sábado, 15 de agosto de 2015

Palestra: A imigração – a educação e a língua alemã - Escola Básica Municipal Pedro I -

Localização - Início da Itoupava Central


A partir da iniciativa da Sra. Sueli Völz - professora da alemão, proferimos uma palestra, cujo tema foi A Imigração, a educação e a língua alemã aos alunos das turmas de sexta, sétimo e oitavo períodos - Escola Básica Municipal Pedro I, na última quinta feira - dia 13 de agosto. 
Tivemos o privilégio de mostrar algumas passagens da História de Blumenau, com reflexões atuais a partir da cultura, tradições e a importância de conhecer, como uma segunda língua - o idioma alemão. A Escola está localizada no início do Bairro de Itoupava Central, e sua atual diretora é a Professora: Sra. Ângela Regina de Oliveira. Ficamos surpresos, ao constatar que praticamente todas as crianças estavam conhecendo pela primeira vez -alguns locais históricos da cidade, a partir de nossas imagens. Nunca estiveram nos locais mais importantes da História de Blumenau. A intensão, ao apontar esta constatação tem como objetivo -  "antes tarde do que nunca" - válido neste caso. Que algo seja feito de concreto neste sentido, não somente na Escola Pedro I, mas em todas as escolas da cidade, dentro do setor da educação. Que viabilizem este contato  mais estreito com a história da cidade. Como podemos esperar que os adultos do futuro tenham mais  apreço e cuidado com a história, cultura e locais históricos de Blumenau do que os adultos atuais? Para gostar é preciso conhecer, e conhecendo e gostando, podemos esperar que cuidem um pouco melhor.
Ao lado da Turma - os professores: Sra. Sueli Völz e o Sr. Walcker Teles Walter 


A tarde na Escola Básica Municipal Pedro I




Marcamos com a Professora Sueli Völz, para estarmos na escola, por volta das 13:00h e assim aconteceu. Apresentamos a palestra no anfiteatro da escola para meninos e meninas de várias idades. Ouviram atentamente, o que nos deixou muito feliz.


A Palestra
 A imigração – a educação e a língua alemã

A linguagem adotada durante a apresentação do conteúdo da palestra foi adequada aos estudantes, com linguagem coloquial e simplificada.

Segue...

A Fundação de Blumenau foi um projeto muito bem elaborado por seu idealizador – Sr. Hermann Otto Bruno Blumenau. O Brasil era um país recém-liberto de Portugal e ao contrário dos dias atuais, o sul de nosso país era subdesenvolvido e não muito habitado. Seu território era cobiçado pelos vizinhos que falavam a língua espanhola. O Governo do Brasil tinha grandes preocupações com a segurança nacional.
















A Europa estava envolta de inúmeros conflitos envolvendo prussianos, franceses e outros povos. Não existiam os países formadas e com a fronteiras políticas, como existem hoje, mas cidades estados independentes e organizadas. 
Os prussianos faziam parte de um povo que coordenou e foi responsável pela unificação da Alemanha, em 1871 – formando o país. Era um povo que vivia momentos de guerra e conflitos, durante todo o século 19.
Guerra franco-prussiana (1870-1871




















Então – os soldados imigrantes que chegavam no Brasil – oportunamente - não eram alemães, mas prussianos. 
Por que prussianos? Porque eram soldados feitos, muitas vezes cansados do campo de batalha no velho mundo. O governo brasileiro, chegava até eles, através de propaganda na Europa, e dizia, "no Brasil vocês terão paz, terras e tranqüilidade".
Curiosidade
Uma narrativa de 1824 do Sr. Schlichthorst com relação aos primeiros imigrantes que desembarcavam no Brasil e eram obrigados diretamente a se alistarem no exército brasileiro. Sr. Schlichthorst, imigrante prussiano, foi um ex-oficial do Imperial Exército Brasileiro. Desembarcou no Rio de Janeiro em 14 de abril de 1824, servindo no período de 1824 a 1826, quando retornou a sua terra natal. Em sua memória comentou ter ocorrido falsas promessas para vir para Brasil. No Brasil, Schlichthorst gostava de passear pelas ruas do Rio de Janeiro durante as suas folgas apreciando a paisagem. 
Ao chegarem no sul do Brasil – os imigrantes germânicos perceberem que as terras já tinham donos. O governo brasileiro não mencionou isto nem para os donos legítimos e nem aos imigrantes – sua preocupação era a segurança nacional e a povoação no e do sul do país, recém liberto. Houve conflitos de etnias, infelizmente. Como também ocorreram em outras regiões do mundo quando a questão era o confronto étnicos.
O governo brasileiros prometeu vantagens aos imigrantes que viessem para o país - como apoio, infra-estrutura básica, terras e liberdade. 
Os primeiros imigrantes germânicos que vieram para o Brasil foram colocados no quartel da capital - Rio de Janeiro e só lhes permitiam sair se pagassem a passagem que receberam da Europa para o Brasil. 
Não aceitaram a condição facilmente – a partir do conhecimento sobre direitos – pessoas esclarecidas que eram. Escreveram para os familiares que ficaram na Europa sobre mudanças de regras, lembrando das promessas.
Antigo Largo do Rossio do Rio de Janeiro com o pelourinho ainda de pé. Ao fundo, o Real Teatro de São João - (Debret, 1834.)

















O governo brasileiro ofereceu vantagens (nem sempre cumpridas) às famílias interessadas a residir no sul do Brasil, como: passagens, direito à cidadania, isenção de impostos e direito a posse de uma ou duas colônias de terras (24 a 48 ha). O objetivo era que estas famílias, principalmente alemãs e italianas, ocupassem a terra e os homens servissem no exército de reserva para manter a segurança da região sul, principalmente dos espanhóis. A Colônia Blumenau era uma Empresa Agrícola que pertencia ao Sr. Blumenau e este vendia as terras através de inúmeras condições - isto nas primeiras décadas sw história da colônia.
Curiosidade - Sr. Hermann Blumenau vendeu aos dois professores irmãos Müller, os lotes com valores muito mais caros que aqueles vendidos aos demais colonos. Mesmo assim, os irmãos Müller adquirem os primeiros lotes coloniais no Vale do Garcia.
Do livro - História de Blumenau de José Ferreira da Silva - 2°ed. Blumenau: Fundação Casa Dr. Blumenau - 1988. - 299p.
Passagem de uma família que imigrou no início do Século XX -
Prática que durou por décadas até às grandes guerras.
Propaganda do Governo Brasileiro para atrair imigrante alemães para o Brasil
Nesta época, início do Século 19, a Alemanha e a Itália não existiam como países unificados e passavam por intensas transformações sociais em seus territórios com a industrialização tardia e movimentação de pessoas do campo para as cidades. A unificação alemã somente ocorreu em 1871.
Tratado de Frankfurt - 10 de maio de 1871 - Versalhes - Guilherme I
é aclamado imperador da Monarquia Federal Germânica






















Já existiam famílias germânicas no Brasil, soldados germânicos nos quartéis do Rio de Janeiro, empresas alemãs nas regiões litorâneas do Brasil, mas foi somente no dia 25 de julho de 1824, que chegou ao país um grupo organizado e orientado pelo Estado brasileiro, de imigrantes germânico. Um grupo de 39 imigrantes alemães que chegou no Porto de Tebas na Real Feitoria da Linha Cânhamo, na atual cidade gaúcha de São Leopoldo.
Porto da cidade de São Leopoldo RS - Ano de 1900
Em Santa Catarina, chegaram pela primeira vez em 1829, na Colônia São Pedro de AlcântaraNo dia 2 de setembro de 1829, chegaram 523 colonos imigrantes católicos, originários de Bremem e instalaram-se na Colônia de São Pedro de Alcântara. Posteriormente, no vale rio Tijucas formaram-se as colônias de Santa Tereza e Angelina.


















A viagem

A viagem
Primeiros contatos































No Vale do Itajaí, chegaram à Foz do Ribeirão da Velha, local da sede atual da Prefeitura Municipal no dia 2 de setembro de 1850, 17 imigrantes germânicos. 
Sr. Blumenau estudou junto, com outros imigrantes, agrimensores - a geografia da região, para melhor implantar a sede da colônia.
Foz do Ribeirão da Velha
Observaram o local no rio Itajaí Açu – até onde poderia chegar uma embarcação maior – navio à vapor e neste ponto, escolheram para instalar o porto fluvial da colônia – a porta da Colônia Blumenau, por um determinado tempo.
Surgia o Stadtplatz - centro da Colônia Blumenau – a partir da construção da primeira avenida da colônia – Boulevard Hermann Wunderberg – Atual Rua das Palmeiras.
Porto Colônia Blumenau

Boulevard Hermann Wunderburg
Boulevard Hermann Wunderburg

Boulevard Hermann Wunderburg - Atualmente

Plano - 1864

Porto Fluvial - Entrada da Colônia Blumenau

Rio Itajaí Açu - Navegável



Localização do Stadtplatz, no projeto do loteamento de um área maior - da Colônia Blumenau, feito a partir do traçado original de rios e ribeirões - para acessibilidade, irrigação e consumo das famílias.
Sr. Emil Odebrecht
Territorialmente a Colônia Blumenau era muito grande. 
Expedição coordenada pelo Sr. Emil Odebrect - com visitantes
Sua área era, mais ou menos, a mesma área da região do atual Vale do Itajaí. Surgiram povoações no interior, a partir do caminho dos rios. Imigrantes, como o agrimensor Sr. Emil Odebrecht, Sr. José Deeke, exploravam a região estudando possibilidades de ligar a mesma com outras regiões do estado de Santa Catarina, como por exemplo - a Serra catarinense

Acampamento no mato da equipe do Sr. Odebrecht

Registo do trajeto da expedição até a Serra - através de um mapa

Nucleação urbana no Alto Vale do Itajaí

Mapa feito pelo Sr. Emil Odebrecht - 1870 - Caminho das tropas
No momento que o fundador e empreendedor definiu o local da sede da Colônia Blumenau - o Stadtplatz, fazia parte de seus planos - construir uma ferrovia em direção ao oeste de Santa Catarina. 
Junto a esta primeira centralidade, os primeiros imigrantes construíram uma escola, a igreja, a Câmara e Cadeia, porto, e as primeiras edificações, como também outros surgiam mais no interior.

Localização atual do Stadtplatz


Edificações históricas do Stadtplatz, que tem o trânsito
pesado passando na frente de sua porta - atual







































A ferrovia foi implantada e teve seu primeiro trecho inaugurado em 3 maio de 1909. O primeiro trecho ligava a estação de Blumenau até Warnow (Comunidade de Indaial). A Ferrovia foi uma das promessas dos idealizadores à Companhia Hanseática que também participou da implantação da ferrovia na região, primeira construída com tecnologia e capital alemães.
Construção da Estação Ferroviária de Blumenau - Construída com técnica construtiva do enxaimel - Técnica onde a estrutura é de madeira com caibros encaixados, muitos usada nas edificações das primeiras décadas da colônia. Muitas das primeiras estações ferroviárias da colônia Blumenau foram com esta técnica - independentemente do tamanho





Inauguração do primeiro trecho ferroviário - Estação ferroviária de Warnow
 Localidade da atual cidade de Indaial
Trem na estação ferroviária de Blumenau em pleno funcionamento - Está localizada, onde está construída a atual Prefeitura de Blumenau
Estação Ferroviária de Blumenau - com muitos veículos
 tracionados a animal na sua frente.
Ao longo da ferrovia Estrada de Ferro Santa Catarina - EFSC surgiram e se desenvolveram inúmeras nucleações urbanas
A EFSC possibilitava o escoamento da produção local até o porto de cargas de Blumenau - localizado próximo às oficias da estrada de ferro - atual IPT da FURB, que seguia de embarcação fluvial à vapor até o porto de Itajaí, em um primeiro momento. Mais tarde seguia trem até o porto marítimo, a partir do momento que foi inaugurado o trecho ferroviário entre Blumenau e Itajaí.


Estação da Colônia Hamônia - Ibirama
Porto de Cargas - Itoupava Seca

Estação Primeira de Blumenau - aos fundos rua XV de Novembro
Localização da atual sede da Prefeitura Municipal de Blumenau - no local está exposta uma das máquinas à vapor que participou da construção da EFSC - Macuca
Poderia ser recuperada e ser colocada em funcionamento - O Prefeito  Napoleão Bernardes sabe disto - levamos pessoalmente - Falta iniciativa

Oficinas da EFSC  - Atual IPT da FURB

Leito ferroviário em dois momentos - A foto inferior fizemos na
década de 1990 - Rua Bahia
Após a inauguração do trecho entre Blumenau e Itajaí, quase todo o transporte de cargas e pessoas era feito de trem, tornando o transporte fluvial obsoleto. 
A inauguração deste trecho aconteceu em 1954, mas não durou por muito tempo. Por influencia de má gerência nacional e por opção do governo federal pela troca de modais de transporte com apoio de governos estaduais e locais, em 1971 foi erradicada a ferrovia EFSC.
Inauguração  da Ponte de Arcos

Obra modificada pelo Engenheiro Joaquim Breves Filho, indicado ao cargo pelo governo brasileiro  - período das guerras quando esta ferrovia foi encampada pelo estado brasileiro do setor privado - construída pelos alemães.
Breves Filho convenceu a comunidade blumenauense  que era mais barato construir uma nova estação de Blumenau, duas pontes, um túnel e um viaduto, do que seguir o projeto ferroviário original desenhado pelos alemães, que era de passar na Beira Rio. até o porto fluvial da cidade.
Nos primeiros tempos de colônia, as pessoas só se comunicavam através do idioma alemão. Poucos, entre estes, as lideranças, aprenderam o português, para se comunicar com autoridades brasileiras. Contam que o Sr. Blumenau fazia questão de falar e escrever bem e em bom português. Seu braço direito, o Sr. Hermann Wendenburg, também falava e escrevia o português fluentemente.

Sr. Wanderburg














Era falado somente o idioma alemão, não porque definiram que o “idioma oficial” seria o alemão. 
Quando foram buscar os imigrantes, e propagaram promessas para que estes povoassem a região sul e também contribuíssem para seu desenvolvimento, esconderam algumas coisas. 
O governo brasileiro somente os colocou nas terras e os deixou sem muitas condições. Para os primeiros imigrantes muitas vezes era mais fácil o contato e trato com seu país de origem do que com a capital do Brasil. Terras que já tinham donos.

Sr. Fritz Müller
Construíram suas escolas e foram buscar seus professores na Alemanha. 
Um destes exemplos foi os irmãos Müller – um deles, o ambientalista, cientistas e biólogo renomado – Sr Fritz Müller. 
Também, o Professor Max Humpl e o Professor e jornalista Rudolfo Dammer, entre outros tantos. Cada uma das localidades do Vale do Itajaí, ou antiga Colônia Blumenau se desenvolvia a partir de uma igreja e de uma escola, não esquecendo as estações ferroviárias.
Stadtplatz - 1869 - Tinha escola e igreja

Testo Central - Pomerode atual - Escola alemã - atividades extra-classe

Escola da Comunidade Ilse - Caminho de Warmow até Ascurra - Escola/Igreja

Escola da Comunidade Ilse - Caminho de Warmow até Ascurra - Escola/Igreja

Igreja católica do Centro - residência do Padre Jacob que fundou a Escola na sede da primeira igreja - feita de madeira - depois tornou-se o Colégio Santo Antônio - Atual Colégio Bom Jesus 

Primeira sede de fato - construída para a função de escola




Na virada do século 19 para o século 20, a Europa – o mundo - passou por crises e revoluções, em várias partes da sociedade. Com reflexo nas artes, na economia, na política e fez acontecer a 1° Guerra Mundial e a 2° Guerra Mundial. Nas duas guerras mundiais - a Alemanha, país de origem dos muitos imigrantes que vieram para o Brasil e fundaram inúmeras cidades no Vale do Itajaí - esteve envolvida. 

Sra. Alda Niemeyer - brasileira e sua irmã - talvez sejam  dos poucos brasileiros que passaram todo o período da segunda guerra mundial na Alemanha, trabelhando na Cruz Vermelha - Este fato histórico aconteceu independentemente da sua vontade.  Muitos sofreram com as consequências das duas grandes  Guerras - também no Vale do Itjaí - Muitas Histórias são contadas.

Foi uma das pessoas mais importantes, durante as enchentes de 1983 e 1984 de
 Blumenau - Na fotografia com a idade que estava trabalhando na Cruz Vermelha
Dresden -cidade alemã bombardeada pelo aliados após o ´termino da guerra - cidade onde estava a Sra. Alda Niemeyer
























Foram momentos não muito bons para muitos. Na região onde existiam cidades fundadas por alemães, pelo fato de o  Brasil estar lutando ao lado dos aliados, sofreram perseguições e foram proibidos de falar o idioma alemão. Era o único idioma que conheciam e só através dele podiam se comunicar. Muitos contam que tinham que ficar sem conversar, porque não podiam falar o idioma alemão  - único que sabiam e aprendiam em casa e na escola. Muitos foram presos e humilhados nas ruas e repartições.
Getúlio Vargas em Blumenau, acompanhado pelo Governador Nereu Ramos - Perseguição à cultura e à história local e ameaças veladas - em parte cumpridas posteriormente, com desmembramentos de municípios a partir do território da Colônia Blumenau.
Muitos destes imigrantes e descendentes que foram perseguidos durante o período das guerras, podem ter a cidadania alemã e é muito mais fácil se souber falar o idioma alemão. Além de ser a língua dos antepassados, é a língua que falavam em casa e nas suas escolas e através dela podemos ler todo o legado histórico deixado por eles - publicados no idioma alemão



Frankfurt - Alemanha

Deutsches Haus - Local -  em Blumenau onde podem oferecer informações sobre a Dupla cidadania - onde está o escritório do  Consulado da Alemanha - Casa Número 1 da Rua do Bom Retiro






































A língua (idioma) é o caminho para tudo o mais, a partir da integração cultural de um povo. 
Existiram muitas outras colônias alemãs no Estado de Santa Catarina e no sul. Muitas foram totalmente descultuadas por que perderam a língua dos pioneiros e não sabem mais falar, ler e escrever no idioma alemão. 
Com isto, perdem muitas vezes a chance de estudar, trabalhar ou mesmo aproveitar melhor o passeio, quando estiver na Alemanha ou mesmo no Brasil.









































Muito boa a iniciativa da Professora de alemão - Sra.  Sueli Völtz e sorte de vocês - alunos, por serem seus alunos. 
Agradecemos a oportunidade de promover trocas!

Edificação Enxaimel - sofreu  um incêndio suspeito e criminoso que até então, não foi
 explicado - localizado em um terreno público de Blumenau que foi doado, pelo filho do
 fundador - Sr. Blumenau - à  municipalidade.
Momentos através das imagens - passados na
 Escola Básica Municipal Pedro I
Fotos feita de celular



















"Bons ventos soprando em Blumenau ... a língua de origem traz em si valores incalculáveis, valores ( cantos, músicas, danças, cheiros, gostos ...) que nenhuma língua estrangeira pode trazer. Alunos/as não teuto-brasileiros também podem beneficiar-se da língua de Goethe, ouvir seus sons, sua intonação." Renate Odebrecht - esposa do neto do Sr. Emil Odebrecht
Dankeschön!
Lindas Flores!






Nenhum comentário:

Postar um comentário