A sede da Colônia Blumenau teve ligações feitas através de caminhos construídos para a Serra Catarinense durante as primeiras décadas de sua história. Isto foi possível, graças a determinação de um grupo de agrimensores liderados pelo Engenheiro Agrimensor Emil Odebrecht que, com o apoio do fundador - Hermann Blumenau, viabilizou a ligação de regiões isoladas do estado catarinense. Um destes caminhos foi o Caminho para Curitibanos, que passava pela cidade de Lages e naturalmente, pelo extremo sul do Vale do Itajaí ou extremo sul da Colônia Blumenau, pela atual cidade de Alfredo Wagner (inexistente - neste período). Descobrimos que esta localidade/cidade tem muito mais ligações com a história do Vale do Itajaí, do que este, cujo tema já publicamos e conhecemos.
Mapa das estradas de cargueiros e gado, década de 1870.
Fonte: ODEBRECHT, 2006.
|
Você que não leu, ou já leu, e queira ler novamente sobre esta história - Clicar sobre um link escolhido - dos link' listados abaixo:
- Emil Odebrecht e os Caminhos ligando Blumenau ao litoral e a Serra Catarinense
- O Caminho de Blumenau-Curitibanos - Segunda metade do Século XIX
- Correspondência Oficial - Estrada de Curitibanos - Verbas
- Emil Odebrecht - Agrimensor da Colonia Príncipe Dom Pedro - 1868
Hermann Bruno Otto Blumenau Fiscal da Sociedade para Proteção dos Imigrantes Alemães no Sul do Brasil |
Mais especificamente, a história do município de Alfredo Wagner e a história de uma das primeiras famílias locais - história da família Wagner. A mesma família Wagner que chegou ao Brasil em 1828. Parte dessa família mudou-se da Colônia São Pedro da Alcântara e também, para a região do Vale do Itajaí - antes da vinda do funcionário do governo alemão - fiscal da Sociedade para Proteção dos Imigrantes Alemães no Sul do Brasil - Hermann Bruno Otto Blumenau, para posteriormente, fundar sua colônia, na foz do ribeirão Garcia no grande Rio Itajaí Açu.
Quase ninguém sabe que, ainda na década de 1840, a família Wagner do Vale do Itajaí, recebeu em sua casa e ofereceu pouso e comida - ao fundador da Colônia Blumenau. Neste momento, passaram-lhe informações através de inúmeras respostas à inúmeras perguntas feitas pelo químico e funcionário público alemão, que estava ali buscando sanar lacunas para planos e interesses privados.
Em viagem à Serra Catarinense, após muitos adiamentos e imprevistos, finalmente conseguimos visitar o Museu de Arqueologia Lomba Alta.
Não tínhamos noção que este museu foi fundado pelo neto de Alfredo Henrique Wagner - Altair Wagner, este, sobrinho neto de Johann Peter Wagner que teve sua história formada junto com a formação da Colônia Blumenau (neto de seu irmão mais velho Christian Georg Wagner - o primogênito dos patriarcas Georg Wagner e Maria Katharina von Kurz - e que permaneceu na Colônia São Pedro de Alcântara). Através de sua iniciativa e grande consciência do valor da História, Antropologia, Arqueologia, Altair Wagner organizou a história local e da família de Alfredo Wagner, disponibilizando-a à comunidade catarinense, através do Museu Lomba Alta. Muitos dos descendentes desta grande família desconhece este trabalho, pelo menos na região do Vale do Itajaí.
Na sequência apresentaremos um pouco da história dos primeiros tempos da família em solo brasileiro e a seguir, parte da história de seus descendentes até a fundação do Museu de Lomba Alta - na cidade de Alfredo Wagner, o qual visitamos e apresentaremos as imagens e vídeo, para sua apreciação.
Chegada da Família Wagner no Brasil
Como já escrevemos na postagem (Clicar sobre) Pedro Wagner - o Pioneiro, a família de Georg Wagner, sua esposa Katharina von Kurtz Wagner e filhos chegaram em Nossa Senhora do Desterro em um veleiro no ano de 1828.
Georg Wagner nasceu em 1784, na cidade Bürbach - próximo a Saarbrücken, e faleceu na Colônia Blumenau, no ano de 1859. Sua esposa, nasceu em 1794 e faleceu no ano de 1878, também na Colônia Blumenau. Georg Wagner e Katharina, sua esposa tiveram 8 filhos. São eles:
- Christian Wagner - o primogênito (Nasceu: 1814 - Faleceu: 1860) - Avô de Alfredo H. Wagner.
- Johann Peter Wagner - Pioneiro no Vale do Itajaí junto com seu pais - (Nasceu: 1818 - Faleceu: 1901).
- Johann Heirich Wagner - (Nasceu: 1820 - Faleceu: 1864) .
- Dorothea Wagner - (Nasceu: 1821 - Faleceu: 1905) .
- Louis Wagner - (Nasceu: 1824 - Faleceu: 1874).
- Georg Wagner - (Nasceu: 1827 - Faleceu: 1875).
- Matias Wagner - (Nasceu: 1829 - Faleceu: 1885)
- Frederico Wagner - (Nasceu: 1832 - Faleceu: 1903)
Christian Wagner (Irmão de Johann Peter Wagner - Pedro Wagner), avô (Opa) de Alfredo Heinrich Wagner - não acompanhou a família para o Vale do grande Rio Itajaí Açu. Foi o único filho do pioneiro Georg Wagner (Pais de Peter Wagner) que permaneceu na Colônia São Pedro de Alcântara. Casou-se com uma filha de imigrantes alemães que viajou com sua família da Alemanha para o Brasil. Sua esposa foi Maria Anna Gödert Wagner.
Enquanto Christian nasceu na cidade dos Wagner's - Bürbach, em 1814 - Alemanha, sua esposa nasceu no ano de 1820, em Karden - terra no Reno - também Alemanha. Christian era proprietário de uma ferraria no Sertão de Maruim (Atual município de Palhoça) onde o casal foi morar. O casal teve dois filhos: Maria Amália Wagner e Heinrich Christian (Henrique Cristiano) Wagner - pai de Alfredo Henrique Wagner, ou somente Alfredo Wagner - personagem que emprestou o nome à cidade do extremo sul do Vale do Itajaí e da Colônia Blumenau, dado muitas vezes desconhecido pelos nascidos naquele cidade - que imaginam que pertencem a Grande Florianópolis. Pertencem ao Vale do Itajaí - pois em seu território nascem um dos principais rios que forma a Bacia do Itajaí.
Heinrich Christian (Henrique Cristiano) Wagner nasceu no ano de 1844, mais ou menos na mesma época que Johann Peter Wagner, seu pai Georg Wagner e demais familiares mudavam-se para o Vale do Itajaí.
Heinrich Christian (Henrique Cristiano) Wagner nasceu no ano de 1844, mais ou menos na mesma época que Johann Peter Wagner, seu pai Georg Wagner e demais familiares mudavam-se para o Vale do Itajaí.
Heinrich casou-se com Maria Caetana Rachadel, que faleceu quando o pequeno Alfredo Wagner tinha apenas 6 anos incompletos de idade. A mãe de Alfredo Wagner nasceu no ano de 1847 e faleceu no dia 30 de novembro de 1877. Seu pai Heinrich faleceu poucos meses depois - no mesmo ano de 1877. Portanto o pequeno Alfredo Wagner, que nasceu no ano de 1871, ficou órfão de pai e mãe, enquanto era criança. O casal Heinrich Christian (Henrique Cristiano) Wagner e Maria Caetana Rachadel tiveram 5 filhos, que foram:
- Ernst Heinrich Wagner (1869 - ),
- Henriqueta Maria Caetano Wagner (1871 - ),
- Alfredo H. Wagner (1871 - 1952),
- Josef Heinrich Wagner ( 1873 - 1898),
- Heirich Wagner (1876 - ).
Alfredo Heinrich Wagner - Alfredo Wagner
Alfredo Wagner nasceu no atual município de Palhoça - SC - na época - localidade conhecida como Sertão de Maruim, no dia 28 de novembro de 1871 (ano que surgiu a nação alemã). Nesta época a Colônia Blumenau já tinha 21 anos. Em novembro de 1877, quando seus pais faleceram, o pequeno Alfredo Wagner foi conduzido a residir na casa de seus padrinhos e tios, Manoel Estefano Koerich e Catarina Wagner Koerich, que moravam próximo a Ponte do Rio Maruim - São José SC e depois mudaram-se para Garopaba SC, onde Alfredo frequentou a escola local e seus tio eram comerciantes.
Quando o jovem tinha 18 anos de idade, se interessou por uma moça não "recomendada" à família, por revezes políticos. Viu-a pela primeira vez, a partir do comercio de seus padrinhos e somente se olharam, fato percebido pelos seus tutores.
Apesar da idade, levou uma surra dos padrinhos por olhar a moça, cujo suposto envolvimento era proibido - pertencia a uma família de um adversário político.
Acreditamos que se o jovem Alfredo Wagner estivesse no seio da família Wagner da Colônia Blumenau isto não teria acontecido. Estes "tratos" eram características culturais dos imigrantes portugueses locais e de seus descendentes e imitados por famílias de outras etnias descultuadas de sua própria cultura. Tratavam os cativos desta maneira. Mediante a ao ato de violência, o jovem Alfredo Wagner tomou o rumo da estrada, a pé. Seu destino? Local onde estava o resto da família - Sertão de Maruim - atual município de Palhoça SC. Percorreu aproximadamente 96 km, passando pelas localidades de Paulo Lopes, Enseada de Brito e São José.
Acreditamos que se o jovem Alfredo Wagner estivesse no seio da família Wagner da Colônia Blumenau isto não teria acontecido. Estes "tratos" eram características culturais dos imigrantes portugueses locais e de seus descendentes e imitados por famílias de outras etnias descultuadas de sua própria cultura. Tratavam os cativos desta maneira. Mediante a ao ato de violência, o jovem Alfredo Wagner tomou o rumo da estrada, a pé. Seu destino? Local onde estava o resto da família - Sertão de Maruim - atual município de Palhoça SC. Percorreu aproximadamente 96 km, passando pelas localidades de Paulo Lopes, Enseada de Brito e São José.
Foi residir na Colônia de São Pedro de Alcântara, aprendendo o ofício de sapateiro - fazia sapatos. Também, na Colônia de São Pedro de Alcântara, conheceu Julia Freiberger, descendente de imigrantes alemães (filha de Peter Freiberg e Felisbina Schmitte), com quem casou anos depois.
Tinha ouvido falar de uma comunidade conhecida pelo nome de Santa Tereza (Catuíra) - antiga sede da Colônia Militar. Em 1892, com 21 anos de idade resolveu conhecer o local. Neste local foi escrivão do Posto Fiscal, seleiro, sapateiro, agricultor e pecuarista e tropeiro. Não negava o trabalho. Ainda era solteiro.
Quando estava bem instalado, retornou à Colônia de São Pedro de Alcântara para se casar com a moça Julia, com quem teve 11 filhos. O casamento aconteceu no ano de 1895. Dos 11 filhos, 7 nasceram nesta localidade de Santa Tereza.
Casal Wagner |
Em 1904, houve a mudança de traçado da Rodovia 282 que liga Florianópolis a Lages, para a localidade conhecida pelo nome de Barracão.- parada de tropas que rumavam em direção a Nossa Senhora do Desterro - atual Florianópolis. Neste período, Alfredo Wagner resolveu mudar-se com a família, para a localidade de Lomba Alta que ainda não existia como núcleo urbano. Está registrado na história local, que Alfredo Wagner, Jakob Schweitzer (Seu co cunhado) e Wilhelm Althoff foram os fundadores de Lomba Alta - local onde está localizado o Museu de Arqueologia de Lomba Alta que visitamos e neste, apresentado parte da história e seus registros do local.
Neste período, além de todas as demais práticas que ocupavam seu dia a dia, somou às atividades de Alfredo Wagner, a apicultura, o negócio com madeira, transportes entre a Serra e o litoral por mulas - como eram feito nesse tempo.
Uma curiosidade - cada um dos filhos recebia, como dote para iniciar a vida, quando completavam 21 anos - uma carroça com 5 animais.
Eram eles:
- Olíbio Leandro Wagner (Pai de Altair Wagner)
- Alfredo Wagner Junior
- Tobias Isidoro Wagner
- José Maria Wagner
- Celso Marino Wagner
- Ernesto Wagner
As filhas eram:
- Petronilha Wagner
- Alvina Wagner
- Vergulina Wagner
- Roa Emília Wagner
- Maria Julia Wagner.
Alfredo Wagner tinha muito em sua formação da cultura do imigrante alemão, de seus antepassados. Distinguia as pessoas pela capacidade de trabalhar, seriedade, justiça e honra, nada mais. Era obstinado mediante objetivos traçados. Tinha portanto o espírito dos pioneiros. Parte de sua família, no Vale do Itajaí, também seguia esta linha de conduta. Estranhado dentro das demais culturas predominantes no litoral catarinense e na serra do estado de Santa Catarina. Faleceu com 81 anos, no dia 20 de outubro de 1952. No dia 21 de dezembro de 1961, empresta seu nome ao antigo distrito de Barracão - criando o município de Alfredo Wagner.
Altair Wagner
Neto de Alfredo Wagner, filho de seu filho primogênito - Olibio Lenadro Wagner e idealizador do Museu de Arqueologia Lomba Alta.
Alfredo Wagner, lembrando, é neto de Georg Wagner - pioneiro que se mudou para o Vale do Itajaí e foi pai de Johann Peter Wagner, que também formou sua família na região e da qual há muitos descendentes e muitas família atuais da região. A família Wagner já vivia no local onde viria a ser a Colônia Blumenau, antes da vinda do fundador, Hermann Bruno Otto Blumenau.
Altair Wagner nasceu no dia 20 de setembro de 1930 em Lomba Alta, onde fez seus estudos no primário na Escola Isolada da Lomba Alta. Os estudos no secundário fez em Bom Retiro. Formou-se Engenheiro Civil na Universidade Federal do Paraná no ano de 1956 - na cidade de Curitiba. Profissionalmente trabalhou no DER, em Florianópolis e Chapecó, cidade na qual trabalhou por 25 anos. Em Chapecó, ocupou o cargo político na Secretária dos Negócios do Oeste e em 1973, foi Prefeito da cidade.
Também na cidade de Chapecó foi Presidente da AMOSC - Associação dos Municípios do Oeste de Santa Catarina, Administrador da Regional da CASAN, Diretor Presidente da CELESC, Presidente do Conselho de Administração da ERUSC. Também foi Coordenador de Meio ambiente da CELESC e nos anos de 1989/1990 participou da equipe do Projeto JICA, como representante da CELESC - Vale do Itajaí.
Ao se aposentar resolveu estudar a geologia e a arqueologia do Município de Alfredo Wagner e Região. O museu foi inaugurado em uma réplica na casa onde residia Alfredo Wagner em Lomba Alta. Para construí-la foi observado fotografias antigas.
Ao se aposentar resolveu estudar a geologia e a arqueologia do Município de Alfredo Wagner e Região. O museu foi inaugurado em uma réplica na casa onde residia Alfredo Wagner em Lomba Alta. Para construí-la foi observado fotografias antigas.
Residencia de Alfredo Wagner em Lomba Alta - Município de Lomba Alta. |
Altair Wagner também é membro efetivo do Instituto Histórico e Geográfico de Santa Catarina, Presidente do Conselho Curador da Fundação Alfredo Henrique Wagner.
Juliano Wagner |
Achamos muito interessante, que mais uma geração está próximo ao idealizador e fundador do museu - neto de Alfredo Wagner - Altair Wagner. O sobrinho de Altair Wagner - Juliano Wagner, filho de seu irmão Norberto Wagner, músico e regente, tem acompanhado os trabalho de seu tio e contribuído com a "obra". Atualmente é Regente Titular do Coro Municipal de Agrolândia, Regente do Coro Municipal de Alfredo Wagner e Regente do Coro Municipal de Otacílio Costa.
É muito curioso que um membro da família de Alfredo Wagner esteja trabalhando em território da Antiga Colônia Blumenau, onde já estava residindo os pioneiros da Família Wagner, mesmo antes da chegada do fundador desta Colônia - Hermann Bruno Otto Blumenau.
Museu de Arqueologia Lomba Alta
Tudo teve início no ano de 1992 - 40 anos após o falecimento do avô de Altair Wagner - Alfredo Wagner - que foi neto do irmão de Johann Peter Wagner - da Colônia Blumenau. Altair Wagner, após sua aposentadoria e demonstrando método de trabalho da família - disciplina e obstinação - dedicou uma semana por mês, durante 10 anos, para pesquisar a região - arqueologia e geologia. Simultaneamente, bancou a construção da réplica da casa de seu avô - Alfredo Wagner. E também escreveu o livro "Alfredo Wagner, terra água e índios" que foi lançado no dia 20 de outubro de 2002 - 50 anos de falecimento de Alfredo Wagner - entre outros trabalhos que também foi autor. Durante os 10 anos seguintes, prosseguiu com o trabalho. Recebeu apoio dos moradores da cidade que contribuíam com o trabalho.
No dia 19 de outubro de 2002 foi criada a Fundação Alfredo Henrique Wagner - pessoa jurídica de direito privado, sem fina lucrativos.
Mapa de localização onde está o Museu de Arqueologia de Loma Alta. Para localização Google Maps - Clicar sobre: Localização do Museu |
Visitamos o local e ficamos encantados com o resgate da memória e do espaço físico, salvaguardados para os residentes na cidade de Alfredo Wagner e para os muitos pesquisadores.
Estivemos no Museu de Arqueologia de Lomba Alta no dia 24 de agosto de 2016.
Deixamos as imagens registradas e o vídeo que fizemos neste momento.
Vídeo
Vídeo
Uma mensagem recebida em 30 de outubro de 2021
Fui privilegiada em trabalhar no museu, desde sua inauguração em 2002 até me aposentar em 2018. Eu recebia uma média de 20 pessoas por dia. Muitos estudantes, trabalhos de pesquisa, 20 países visitaram o museu. Algumas semanas eu recebia todos os dias ônibus com estudantes de outros municípios chegando a somar 3 ônibus pela manhã e 3 a tarde. Tive o privilégio de ouvir as explicações do idealizador do museu, seu Altair Wagner e receber visitantes que conviveram com Alfredo Wagner e sua esposa Júlia, conhecendo então o quanto eram bondosos, trabalhadores, honesto e religiosos. Muitos relatos de que no fogão a lenha a água estava sempre fervendo para um cafezinho da hora. Foi muito difícil quando precisei sair, mesmo assim me preocupava com o atendimento, tinha uma forte ligação com o público. Desejo que tudo volte a funcionar com funcionários que com responsabilidade assumam as atividades do museu. Muito obrigada Angelina, pela visita em 24/08/2016. Gratidão! Maria Rufina da Cunha
Uma pouco do Museu em imagens - pois comunicam...
Acervo
Altair Wagner com grupo visitante. |
Alfredo Wagner. |
Alfredo Wagner |
Foto aérea do Museu. |
Altair Wagner na frende do Museu. |
Altair Wagner usou sua coleção de moedas e cédulas para fazer parte de um ambiente de nova edificação construída ao lado da réplica da residência de Alfredo Wagner.
Painel executado com a coleção de moedas |
Painel e mapa feito com moedas. |
Marçanilha - típico arbustivo, chá da região. |
Lomba Alta |
Lugares, uma família e muitas histórias.
A História de Santa Catarina,
construída a partir da história da Família Wagner.
2 de Dezembro de 2018 - a Mesma edificação histórica
Porém, precisando de cuidados.
Porém, precisando de cuidados.
"Sou bisneta de Alfredo Wagner e neta de Olibio Leandro Wagner e filha de Dulce Wagner Lopes. Sinto- me muita honrada e grata por pertencer a esta família. E sou nascida em Blumenau! Minha terra querida!" Marita Lopes
Para ler também - Clicar sobre:
- Pedro Wagner - o Pioneiro
- Emil Odebrecht e os Caminhos ligando Blumenau ao litoral e a Serra Catarinense
- O Caminho de Blumenau-Curitibanos - Segunda metade do Século XIX
- Correspondência Oficial - Estrada de Curitibanos - Verbas
- Emil Odebrecht - Agrimensor da Colonia Príncipe Dom Pedro - 1868
- Igreja Matriz de Alfredo Wagner - Igreja Bom Jesus
- Godofrido Wagner - neto de Pedro Wagner - e seu bandoneon
Belíssimo trabalho acerca da história de minha terra e, também, de minha família. Obrigado, e parabéns!
ResponderExcluirFicamos encantados com o trabalho que sua família vem fazendo para resgatar esta história. Também, surpresos em saber de sua ligação com famílias pioneiras do Vale do Itajaí, fazer parte desta família. Pioneiros que chegaram na região anos antes da chegada de Hermann Blumenau - Fundador de Blumenau. Abraços cordiais e Parabéns.
ExcluirMaravilhoso... gratidão... parabéns
ResponderExcluirQue bom que apreciou...Abraços.
ExcluirMuito interessante e muito aprofundado. Parabéns, professora pela excelente pesquisa. Sou bisneta de Alfredo Wagner (neta de seu filho Tobias e filha de Nely). Sempre bom ampliar ainda mais o conhecimento sobre nossos antepassados
ResponderExcluir..minha mãe sempre contava sobre o passado dela com muito orgulho. Nasceu na localidade onde está o museu.
Gratidão pelo trabalho.
Morgana Lenzi