sexta-feira, 24 de abril de 2020

O Livro On line: A FERROVIA NO VALE DO ITAJAÍ - Estrada de Ferro Santa Catarina - 10 anos de publicação

Em ritmo de 10 anos de atividades como blogueira de assuntos relacionados à cultura, história, hábitos e costumes regional e estadual, tornamos o livro A Ferrovia no Vale do Itajaí - Estrada de Ferro Santa Catarina público, destinado principalmente aos pesquisadores e amantes da história ferroviária.

No dia
30 de abril de 2020 está completando 10 anos que lançamos este livro na cidade de Blumenau, no Teatro Carlos Gomes com a presença de muitos interessados,  ex ferroviários da EFSC, pesquisadores, artistas, representantes da cultura blumenauense e para comemorar compartilhamos este, on line.
A pesquisa publicada neste livro é o resultado de nossa Dissertação de Mestrado no curso do Programa de Pós-Graduação em Urbanismo, História e Arquitetura da Cidade - UFSC, cursado ente os anos de 2005 e 2008 sob orientação do Professor Vilmar Vidor.
No discurso, registrado no primeiro vídeo publicado no final desta postagem, explicamos o processo do livro, que esteve em nossos planos, desde o início do curso de mestrado. 
Sua capa é semelhante à capa do livro que lançamos no final de 2019, 10 anos após a publicação deste, sobre enxaimel, cujo título é Fachwerk - A Tecnica Construtiva Enxaimel
Trata-se de dois elementos importantes formadores da paisagem das primeiras cidades do Vale do Itajaí. Com estas duas publicações, iniciamos uma coleção. O próximo livro está a caminho e tem relação com a formação urbana do Vale do Itajaí através das migrações internas - desde o século XIX.

Pequeno vídeo feito durante a correção do livro sobre enxaimel e comparávamos os dois...

Deste primeiro livro - da primeira edição, restam somente 18 exemplares. 

O livro  - Clicar sobre: 

Imagens Comunicam - Lançamento na Cidade de Blumenau
Dia 30 de abril de 2010

Sara Pfau e José Carlos Grando.

Guido Heuer, Sônia Heuer, Luciana Grebe Rosa e Vilmar Vidor.

Integração de Dança Folclórica com o Blumenauer Volkstanzgruppe.



A presença de pesquisadores e ex ferroviários.



Exposição de fotografias de Ivan Shulze.

Exposição de todo o processo de pesquisa que teve início na FURB, no curso de graduação do Curso de arquitetura e Urbanismo - Trabalho de TCC.
Mesa com a com um pão na forma de trem elaborado pelo Seu João de "Queijos e Vinhos" - que nasceu e viveu  na cidade de Rio do Sul. Contou que colocava a bicicleta no trem, de manhã, seguia para Itajaí - passava o dia lá. À tardinha, retornava para Rio do Sul. 
Outras formas de pães feitos por Seu João, presentes na Mata Atlântica, floresta cortada pelo trem.
Lauro e Êdela Bacca, Nessi Cristelli, Professor Vilmar Vidor e Roberto Wittmann.







Folcloristas do Blumenauer Volksdanzgruppe.


Dança de Integração promovida pelo Blumenauer Volkstanzgruppe.


Documentação do processo de pesquisa - que somam - nesse momento (2010) - 5 anos.


Com Luiz Carlos Henkls, Beatriz Bonna, Sueli Petry, Reinaldo Pfau e Bruno Kadltez.
A mesa so coquetel - Queijos e Vinhos.
Exposição do TCC - Trabalho de Graduação do Curso que desenvolveu a nova estação ferroviária de Blumenau e o museu ferroviário, mediante a proposta final da disciplina de urbanismo - que abordou o resgate ferroviário na região - um ano antes. Clicar sobre: Voo sobre as ilhas fluviais - Rio Itajaí Açu - Projeto Urbanístico - Arquitetura e Urbanismo FURB - 1996.

Exposição de fotografias de Ivan Schulze.
Lauro Bacca.






Pães com a forma da fauna da Mata Atlântica.


 Vídeos


 O tema desta dissertação é uma análise dos fatos históricos relacionados ao processo de implantação e à posterior desativação da EFSC no Vale do Itajaí, destacando os principais agentes do processo e a conseqüência de suas ações no domínio geográfico e social. Esta pesquisa tem sua relevância social e acadêmica como instrumento de pesquisa e de memória baseado na organização dos fatos históricos desencadeados em torno dos transportes no Vale do Itajaí, com foco para o transporte ferroviário, uma vez que há pouca publicação e pesquisa sobre a EFSC. O trabalho foi referenciado pela análise das relações sociais sob os conceitos de Santos (1991), de fatos históricos registrados em periódicos, documentos escritos, fotográficos e cartográficos, entrevistas e, quando necessário, pela busca da contextualização dentro dos acontecimentos nacionais e internacionais, para melhor esclarecimento dos fatos em escala local e regional. Além disso, esta pesquisa usou como referência a análise e os conceitos de Mumford, em sua obra A Cidade na História, abordando o processo de transformações urbanas decorrente do desenvolvimento das cidades e seus principais agentes. Conceitos de outros autores, como Villaça, Lefebvre e Halbwachs são igualmente suportes teóricos deste trabalho. A ferrovia fez parte dos planos das lideranças locais, desde as primeiras décadas de história da fundação dos núcleos urbanos na região da bacia do Itajaí, como questão básica para o desenvolvimento econômico da região. Apresentação da Dissertação de Mestrado que originou o livro.
 Presentes na noite do dia 30 de abril de 2010: 
1.       Angelina Wittmann
2.            Roberto Wittmann
3.            Isabel Wittmann
4.            Luiz Cavlacanti
5.            Jorge Wittmann
6.            Luciele Kessler
7.            Pedro Guedes Rodrigues
8.            Giselar Hammer
9.            Maria Cerly Camargo Rodrigues
10.          Alice Dalmarco
11.          Vânio Dalmarco
12.          Heitor Dalmarco
13.          Joanna Wittmann
14.          Silvia Wittmann
15.          Vilmar Vidor
16.          Suely Petry
17.          Valdir Petry
18.          Luiz Carlos Henkels (ABPF)
19.          Zenita Henkels
20.          Rochele
21.          Robson
22.          Izildinha
23.          Leo
24.          Joel
25.          Neusa
26.          Luciana
27.          Carol
28.          Vilmar Setter
29.          Rose Setter
30.          Magali Rogge – Itajaí
31.          Maria Rogge – Itajaí
32.          Filha da Magali – Itajaí
33.          Marido da Magali - Itajaí
34.         Grupo de Danças Folclóricas Blumenauer Volkstanzgruppe
35.          Ingo (Músico)
36.          Rubens (músico)
37.          João Pão e Vinho
38.          Dagmar
39.          Cao Hering
40.          Reynaldo Pfau
41.          Sara Pfau
42.          Andrea Gamporlini
43.          Gabriela Sedrez
44.          Gertrudes (Tula) Mayr
45.          Guido Heuer
46.          Sônia Heuer
47.          Heinz  (Fotógrafo ABPF)
48.          Charles Thurow (maquinista)
49.          Esposa do Charles
50.          Germano Weise
51.          Lauro Bacca
52.          Êdela Bacca
53.          Marcos Schroeder
54.          Rejane
55.          Elias
56.          Cátia
57.          César
58.          Alfredo Cavaignac
59.          Vanessa Cavaignac
60.          Maria Fernanda Cavaignac
61.          Rafael Martorano  Salvador
62.          Namorada do Rafael Martorano
63.          Joana Wittmann
64.          Janice Eleotério
65.          Carlos (Namorado Janice)
66.          Scheila arquiteta
67.          Marcelo (esposo Sheila)
68.          Daniel Lopes
69.          Adriana Lopes
70.          Ivan  Shulze (Fotos)
71.          Raquel (Namorada Ivan)
72.          Juliana Stefanes
73.          Nessi
74.          Lenita
75.          Beatriz Bonna
76.          Cláudio (Filho da Beatriz)
77.          Rubiana
78.          Margareth Söethe (Artista)
79.          Frederico (Mestre de Cerimônias)
80.          Kelly
81.          Douglas
82.          Adalberto Barth (Buffet)
  
Programa:

Para o lançamento do livro:
A FERROVIA NO VALE DO ITAJAÍ
 Estrada de Ferro Santa Catarina

Angelina C. R. Wittmann
30 de abril de 2010 – 20h30
Teatro Carlos Gomes – Salão Centenário
Blumenau - SC
1 - Introdução

Após 101 anos de sua inauguração, ainda podemos afirmar que a Estrada de Ferro Santa Catarina foi o meio de transporte mais entusiasticamente construído, embora tenha sido desativada em curto espaço de tempo (1909–1971), quase sem deixar vestígios no espaço urbano atual das cidades do Vale do Itajaí. Além de ser um dos elementos estruturadores da rede de cidades dessa região, o transporte ferroviário fez parte da memória coletiva de uma ou mais gerações, sendo que sua história é praticamente desconhecida pela mais recente geração, com raras exceções.

2 – Hino Nacional
À capela - Reynaldo Pfau

3 – Apresentação do livro por Sueli Maria Vanzuita Petry

 
 (Tirado do corpo do livro)
Professora do Curso de História da Furb / Diretora do Patrimônio
Histórico Museológico da Fundação Cultural de Blumenau

Arquiteta de formação, Angelina Wittmann surpreende com a publicação “A Ferrovia no Vale do Itajaí – Estrada de Ferro Santa Catarina”. Defendida originalmente como dissertação de mestrado, na Universidade Federal de Santa Catarina, a autora a adaptou para transformá-la em livro.
Trata-se de um trabalho apaixonado, capaz de projetar uma imagem articulada com as mais diversas facetas que conduziram o processo de criação e desativação da Estrada de Ferro Santa Catarina.
 Apresentado em seis capítulos, num primeiro momento fundamenta o panorama internacional, o contexto geográfico local, e estabelece as relações socioeconômicas que contribuíram para a construção do primeiro trecho da ferrovia. 
O estudo, sem dúvida, vai além da simples reconstrução pontual do passado dessa centenária ferrovia. Coloca também em evidência os principais agentes do processo e a maneira como este meio de comunicação interferiu na estrutura geográfica, econômica e social da região do Vale do Itajaí. 
A Estrada de Ferro é apresentada como um marco divisor da modernidade estabelecida no Vale do Itajaí a partir das primeiras décadas do século XX.
Na tessitura da trama, a autora, além do uso de fontes documentais e iconográficas, recorreu aos depoimentos de pessoas das quais soube abstrair as emoções, sentimentos e memórias, pois vivenciaram e/ou estiveram envolvidas com o cotidiano ferroviário, pontuando a sua relação com a história da sociedade local.
Um dos pontos fortes desta obra está centrado na riqueza das imagens. Com muita propriedade e conhecimento, Angelina Wittmann, ao selecioná-las para compor a pesquisa, foi feliz nas escolhas. Verdadeiramente inéditas na sua apresentação, as imagens, além de falarem por si, abrem espaços para a memória coletiva.
 Finalmente, fica evidenciado neste livro o quanto a ferrovia impulsionou a formação de uma rede de localidades e cidades, as quais contribuíram consideravelmente no processo de interiorização e desenvolvimento socioeconômico e cultural do grande Vale do Itajaí.
É, sem dúvida, um referencial, pois as reflexões aqui apresentadas falam da dimensão da Estrada de Ferro Santa Catarina e instigam o leitor a aprofundar seus conhecimentos e posicionar-se no presente diante da sua desativação.

4 – Apresentação de Dança

Grupo de Danças Folclóricas Blumenauer Volkstanzgruppe

 
 
5 – Apresentação do livro por  Vilmar Vidor


 (Tirado do corpo do livro)
O desenvolvimento do Vale do Itajaí poderia ter sido melhor se a Estrada de Ferro Santa Catarina não tivesse sido desativada e, sim, administrada com seriedade e competência. O resgate e a análise minuciosa, por Angelina Wittmann, de um conjunto importante de documentos provam a tese de que o desmonte da Estrada foi um procedimento inconsequente.
A tese, muito além da dedicação acadêmica e científica, é um trabalho de descoberta de antigas emoções que ainda são reveladas em determinados lugares da Estrada, como em algumas estações reconstruídas/restauradas por associações de amigos apaixonados pela Estrada de Ferro; pela beleza das pontes em estrutura de ferro importado e abandonadas no interior da mata atlântica. Dentre essas pontes, pelo menos duas estão sendo reutilizadas para o trânsito viário em Blumenau e em Rio do Sul.
Angelina resgata, igualmente, a memória viva de alguns usuários e trabalhadores da Estrada de Ferro, revivendo momentos de glória e prosperidade no imaginário das pessoas do Vale do Itajaí.
A obra, pela complexidade de seu desenvolvimento e pelo conjunto de documentos expostos, compreende um acervo importante para a história, a geografia, a arquitetura e o urbanismo do Estado de Santa Catarina.

6 – Falas:

  • Autora  – Angelina Camargo Rodrigues Wittmann
Boa noite a todos...
 É com muita satisfação que compartilho com vocês esta minha alegria, deste momento, e gostaria de deixar registradas algumas palavras...
Sou extremamente grata a todos, não somente pela presença amiga nesta noite. Muitos estão aqui, porque, direta e indiretamente participaram deste trabalho que hoje está sendo apresentado.  Este, jamais poderia ser feito somente por uma pessoa.
 Outros, aqui presentes, devem estar se questionando, mas o que foi que fizemos? Foram lembrados, porque ainda podem fazer parte da equipe - A equipe do resgate da ferrovia -  ícone histórico na formação físico, espacial e social da rede de cidades e localidades do Vale do Itajaí ou ainda, através de suas ações futuras para efetivar o retorno deste meio de transportes à região, nos moldes atuais.
Relembrando um pouco...
 Em 1995, quando eu cursava o Curso de Arquitetura e Urbanismo,   necessitava apresentar um tema para desenvolver meus trabalhos de graduação de curso. Na época eram 3 trabalhos: uma monografia, um trabalho de Urbanismo e um trabalho de Arquitetura. O tema deveria ser comum aos 3.
 Em um momento qualquer naquela época, eu e uma amiga entregávamos um livro na biblioteca, e nos deparamos com uma exposição no saguão da mesma, de painéis contento uma pequena amostra de imagens da Estrada de Ferro Santa Catarina.
 Fiquei muito surpresa. Eu perguntei a muitos, se tinham conhecimento, que a região era provida de uma ferrovia que ligava o porto marítimo de Itajaí a Agrolândia.  
 Percebi que, como eu, muitos desconheciam este fato. Visitando novamente a biblioteca, constatei que não havia publicações sobre o tema ferroviário na região, na época.
Procuramos a entidade responsável pelo material exposto no saguão da biblioteca – a ABPF – Associação Brasileira de Preservação Ferroviária e reencontrei antigo colega da ACAPRENA, pesquisador, membro da ABPF e atualmente, amigo: Luiz Carlos Henkels.
A pessoa que me descreveu, com grande emoção, a última viagem do trem na região, em 1971.
 Em 1996, ao conhecer um pouco mais da história ferroviária na região, através de conversas com  Luiz Carlos Henkls, de algumas reuniões na ABPF, visitas no antigo leito ferroviário, resolvemos que,  o tema a ser pesquisado e desenvolvido nos trabalhos de graduação do Curso de arquitetura e Urbanismo seria a Ferrovia no Vale do Itajaí. Sentia que a pesquisa poderia ser útil, como contribuição sob vários aspectos, além do trabalho acadêmico.
A monografia foi a base da primeira publicação 2001, com o título: A Estrada de Ferro no Vale do Itajaí – Resgate Blumenau Warnow.
 O trabalho de encerramento de Urbanismo, também orientado pelo professor Vilmar Vidor, amplamente divulgado pelo Jornal Santa Catarina, na época (1996), mostrou a comunidade do Vale do Itajaí, possibilidades concretas, quanto ao resgate ferroviário na região e foi adotado e muito bem implementado em Rio do Sul com a criação da Tremtur. A proposta sugeria o reaproveitamento da estrutura ferroviária ainda existente, construções de outras, o aproveitamento da paisagem natural e construções bucólicas, bem como o potencial turístico da região através de suas paisagens naturais do vale. O objetivo, além da preservação e valorização  do patrimônio e da história ferroviária do Vale do Itajaí, foi de trazer retorno e planejamento na ocupação espacial da rede de cidades do Vale.
O trabalho de conclusão de Arquitetura foi um projeto para a futura estação ferroviária para Blumenau, mediante o possível resgate ferroviário. E a partir deste, o aproveitamento de equipamentos, como: pontes e edificações ainda existentes no município, de beleza arquitetônica e plástica sem concorrência: como as pontes na foz do ribeirão do Tigre, hoje abandonadas no meio do mato e sob o risco de depredação. Uma delas, construída em granito rosa e com estrutura em arcos romanos (esta é a minha preferida!).
 Se não pretendemos resgatar, teríamos pelo menos que preservar estes equipamentos, para que futuras gerações façam melhor do que nós pudemos fazer.
 Aprofundamos a pesquisa, durante o mestrado na Pós –graduação do Curso Planejamento, história e arquitetura da Cidade – na UFSC.
 Desejávamos entre outros objetivos, compreender e destacar quais foram os agentes responsáveis e suas ações para a construção da ferrovia no início do século XX, na região. Quais foram os agentes, durante os vários períodos de sua pequena história e responsáveis por sua real desativação e erradicação me 1971.
 Foi muito bom ter tido muitos de vocês na equipe e na trajetória desta pesquisa, oportunizando esta contribuição através do livro lançado esta noite. Com alegria, é sabido, que outros trabalhos, efetivamente, vêm sendo concretizados para o resgate ferroviário e da memória ferroviária na região.
 Meu agradecimento amoroso, ao meu esposo Roberto Wittmann, companheiro, incentivador. Mau agradecimento ao amigo, Professor, orientador Vilmar Vidor. Meu agradecimento à alma nobre e abnegada que me acompanhou nos últimos momentos, durante a formatação deste livro,  Vilmar Schueltze. Destaco a importância das Fundações de Cultura de Rio do Sul e de Blumenau, e agradeço todo apoio recebido da professora Suely Petry e de Cátia Dagnoni. Não poderia deixar de lembrar e agradecer a todos os amigos da ABPF, e principalmente, incansável e persistente Luiz Carlos Henkels. Minha gratidão a Madalena, Isildinha, Rochele...
 Grata aos amigos das artes, da comunicação das cores, som e imagem, da Estrada de Ferro Santa Catarina: Beatriz Bona, Ivan Shulze, Reynaldo Pfau e Guido Heuer, 3 deles com a presença da ferrovia nos quintais de sua infância. Estou feliz pela presença de suas homenagens à memória ferroviária, nesta noite. Muito bom ter a presença dos amigos do Centro Cultural 25 de julho, membros do grupo de danças folclóricas...ah como é bom dançar! Grata ao amigo Rafael pela linda melodia do Trenzinho Caipira, cujos acordes inundarão este espaço de maneira tão especial.
 E para finalizar, gostaria muito que este trabalho, que este momento, traga algo concreto para a causa do resgate do patrimônio ferroviário e sua história e que também seja útil como contribuição para a reflexão sobre a  apropriação dos espaços nas cidades, e de suas relações sociais dentro destes espaços, no momento presente.

  • Luiz Carlos Henkels – Membro ativo da ABPF
  • Sueli Petry

7 – Música:

Rafael Martorano Salvador
Trenzinho Caipira – Villa Lobos

8 – Exposição de obras Estrada de Ferro Santa Catarina: (Podem ser adquiridas)

Guido Heuer
Beatriz Bona
Reynaldo Pfau

9 – Exposição de Fotografia – A Estrada de Ferro Santa Catarina

Ivan Shulze

10 – Coquetel e autógrafos

Boa pesquisa e leitura!

Primeira reunião no Vale do Itajaí para debater o retorno ferroviário na região promovido pela ACIB e outras instituições similares no Vale do Itajaí - órgão responsável pela erradição da ferrovia no final da década de 1960 e década de 1970.



Leitura Complementar - Clicar sobre: 






















Nenhum comentário:

Postar um comentário