias de Saúde.
Redes coletoras de esgotos e respectivos tratamentos, antes de despejar em rios e ribeirões, é uma questão elementar de higiene, que os romanos da época de Cristo não dispensavam. Hoje, que os aglomerados humanos e a poluição são maiores, este tipo de obra tem sido relegada à situação de desimportância.
É uma obra cara, mas é necessário começá-la. É uma questão elementar de higiene e de qualidade urbana de vida.
Várias associações, dos mais variados tipos, já se propuseram cotejar trabalho e recursos para implantar esta e, outras obras, mas, obras isoladas, principalmente esgoto cloacal, mais tarde desfucionam. É importante aproveitar determinadas ofertas e, a partir de projeto específico, iniciar este tipo de trabalho tão urgente e necessário.
O fornecimento de água potável, tão complicado e deficiente, sobretudo no verão, conta hoje, por parte dos responsáveis, pelo menos com boa vontade e minimizar o problema.
Pavimentação, é outro fator de desmodernidade. Refiro-me a pavimentação nos bairros, nas ruas com pó que transmite doenças pela suspensão de micro-organismos. Não falo em asfalto que deve se restringir a pistas de velocidade, mesmo assim a funcionalidade tem deixado muito a desejar. Falo de pavimentação menos cara e decente. É difícil racionalizar e agilizar este tipo de serviço público?
Praças, inexistem. Esquina de ruas com duas mudas de árvores é deboche. Praça com pavimentação, com vegetação, com equipamentos para crianças, com espaço para se sentir seguro, não existe. Cidades com 200 mil habitantes, produzindo para o mundo, não tem espaço de lazer, onde as pessoas possam ter contato lúdico, com os vizinhos, com o ar, o astral da vizinhança. Resta-lhe a quadrada sala e a alienante telinha quente.
Parques. Difícil de entender, uma cidade com espaços enormes, inabitados, sem grande área para pessoas passarem o fim de semana com amigos, filhos, parentes. Não existe um grande parque com área esportiva, mini zoológico, play-ground, pequenas coberturas, etc. Veja-se parque municipal de Timbó, zoo de Pomerode, Balneário Camboriú. Em Blumenau nada existe.
Depósito de lixo. Por que não se recicla, se industrializa, se reaproveita o lixo? Seria melhor do que manter um depósito mal cheiroso, de técnicas, cujas consequências são duvidosas, mal localizado, servindo de portal de entrada no oeste da cidade.
Escolas e creches. O grau de escolaridade da população brasileira, como o mundo inteiro sabe, é muito baixo. As populações do Estado, do Vale do Itajaí e Blumenau, não fogem a esta regra. Todo mundo também conhece as causas e consequências das elevadas taxas de população analfabeta e semi-analfabeta.
Considero entretanto que esta deficiência poderia ser atenuada, de cada município da federação se ocupasse em minimizá-la. O dinheiro existe, é preciso bem administrá-lo. A construção de prédios - salas de aula, teria o apoio de um "pool" de entidades organizadas para esse fim. a construção não é o problema mais grave. Complicado tem sido manter o professor atualizado, decentemente remunerado para, em harmonia de relações, conviver com crianças carentes em sentido amplo e lhes fazer aprender sobre a vida. Em algumas áreas, que são muitas, onde concentram-se famílias carentes em sentido amplo, é comum a presença de crianças mal alimentadas, mal amadas, sem vestuário digno, sem material escolar, sem condição alguma de querer aprender e saber.
É necessário portanto que estes itens sejam preenchidos para evitar o acréscimo da ignorância generalizada, hoje acentuadamente presente. Nesta região - o Vale do Itajaí - de enorme potencial produtivo, precisa de pessoas inteligentes, educadas, cidadãos para fomentar a modernidade e não o próprio subdesenvolvimento, através de roubo, do crime, da desesperança, da falta de amor e de dignidade própria.
Crianças com carência de vestuário em centro têxtil é, no mínimo, falta de humanidade. Parte da merenda escolar poderá vir da horta da escola, ou da comunitária, ainda hoje, inexistentes. Como faltam coisas neste país tão rico!
Mas isto tudo precisa ser programado e articulado para que funcione bem, assim como creches, postos de saúde.
E transporte coletivo também falta. Não o ônibus que me parece, existe bastante, falta preenchimento de horários, como por exemplo, depois das 22 horas e entre os períodos de "rusch", aí, quem deles depende não circula. Em cidades de porte médio com tanta gente trabalhando, um terço, somente na indústria, é difícil entender a neglicencia. O monopólio deste tipo de serviço tem deixado a desejar. Quem sabe, uma outra articulação, um remanejamento geral do setor? As pessoas precisam circular, e com segurança e com algum conforto. Se ao menos houvesse ciclovias...
Falta ainda muitas outras coisas, falta a modernidade de viver, faltam árvores, festas, cinemas, música, arte, arquitetura, teatro, telefone, amizade, boa vontade, desconcentração, alegria, humanidade, MODERNIDADE URBANA.
Não se falou no clima, no astral interno de cada um. Fechado, reprimido, incompreendido pelos mandos do poder autocrático. Este ocupado com mazelas de pouca significação social, embora "tudo pelo social". A significação do cidadão enquanto ser humano ativo, participativo, num contexto socialmente igualitário e fraterno faz parte da humanidade moderna.
É uma obra cara, mas é necessário começá-la. É uma questão elementar de higiene e de qualidade urbana de vida.
Várias associações, dos mais variados tipos, já se propuseram cotejar trabalho e recursos para implantar esta e, outras obras, mas, obras isoladas, principalmente esgoto cloacal, mais tarde desfucionam. É importante aproveitar determinadas ofertas e, a partir de projeto específico, iniciar este tipo de trabalho tão urgente e necessário.
O fornecimento de água potável, tão complicado e deficiente, sobretudo no verão, conta hoje, por parte dos responsáveis, pelo menos com boa vontade e minimizar o problema.
Pavimentação, é outro fator de desmodernidade. Refiro-me a pavimentação nos bairros, nas ruas com pó que transmite doenças pela suspensão de micro-organismos. Não falo em asfalto que deve se restringir a pistas de velocidade, mesmo assim a funcionalidade tem deixado muito a desejar. Falo de pavimentação menos cara e decente. É difícil racionalizar e agilizar este tipo de serviço público?
Praças, inexistem. Esquina de ruas com duas mudas de árvores é deboche. Praça com pavimentação, com vegetação, com equipamentos para crianças, com espaço para se sentir seguro, não existe. Cidades com 200 mil habitantes, produzindo para o mundo, não tem espaço de lazer, onde as pessoas possam ter contato lúdico, com os vizinhos, com o ar, o astral da vizinhança. Resta-lhe a quadrada sala e a alienante telinha quente.
Parques. Difícil de entender, uma cidade com espaços enormes, inabitados, sem grande área para pessoas passarem o fim de semana com amigos, filhos, parentes. Não existe um grande parque com área esportiva, mini zoológico, play-ground, pequenas coberturas, etc. Veja-se parque municipal de Timbó, zoo de Pomerode, Balneário Camboriú. Em Blumenau nada existe.
Depósito de lixo. Por que não se recicla, se industrializa, se reaproveita o lixo? Seria melhor do que manter um depósito mal cheiroso, de técnicas, cujas consequências são duvidosas, mal localizado, servindo de portal de entrada no oeste da cidade.
Escolas e creches. O grau de escolaridade da população brasileira, como o mundo inteiro sabe, é muito baixo. As populações do Estado, do Vale do Itajaí e Blumenau, não fogem a esta regra. Todo mundo também conhece as causas e consequências das elevadas taxas de população analfabeta e semi-analfabeta.
Considero entretanto que esta deficiência poderia ser atenuada, de cada município da federação se ocupasse em minimizá-la. O dinheiro existe, é preciso bem administrá-lo. A construção de prédios - salas de aula, teria o apoio de um "pool" de entidades organizadas para esse fim. a construção não é o problema mais grave. Complicado tem sido manter o professor atualizado, decentemente remunerado para, em harmonia de relações, conviver com crianças carentes em sentido amplo e lhes fazer aprender sobre a vida. Em algumas áreas, que são muitas, onde concentram-se famílias carentes em sentido amplo, é comum a presença de crianças mal alimentadas, mal amadas, sem vestuário digno, sem material escolar, sem condição alguma de querer aprender e saber.
É necessário portanto que estes itens sejam preenchidos para evitar o acréscimo da ignorância generalizada, hoje acentuadamente presente. Nesta região - o Vale do Itajaí - de enorme potencial produtivo, precisa de pessoas inteligentes, educadas, cidadãos para fomentar a modernidade e não o próprio subdesenvolvimento, através de roubo, do crime, da desesperança, da falta de amor e de dignidade própria.
Crianças com carência de vestuário em centro têxtil é, no mínimo, falta de humanidade. Parte da merenda escolar poderá vir da horta da escola, ou da comunitária, ainda hoje, inexistentes. Como faltam coisas neste país tão rico!
Mas isto tudo precisa ser programado e articulado para que funcione bem, assim como creches, postos de saúde.
E transporte coletivo também falta. Não o ônibus que me parece, existe bastante, falta preenchimento de horários, como por exemplo, depois das 22 horas e entre os períodos de "rusch", aí, quem deles depende não circula. Em cidades de porte médio com tanta gente trabalhando, um terço, somente na indústria, é difícil entender a neglicencia. O monopólio deste tipo de serviço tem deixado a desejar. Quem sabe, uma outra articulação, um remanejamento geral do setor? As pessoas precisam circular, e com segurança e com algum conforto. Se ao menos houvesse ciclovias...
Falta ainda muitas outras coisas, falta a modernidade de viver, faltam árvores, festas, cinemas, música, arte, arquitetura, teatro, telefone, amizade, boa vontade, desconcentração, alegria, humanidade, MODERNIDADE URBANA.
Não se falou no clima, no astral interno de cada um. Fechado, reprimido, incompreendido pelos mandos do poder autocrático. Este ocupado com mazelas de pouca significação social, embora "tudo pelo social". A significação do cidadão enquanto ser humano ativo, participativo, num contexto socialmente igualitário e fraterno faz parte da humanidade moderna.
Vilmar Vidor
Início da Década de 1990
Fotografias feitas por nós, em vários períodos - na cidade de Blumenau. Também, imagens do Google Earth, onde os olhos dos visitantes não chegam.
Vilmar Vidor
Elaborado pela Professora Dra. Claudia Siebert
Prof. Vilmar Vidor da Silva (1948-2015)
Foto: Angelina Wittmann
Arquiteto e Urbanista, Pós-Doutor, Professor, Presidente do IPPUB, Escritor, Pesquisador, Fotógrafo, batalhador incansável do patrimônio histórico.
• 1948 - Nasceu em Porto Alegre-RS em 05 de Maio, filho de Delmar Ramos da Silva e Maria Irani Vidor da Silva.
• 1968 a 1973 - Graduação em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul.
1974 a 1979 – Atuou na Prefeitura de Blumenau, como Diretor do Departamento de Estudos e Projetos da Assessoria de Planejamento.
• 1978 - Lecionou no Curso de Engenharia Civil da FURB – Universidade Regional de Blumenau.
1978 a 1979 – Especialização em Administração do Planejamento Urbano na Universidade Federal do Rio Grande do Sul.
• 1979 – 1984 – Doutorado - Université Paris I – França - Analyse Regionale & Amenagement du Territoire. Tese: O processo de industrialização e de urbanização no nordeste de Santa Catarina. Ano de obtenção: 1984. Orientador: Michel Rochefort. Bolsista do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico.
• 1986 a 1987 – Chefe do Departamento de Construções da FURB – Universidade Regional de Blumenau.
• 1989 a 1990 – Coordenador do Curso de Especialização em Planejamento Urbano na FURB – Universidade Regional de Blumenau.
• 1990 a 1991 - Pós-Doutorado - Université Paris I - Pantheon Sorbonne, França, em Planejamento Urbano e Meio Ambiente, Arquitetura, Urbanismo e Meio Ambiente.
• Coordenador do Núcleo de Pesquisas em Planejamento Urbano, vinculado ao IPS - Instituto de Pesquisas Sociais da FURB.
• 1992 - Livro Adaptado Editado pela RBS: Patrimonio Historico e Arquitetonico de Blumenau - Edicao Videografica.
• 1992 - Presidente da Comissão para implantação do Curso de Arquitetura na Furb, com a primeira turma ingressante no ano de 1992.
• 1992 a 1997 - Professor do Curso de Arquitetura e Urbanismo da FURB – Universidade Regional de Blumenau, nas disciplinas História da Cidade, Economia Urbana, Teoria História da Arte, Arquitetura e Urbanismo e Planejamento Territorial Urbano.
• 1993 a 1996 - Presidente do Instituto de Pesquisas e Planejamento Urbano de Blumenau – IPPUB – autarquia ligada à Prefeitura Municipal de Blumenau. Coordenou o projeto Patrimônio Arquitetônico de Blumenau, com apoio do IPHAN – Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, que levou ao tombamento e preservação de várias edificações históricas de Blumenau. O projeto consistia no cadastramento, por estagiários da FURB, das edificações históricas.
• 1995 - Escreveu o livro Industria e Urbanização no Nordeste de Santa Catarina a partir de sua Tese de Doutorado.
1995 – Curso Teoria, Pesquisa,Tecnologia de Proteção do Patrimônio Cultural. Carga horária: 120h, Deutsches Zentrum für Handwerk und Denkmalplege.
• 1995 – Curso de Recuperação de Estruturas Históricas de Madeira. Carga horária: 40h, Universidade Federal de Santa Catarina, UFSC, Brasil.
• 1996 – Curso Teoria e prática de Restauração em Estruturas Enxaimel. Carga horária: 80h, FURB - Universidade Regional de Blumenau.
• 1998 – Aprovado em Concurso Público como Professor do Quadro do Magistério Superior da FURB – Universidade Regional de Blumenau.
1998 a 2003 – Professor do Curso de Arquitetura e Urbanismo da Univali – Universidade do Vale do Itajaí, disciplinas Planejamento Estratégico para Regiões Turísticas e Planejamento Urbano.
• 2005 – 2008 - Parte do quadro docente da Pós Graduação Urbanismo, História e Arquitetura das Cidades – ligado ao Curso de Arquitetura e Urbanismo da UFSC – Universidade Federal de Santa Catarina.
• 2003 – Secretário de Planejamento Urbano de Bombinhas.
• 2008 – 2010 – Pós-Doutorado na Universidade Paris X – Nanterre – França em Demografia de Sociedades Contemporâneas.
• 2009 a 2011 – Aposentado, voltou a lecionar no Curso de Arquitetura e Urbanismo da FURB – Universidade Regional de Blumenau, nas disciplinas Planejamento Territorial Urbano e Projeto Urbanístico.
• Atualmente, desenvolvia pesquisa sobre "Villes Nouvelles", Cidades Novas na Universidade Paris VIII, Saint Denis-Vincennes - França. Fase de redação: O Processo de Favelização da População Brasileira.
• Fotógrafo de sensibilidade e técnica excepcional, tinha como tema preferencial arquitetura, paisagens, parques, árvores, e flores.
• 2015 - Faleceu, aos 67 anos, em 25 de Novembro, em Blumenau-SC.
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Fontes:
Amanhã - publicando direto de São Paulo.
Bis Morgen!
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