sábado, 11 de janeiro de 2025

Embarcação Pesqueira Matheus F II encalhou na Praia de Gravatá - Navegantes

Embarcação Pesqueira Matheus FII.
O município de Navegantes que possui aeroporto, portos e um orla de praia    de aproximadamente 10 km de extensão foi palco de algo inusitado. Na madrugada de 31 de outubro de 2024, a embarcação pesqueira Marheus F II encalhou próxima à Pedra da  Miraguaia, na Praia de Gravatá, Navegantes.


Mais especificamente a embarcação pesqueira encalhou na localidade da Pedra da Miraguaia, localizada próxima à Av. Pref. Cirino Adolfo Cabral, Gravatá, Navegantes.
A embarcação parou na Praia do Araçá, em Porto Belo, antes de encalhar na Praia do Gravatá, em Navegantes, sem gelo e sem pescados. Com isso, os especialistas afirmam que  a embarcação não teria grande problema em voltar para o mar. A imprensa local publicou que a prefeitura de Navegantes e a Capitania dos Portos acompanharam o caso, o qual, aparentemente, não ocasionou impacto no meio ambiente.
De acordo com relatos de pescadores que presenciaram o ocorrido no final de outubro de 2024, não houve feridos. O secretário de agricultura e pesca de Navegantes disponibilizou, através da secretaria de obras, uma retroescavadeira para evitar o tombamento da embarcação, o que foi inevitável a atualmente ainda se encontra no local, tombada.
Até então, não há informações sobre o motivo da embarcação ter encalhado. A ocorrência  segue em andamento aguardando trâmites oficiais a partir de órgãos ligados à Marinha do Brasil, que esteve no local, através de seus representantes e constataram não haver indícios de vazamento de óleo ou riscos ao tráfego aquaviário.
De acordo com informações de Franciele Marcon [fran@diarinho.com.br], publicada no Diarinho em 11 de novembro de 2024, o Instituto Ambiental de Navegantes (IAN) havia informado que tem acompanhado diariamente a situação do barco, através da vistoria de um fiscal designado para acompanhar o caso desde o primeiro dia de sua presença no local. O órgão acompanhou a retirada de todo o óleo e todo o diesel que estava na embarcação para evitar qualquer contaminação ambiental.  
Passamos no local e foi impossível não observar e involuntário e inerte "monumento" em franco estado de ruinificação, na paisagem dos veranistas e residentes de Gravatá. Efetuamos registros fotográficos da embarcação e do entorno imediato.

As imagens comunicam
















































































Um Registro para a História.

Eu sou Angelina Wittmann, Arquiteta e Mestre em Urbanismo, História e Arquitetura da Cidade.
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