Em ritmo de 10 anos de atividades como blogueira de assuntos relacionados à cultura, história, hábitos e costumes regional e estadual, tornamos o livro A Ferrovia no Vale do Itajaí - Estrada de Ferro Santa Catarina público, destinado principalmente aos pesquisadores e amantes da história ferroviária.
No dia 30 de abril de 2020 está completando 10 anos que lançamos este livro na cidade de Blumenau, no Teatro Carlos Gomes com a presença de muitos interessados, ex ferroviários da EFSC, pesquisadores, artistas, representantes da cultura blumenauense e para comemorar compartilhamos este, on line.
A pesquisa publicada neste livro é o resultado de nossa Dissertação de Mestrado no curso do Programa de Pós-Graduação em Urbanismo, História e Arquitetura da Cidade - UFSC, cursado ente os anos de 2005 e 2008 sob orientação do Professor Vilmar Vidor.
No discurso, registrado no primeiro vídeo publicado no final desta postagem, explicamos o processo do livro, que esteve em nossos planos, desde o início do curso de mestrado.
Sua capa é semelhante à capa do livro que lançamos no final de 2019, 10 anos após a publicação deste, sobre enxaimel, cujo título é Fachwerk - A Tecnica Construtiva Enxaimel.
Trata-se de dois elementos importantes formadores da paisagem das primeiras cidades do Vale do Itajaí. Com estas duas publicações, iniciamos uma coleção. O próximo livro está a caminho e tem relação com a formação urbana do Vale do Itajaí através das migrações internas - desde o século XIX.
Pequeno vídeo feito durante a correção do livro sobre enxaimel e comparávamos os dois...
Pequeno vídeo feito durante a correção do livro sobre enxaimel e comparávamos os dois...
Deste primeiro livro - da primeira edição, restam somente 18 exemplares.
O livro - Clicar sobre:
Imagens Comunicam - Lançamento na Cidade de Blumenau
Dia 30 de abril de 2010
Sara Pfau e José Carlos Grando. |
Guido Heuer, Sônia Heuer, Luciana Grebe Rosa e Vilmar Vidor. |
Integração de Dança Folclórica com o Blumenauer Volkstanzgruppe. |
A presença de pesquisadores e ex ferroviários. |
Exposição de fotografias de Ivan Shulze. |
Exposição de todo o processo de pesquisa que teve início na FURB, no curso de graduação do Curso de arquitetura e Urbanismo - Trabalho de TCC. |
Outras formas de pães feitos por Seu João, presentes na Mata Atlântica, floresta cortada pelo trem. |
Lauro e Êdela Bacca, Nessi Cristelli, Professor Vilmar Vidor e Roberto Wittmann. |
Folcloristas do Blumenauer Volksdanzgruppe. |
Dança de Integração promovida pelo Blumenauer Volkstanzgruppe. |
Documentação do processo de pesquisa - que somam - nesse momento (2010) - 5 anos. |
Com Luiz Carlos Henkls, Beatriz Bonna, Sueli Petry, Reinaldo Pfau e Bruno Kadltez. |
A mesa so coquetel - Queijos e Vinhos. |
Exposição do TCC - Trabalho de Graduação do Curso que desenvolveu a nova estação ferroviária de Blumenau e o museu ferroviário, mediante a proposta final da disciplina de urbanismo - que abordou o resgate ferroviário na região - um ano antes. Clicar sobre: Voo sobre as ilhas fluviais - Rio Itajaí Açu - Projeto Urbanístico - Arquitetura e Urbanismo FURB - 1996. |
Exposição de fotografias de Ivan Schulze. |
Lauro Bacca. |
Pães com a forma da fauna da Mata Atlântica. |
O tema desta dissertação é uma análise dos fatos históricos relacionados ao processo de implantação e à posterior desativação da EFSC no Vale do Itajaí, destacando os principais agentes do processo e a conseqüência de suas ações no domínio geográfico e social. Esta pesquisa tem sua relevância social e acadêmica como instrumento de pesquisa e de memória baseado na organização dos fatos históricos desencadeados em torno dos transportes no Vale do Itajaí, com foco para o transporte ferroviário, uma vez que há pouca publicação e pesquisa sobre a EFSC. O trabalho foi referenciado pela análise das relações sociais sob os conceitos de Santos (1991), de fatos históricos registrados em periódicos, documentos escritos, fotográficos e cartográficos, entrevistas e, quando necessário, pela busca da contextualização dentro dos acontecimentos nacionais e internacionais, para melhor esclarecimento dos fatos em escala local e regional. Além disso, esta pesquisa usou como referência a análise e os conceitos de Mumford, em sua obra A Cidade na História, abordando o processo de transformações urbanas decorrente do desenvolvimento das cidades e seus principais agentes. Conceitos de outros autores, como Villaça, Lefebvre e Halbwachs são igualmente suportes teóricos deste trabalho. A ferrovia fez parte dos planos das lideranças locais, desde as primeiras décadas de história da fundação dos núcleos urbanos na região da bacia do Itajaí, como questão básica para o desenvolvimento econômico da região. Apresentação da Dissertação de Mestrado que originou o livro.
1. Angelina
Wittmann
Programa:
(Tirado do corpo do livro)
Leitura Complementar - Clicar sobre:
2.
Roberto
Wittmann
3.
Isabel
Wittmann
4.
Luiz
Cavlacanti
5.
Jorge
Wittmann
6.
Luciele
Kessler
7.
Pedro
Guedes Rodrigues
8.
Giselar
Hammer
9.
Maria
Cerly Camargo Rodrigues
10.
Alice
Dalmarco
11.
Vânio
Dalmarco
12.
Heitor
Dalmarco
13.
Joanna
Wittmann
14.
Silvia
Wittmann
15.
Vilmar
Vidor
16.
Suely
Petry
17.
Valdir
Petry
18.
Luiz
Carlos Henkels (ABPF)
19.
Zenita
Henkels
20.
Rochele
21.
Robson
22.
Izildinha
23.
Leo
24.
Joel
25.
Neusa
26.
Luciana
27.
Carol
28.
Vilmar
Setter
29.
Rose
Setter
30.
Magali
Rogge – Itajaí
31.
Maria
Rogge – Itajaí
32.
Filha
da Magali – Itajaí
33.
Marido
da Magali - Itajaí
34.
Grupo
de Danças Folclóricas Blumenauer Volkstanzgruppe
35.
Ingo
(Músico)
36.
Rubens
(músico)
37.
João
Pão e Vinho
38.
Dagmar
39.
Cao
Hering
40.
Reynaldo
Pfau
41.
Sara
Pfau
42.
Andrea
Gamporlini
43.
Gabriela
Sedrez
44.
Gertrudes
(Tula) Mayr
45.
Guido
Heuer
46.
Sônia
Heuer
47.
Heinz
(Fotógrafo ABPF)
48.
Charles
Thurow (maquinista)
49.
Esposa
do Charles
50.
Germano
Weise
51.
Lauro
Bacca
52.
Êdela
Bacca
53.
Marcos
Schroeder
54.
Rejane
55.
Elias
56.
Cátia
57.
César
58.
Alfredo
Cavaignac
59.
Vanessa
Cavaignac
60.
Maria
Fernanda Cavaignac
61.
Rafael
Martorano Salvador
62.
Namorada
do Rafael Martorano
63.
Joana
Wittmann
64.
Janice
Eleotério
65.
Carlos
(Namorado Janice)
66.
Scheila
arquiteta
67.
Marcelo
(esposo Sheila)
68.
Daniel
Lopes
69.
Adriana
Lopes
70.
Ivan Shulze (Fotos)
71.
Raquel
(Namorada Ivan)
72.
Juliana
Stefanes
73.
Nessi
74.
Lenita
75.
Beatriz
Bonna
76.
Cláudio
(Filho da Beatriz)
77.
Rubiana
78.
Margareth
Söethe (Artista)
79.
Frederico
(Mestre de Cerimônias)
80.
Kelly
81.
Douglas
82.
Adalberto
Barth (Buffet)
Para o lançamento do livro:
A FERROVIA NO VALE DO
ITAJAÍ
Estrada de Ferro Santa Catarina
Angelina C. R. Wittmann
30 de
abril de 2010 – 20h30
Teatro
Carlos Gomes – Salão Centenário
Blumenau
- SC
1 - Introdução
Após 101 anos de sua
inauguração, ainda podemos afirmar que a Estrada de Ferro Santa Catarina foi o
meio de transporte mais entusiasticamente construído, embora tenha sido
desativada em curto espaço de tempo (1909–1971), quase sem deixar vestígios no
espaço urbano atual das cidades do Vale do Itajaí. Além de ser um dos elementos
estruturadores da rede de cidades dessa região, o transporte ferroviário fez
parte da memória coletiva de uma ou mais gerações, sendo que sua história é
praticamente desconhecida pela mais recente geração, com raras exceções.
2 – Hino Nacional
À capela -
Reynaldo Pfau
3 – Apresentação do
livro por Sueli Maria Vanzuita Petry
(Tirado do corpo do livro)
Professora do Curso de
História da Furb / Diretora do Patrimônio
Histórico Museológico da Fundação
Cultural de Blumenau
Arquiteta de formação, Angelina Wittmann
surpreende com a publicação “A Ferrovia no Vale do Itajaí – Estrada de Ferro
Santa Catarina”. Defendida originalmente como dissertação de mestrado, na
Universidade Federal de Santa Catarina, a autora a adaptou para transformá-la
em livro.
Trata-se de um trabalho
apaixonado, capaz de projetar uma imagem articulada com as mais diversas
facetas que conduziram o processo de criação e desativação da Estrada de Ferro
Santa Catarina.
Apresentado em seis capítulos, num primeiro
momento fundamenta o panorama internacional, o contexto geográfico local, e
estabelece as relações socioeconômicas que contribuíram para a construção do
primeiro trecho da ferrovia.
O estudo, sem dúvida, vai
além da simples reconstrução pontual do passado dessa centenária ferrovia.
Coloca também em evidência os principais agentes do processo e a maneira como
este meio de comunicação interferiu na estrutura geográfica, econômica e social
da região do Vale do Itajaí.
A Estrada de Ferro é
apresentada como um marco divisor da modernidade estabelecida no Vale do Itajaí
a partir das primeiras décadas do século XX.
Na tessitura da trama, a
autora, além do uso de fontes documentais e iconográficas, recorreu aos
depoimentos de pessoas das quais soube abstrair as emoções, sentimentos e
memórias, pois vivenciaram e/ou estiveram envolvidas com o cotidiano
ferroviário, pontuando a sua relação com a história da sociedade local.
Um dos pontos fortes desta
obra está centrado na riqueza das imagens. Com muita propriedade e
conhecimento, Angelina
Wittmann , ao selecioná-las para compor a pesquisa, foi feliz
nas escolhas. Verdadeiramente inéditas na sua apresentação, as imagens, além de
falarem por si, abrem espaços para a memória coletiva.
Finalmente, fica evidenciado neste livro o
quanto a ferrovia impulsionou a formação de uma rede de localidades e cidades,
as quais contribuíram consideravelmente no processo de interiorização e desenvolvimento
socioeconômico e cultural do grande Vale do Itajaí.
É, sem dúvida, um
referencial, pois as reflexões aqui apresentadas falam da dimensão da Estrada
de Ferro Santa Catarina e instigam o leitor a aprofundar seus conhecimentos e
posicionar-se no presente diante da sua desativação.
4 – Apresentação de
Dança
Grupo de Danças
Folclóricas Blumenauer Volkstanzgruppe
5 – Apresentação do
livro por Vilmar Vidor
|
(Tirado do corpo do livro)
O
desenvolvimento do Vale do Itajaí poderia ter sido melhor se a Estrada de Ferro
Santa Catarina não tivesse sido desativada e, sim, administrada com seriedade e
competência. O resgate e a análise minuciosa, por Angelina Wittmann, de um
conjunto importante de documentos provam a tese de que o desmonte da Estrada foi
um procedimento inconsequente.
A tese, muito além da dedicação acadêmica e científica, é um trabalho de
descoberta de antigas emoções que ainda são reveladas em determinados lugares
da Estrada, como em algumas estações reconstruídas/restauradas por associações
de amigos apaixonados pela Estrada de Ferro; pela beleza das pontes em
estrutura de ferro importado e abandonadas no interior da mata atlântica.
Dentre essas pontes, pelo menos duas estão sendo reutilizadas para o trânsito
viário em Blumenau e em Rio do Sul.
Angelina resgata, igualmente, a memória viva de alguns usuários e
trabalhadores da Estrada de Ferro, revivendo momentos de glória e prosperidade
no imaginário das pessoas do Vale do Itajaí.
A obra, pela complexidade de seu desenvolvimento e pelo conjunto de
documentos expostos, compreende um acervo importante para a história, a
geografia, a arquitetura e o urbanismo do Estado de Santa Catarina.
6 – Falas:
- Autora – Angelina Camargo Rodrigues Wittmann
Boa
noite a todos...
É
com muita satisfação que compartilho com vocês esta minha alegria, deste
momento, e gostaria de deixar registradas algumas palavras...
Sou
extremamente grata a todos, não somente pela presença amiga nesta noite. Muitos
estão aqui, porque, direta e indiretamente participaram deste trabalho que hoje
está sendo apresentado. Este, jamais poderia ser feito somente por uma
pessoa.
Outros,
aqui presentes, devem estar se questionando, mas o que foi que fizemos? Foram
lembrados, porque ainda podem fazer parte da equipe - A equipe do resgate da
ferrovia - ícone histórico na formação físico, espacial e social da rede
de cidades e localidades do Vale do Itajaí ou ainda, através de suas ações
futuras para efetivar o retorno deste meio de transportes à região, nos moldes
atuais.
Relembrando
um pouco...
Em
1995, quando eu cursava o Curso de Arquitetura e Urbanismo,
necessitava apresentar um tema para desenvolver meus trabalhos de
graduação de curso. Na época eram 3 trabalhos: uma monografia, um trabalho de
Urbanismo e um trabalho de Arquitetura. O tema deveria ser comum aos 3.
Em
um momento qualquer naquela época, eu e uma amiga entregávamos um livro na
biblioteca, e nos deparamos com uma exposição no saguão da mesma, de painéis
contento uma pequena amostra de imagens da Estrada de Ferro Santa Catarina.
Fiquei
muito surpresa. Eu perguntei a muitos, se tinham conhecimento, que a região era
provida de uma ferrovia que ligava o porto marítimo de Itajaí a
Agrolândia.
Percebi
que, como eu, muitos desconheciam este fato. Visitando novamente a biblioteca,
constatei que não havia publicações sobre o tema ferroviário na região, na
época.
Procuramos
a entidade responsável pelo material exposto no saguão da biblioteca – a ABPF –
Associação Brasileira de Preservação Ferroviária e reencontrei antigo colega da
ACAPRENA, pesquisador, membro da ABPF e atualmente, amigo: Luiz Carlos Henkels.
A
pessoa que me descreveu, com grande emoção, a última viagem do trem na região,
em 1971.
Em
1996, ao conhecer um pouco mais da história ferroviária na região, através de
conversas com Luiz Carlos Henkls, de algumas reuniões na ABPF, visitas no
antigo leito ferroviário, resolvemos que, o tema a ser pesquisado e
desenvolvido nos trabalhos de graduação do Curso de arquitetura e Urbanismo
seria a Ferrovia no Vale do Itajaí. Sentia que a pesquisa poderia ser útil,
como contribuição sob vários aspectos, além do trabalho acadêmico.
A
monografia foi a base da primeira publicação 2001, com o título: A Estrada de
Ferro no Vale do Itajaí – Resgate Blumenau Warnow.
O
trabalho de encerramento de Urbanismo, também orientado pelo professor Vilmar
Vidor, amplamente divulgado pelo Jornal Santa Catarina, na época (1996),
mostrou a comunidade do Vale do Itajaí, possibilidades concretas, quanto ao
resgate ferroviário na região e foi adotado e muito bem implementado em Rio do
Sul com a criação da Tremtur. A proposta sugeria o reaproveitamento da
estrutura ferroviária ainda existente, construções de outras, o aproveitamento
da paisagem natural e construções bucólicas, bem como o potencial turístico da
região através de suas paisagens naturais do vale. O objetivo, além da
preservação e valorização do patrimônio e da história ferroviária do Vale
do Itajaí, foi de trazer retorno e planejamento na ocupação espacial da rede de
cidades do Vale.
O
trabalho de conclusão de Arquitetura foi um projeto para a futura estação
ferroviária para Blumenau, mediante o possível resgate ferroviário. E a partir
deste, o aproveitamento de equipamentos, como: pontes e edificações ainda
existentes no município, de beleza arquitetônica e plástica sem concorrência:
como as pontes na foz do ribeirão do Tigre, hoje abandonadas no meio do mato e
sob o risco de depredação. Uma delas, construída em granito rosa e com
estrutura em arcos romanos (esta é a minha preferida!).
Se
não pretendemos resgatar, teríamos pelo menos que preservar estes equipamentos,
para que futuras gerações façam melhor do que nós pudemos fazer.
Aprofundamos
a pesquisa, durante o mestrado na Pós –graduação do Curso Planejamento,
história e arquitetura da Cidade – na UFSC.
Desejávamos
entre outros objetivos, compreender e destacar quais foram os agentes
responsáveis e suas ações para a construção da ferrovia no início do século XX,
na região. Quais foram os agentes, durante os vários períodos de sua pequena
história e responsáveis por sua real desativação e erradicação me 1971.
Foi
muito bom ter tido muitos de vocês na equipe e na trajetória desta pesquisa,
oportunizando esta contribuição através do livro lançado esta noite. Com
alegria, é sabido, que outros trabalhos, efetivamente, vêm sendo concretizados
para o resgate ferroviário e da memória ferroviária na região.
Meu
agradecimento amoroso, ao meu esposo Roberto Wittmann, companheiro,
incentivador. Mau agradecimento ao amigo, Professor, orientador Vilmar Vidor.
Meu agradecimento à alma nobre e abnegada que me acompanhou nos últimos
momentos, durante a formatação deste livro, Vilmar Schueltze. Destaco a
importância das Fundações de Cultura de Rio do Sul e de Blumenau, e agradeço
todo apoio recebido da professora Suely Petry e de Cátia Dagnoni. Não poderia
deixar de lembrar e agradecer a todos os amigos da ABPF, e principalmente,
incansável e persistente Luiz Carlos Henkels. Minha gratidão a Madalena,
Isildinha, Rochele...
Grata
aos amigos das artes, da comunicação das cores, som e imagem, da Estrada de
Ferro Santa Catarina: Beatriz Bona, Ivan Shulze, Reynaldo Pfau e Guido Heuer, 3
deles com a presença da ferrovia nos quintais de sua infância. Estou feliz pela
presença de suas homenagens à memória ferroviária, nesta noite. Muito bom ter a
presença dos amigos do Centro Cultural 25 de julho, membros do grupo de danças
folclóricas...ah como é bom dançar! Grata ao amigo Rafael pela linda melodia do
Trenzinho Caipira, cujos acordes inundarão este espaço de maneira tão especial.
E
para finalizar, gostaria muito que este trabalho, que este momento, traga algo
concreto para a causa do resgate do patrimônio ferroviário e sua história e que
também seja útil como contribuição para a reflexão sobre a apropriação
dos espaços nas cidades, e de suas relações sociais dentro destes espaços, no
momento presente.
- Luiz Carlos Henkels – Membro ativo da ABPF
- Sueli
Petry
7 – Música:
Rafael Martorano
Salvador
Trenzinho
Caipira – Villa Lobos
8 – Exposição de obras Estrada
de Ferro Santa Catarina: (Podem ser adquiridas)
Guido Heuer
Beatriz Bona
Reynaldo Pfau
9 – Exposição de
Fotografia – A Estrada de Ferro Santa Catarina
Ivan Shulze
10 – Coquetel e
autógrafos
Boa pesquisa e leitura!
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