Como vimos na postagem - clicar sobre - Campo Bahia, a seleção alemã interagiu com a comunidade local e fez amizades. Neste tempo de 33 dias instalados no interior baiano, em Santa Cruz Cabrália - Sul da Bahia tiveram contato com a comunidade dos índios Pataxós, com os quais participaram de um ritual, a partir de uma dança da cultura pataxó.
O ritual da Pajelança com os Pataxós - Klose comemorando seu aniversário - Sul da Bahia - Foto: AFPp |
Dança ritual pataxó semelhante aquela que os jogadores alemães tentaram reproduzir.
“Reunimos os grupos indígenas em um círculo. Acendemos os cachimbos e tocamos os maracás. Aí, em nossa língua, fazemos os nossos pedidos e orações. E os pedidos dessa vez são para que os alemães vençam”, revelou o cacique em coletiva, ontem. Conta ainda que: “Primeiro falei que eles exageraram demais contra o Brasil e que 2x0 tava bom. Depois, pedi que eles não deixassem a Argentina ganhar”.
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