quarta-feira, 18 de dezembro de 2019

Paraguaçu - Arquitetura ucraniana e polonesa no bairro histórico do município de Itaiópolis SC.

Distrito de Paraguaçu em dois tempos históricos
Dando sequência ao roteiro de nossa pesquisa in loco ao norte do Estado de Santa Catarina, retornando ao município de Itaiópolis seguimos para um dos seus distritos, também - bairro, Alto Paraguaçu que dista aproximadamente 5,50 km da área central de Itaiópolis, onde e cultura predominante e dos pioneiros ucranianos e poloneses.

Alto Paraguaçu.

Casa Narloch.
O Alto Paraguaçu é um tradicional bairro de Itaiópolis, e como acontece no centro urbano desta cidade, também mantém seu conjunto histórico arquitetônico preservado, cujo conjunto é formado por tipologias muito peculiares que reportam à cultura eslava, ucranianapolonesa, com muitas casas construídas em madeira com todo o decorativismo inerente a casa destes pioneiros.

No centro físico do bairro, onde se unem três caminhos (Rua Alfredo Schneder, Rua Pe José Koming e Rua Anita Ruthes Andrekjevsk), está a Igreja Santo Estanislau, pertencente a religião católica e integrante da Diocese de Joinville, como ponto focal principal na comunidade. A Igreja e todo o bairro/distrito foram tombado pelo IPHAN em 2007, como Núcleo Histórico.


Capela de Santo Estanislau, construída com madeira, planta
retangular e provida de uma pequena torre.
Historicamente, no local de Alto Paraguaçu, foi construída por imigrantes poloneses uma capela de madeira no ano de 1896 denominada Capela de Santo Estanislau. Foi a a primeira capela da religião católica romana na cidade de Itaiópolis. A cidade já possuía uma capela, uma ano mais antiga, mas do rito bizantino ucraniano.
A paróquia de Santo Estanislau propriamente foi criada em 31 de dezembro de 1901 a partir de uma parte da paróquia de Rio Negro, município que possuía territorialmente Lucena, primeira denominação de Itaiópolis, quando seu território ainda pertencia ao estado do Paraná. 

O padre responsável pela crianção da paróquia e seu primeiro pároco foi o Pe Cesário Wyszynski, nomeado em 5 de janeiro de 1902. Permaneceu como pároco por dois anos, no Alto Paraguaçu. Em 15 de janeiro de 1904, o Pe  Tomás Soltysiak tornou-se  o segundo pároco e o Pe Hugo Dylla, vigário. Quando o Pe João Kominek assumiu a paróquia, ainda na década de 1900 - iniciou-se a construção da atual igreja, a qual fotografamos no dia 17 de novembro de 2019 e apresentamos nesta postagem.
Igreja Santo Estanislau .
A construção da atual Igreja de Santo Estanislau aconteceu entre os anos de 1907 e 1925 e o início  de sua construção aconteceu em 2 de novembro de 1915 sob a coordenação do Pe João Kominek. De acordo com dados divulgados, a igreja foi construída em um platô que está a 1056 metros acima do nível do mar, em um lugar sagrado historicamente - um antigo cemitério da tribo indígena Xokleng. 
São Estanislau é um santo polonês que foi um Bispo e também foi Mártir na Cracóvia. A inauguração da Igreja de  Santo Estanislau aconteceu em 8 de maio de 1922. Dom Joaquim Domingues de Oliveira, arcebispo de Florianópolis SC, fez a consagração da igreja em 1926. Também próxima a igreja o Pe João Kominek iniciou a construção do colégio e um internato para meninas.
Além de líder religioso e comunitário, o Pe. Kominek foi pacificador dos índios Xokleng da região do planalto norte catarinense.

Arquitetura Igreja São Estanislau

Para o tamanho da nucleação urbana e da população do Alto Paraguaçu, a igreja é "monumental" construídas com linhas do neogótico, que apresenta e pretende resgatar as referências artísticos religiosos da arquitetura gótica, estilo adotado como oficial na região européia dos poloneses e  dos alemães, que nunca aceitaram completamente o estilo renascentista, considerando-o estrangeiro - oriundo da Itália. As principais características  neogóticas perceptíveis é a "monumentalidade" evidenciada na verticalidade, com grande pé-direito, presenças das abóbodas internas, mesmo que conseguidas através somente do decorativismo - estuque, e não estruturalmente a partir de pedras como eram construídas as catedrais góticas originais. Também fazem parte das fachadas presentes nas aberturas, também com o decoratismo, os arcos botantes, vitrais e frisos feito cimalhas. As igrejas renascentistas não usavam vitrais.
É interessante observar que as janelas da Igreja São Estanislau, não eram construídas no eixo da abóboda, muitas vezes são localizadas quase de maneira aleatória, com distancias diferentes. Talvez por ausência de mão de obra especializada.

As janelas são munidas de grandes vitrais e conta com grandes portas de madeira. A planta baixa tem a forma de cruz, sendo que seu comprimento mede 54 metros. Possui uma nava central  com 11 metros entrecortada por duas capelas de 25 metros, com mais a capela mor. Sua cobertura atual, fugindo da original que era de telhas francesas, é de zinco. Sua torre, também possui uma altura de 54 metros e nela estão o relógio e o símbolo dos poloneses, que é a águia branca.
Uma das questões que chama muito atenção na igreja e que a difere de outras muitas igrejas neogóticas que conhecemos no Brasil e na Alemanha é indiscutivelmente, a pintura mural. Lembra a pintura executada na região abaixo do Báltico, até o sul da Alemanha e também, na Áustria, durante o período romântico. Vimos algo semelhante, com a mesma delicadeza, motivos florais e cores pastéis na pintura mural do Castelo Hohenzollern, na Alemanha.
Pinturas murais das cúpulas do Schloss Hohenzollern - Baden Würtemberg - Alemanha.
Pinturas das cúpulas da Igreja Santo Estanislau.
Quem fez a pintura mural da igreja no seu interior - de maneira decorativa, em 1904, foram Evaldo Ducat e Valdemar Ducat, naturais de Irati, Paraná. Receberam as pinturais além das abóbodas,  as paredes, os arcos, forros e pilares. 
A estrutura da igreja é autoportante de tijolos maciços sobre fundações de pedras extraídas da regão próxima. 
O altar central foi colocado no local em 1952, e os altares laterais confeccionados em imbuia eram da antiga capela, onde está registrado o nome dos Ducat's que realizaram as pinturas murais, em 1904. Os vitrais, características das catedrais góticas apresentam cores e detalhes com motivos religiosos, na época medieval era a formas de passar as escrituras aos muitos analfabetos e que não liam latim das bíblias usuais na época.
Com o historiador, professor e  pesquisador
 Baltasar Andruchewicz
Para registro, chegamos na Igreja Santo Estanislau, no dia 17 de novembro, quando findava a missa dominical e registramos em vídeo. No final da missa, conversamos com o historiador Baltasar Andruchewicz, que comentou sobre algumas peculiaridades históricas da comunidade de Alto Paraguaçu.
Tivemos problemas técnicos com o vídeo que fizemos durante transmissão deste para o computador em função da internet (deletamos o filme do celular prematuramente). Mesmo assim resolvemos postar, em função da importância do encontro e da entrevista. Tudo aconteceu muito naturalmente, sem planejar.
Para registro: Quem canta e toca o violão na missa, é o professor, historiador e pesquisador Baltasar Andruchewicz
As imagens Comunicam e são complementadas por textos...









Historiador Baltasar Andruchewicz.








Vista interna voltada para a porta de saída - Coreto.
































Pintura original






















































Casa Pasternak, foi construída em 1920, para residência da família de Francisco Pasternak, que nasceu em em março de 1880, em Frydrychowicie, Andrychów, na Polônia. Chegou ao Brasil pelo Porto de Paranaguá, em 1895, com 15 anos de idade. Participou da frente de trabalho da construção da ferrovia localizada próxima a Lapa. Trabalhou 13 anos na construção da estrada, quando se casou com Ignésia de Lima. Tiveram seus dois primeiros filhos. Seu desejo era de que seus filhos fossem educados dentro da cultura polonesa e estudou a possibilidade de morar com a família na cidade de Mafra mas ao conversar com Kszylewski, mudou de ideia.  Kszylewski lhe falou sobre o município de Itaiópolis e Alto Paraguaçu, onde foi residir e nasceu mais seis filhos na família Pasternak. A família instalou uma mina de cal na comunidade, a qual forneceu a cal necessária utilizada para a construção da Igreja Santo Estanislau. 

 Arquitetura da casa Pasternak é interessante e foi a primeira vez que encontramos algo parecido, onde o sótão - como mansarda, tem um tratamento diferente, recebendo luz e ventilação no lado da edificação paralelo com o espigão, geralmente paralelo com a rua, ampliando ainda mais a área do sótão sem a quebra característica dos panos de telhados, geralmente usados na França, Alemanha e em algumas regiões do Estados Unidos, levados por imigrantes alemães em algumas regiões daquele país, usados geralmente em celeiros localizados em propriedades de campo.
As aberturas são de madeira, sendo que as janelas são do tipo guilhotina, diferentemente da casa do pioneiro do Vale do Itajaí, exceto das edificações públicas e oriundas da cidade de Itajaí, que receberam influencia da casa portuguesa.
Porta bipartida (interferência açoriana), sem diminuir o decorativismo , através da escultura da madeira e perfis. Munida de bandeira, responsável pela iluminação natural, quando a porta e veneziana, que não é o caso, sem encontrassem fechadas.
Volumetria da casa do pioneiro, sendo que é rebocada e conta com a presença das cimalhas, características das edificações neoclássicas do início do século XX. Não apresenta beirais e qualquer tipo de anexo.
Tipologia eclética com a colagem de elementos de algumas linguagens arquitetônicas e também característica de algumas etnias - dentro de um recorte de tempo específico.
Casa Pasternak

Sociedade Rui Barbosa, nas proximidades da Igreja Santo Estanislau.

A Sociedade Rui Barbosa  apresenta uma tipologia característica da edificação do imigrante, em madeira, com fechamento feito a partir do assentamento de tábuas de madeira acabadas com mata-juntas. O acabamento deste fechamento, que não é pintura e sim, um tipo de material que permitiu a visualização dos veios da madeira. As janelas são de ferro tipo basculante, bem diferente de tudo que vimos até então em edificações como essa.
A sociedade sempre teve um papel importante dentro destas comunidades, juntamente com a igreja e a escola, semelhante com o que ocorre em muitas cidades fundadas por alemães, no Vale do Itajaí.
A Casa Polaski, também tombada pelo IPHAN sob o número 1548-T-2007, foi construída por Theodoro Smangorzewski e Martha Minikowka em 1928. 
Era uma edificação de uso misto, comercial e residencial, também como sempre acontecia com as  edificações dos pioneiros, construídas na área urbana das nucleações. O uso comercial da edificação deixou de existir no ano de 1940 e esta foi vendida.
É igualmente uma construção mista no que tange ao uso dos materiais e técnica construtiva, em madeira e alvenaria autoportante, cuja fachada, em alvenaria tem a predominância do eclético (Não é um exemplo do neoclássico como lemos em algumas fontes - desprovida de simetria na fachada e do característico frontão e conta com a presença de elementos barrocos, como linhas curvilíneas) do início do século XX, sendo que o resto da edificação, feita em madeira com todo o decorativismo inerente à casa ucraniana pioneira, munida de varandas e perfis de madeira "rendilhada", formando um conjunto muito diferente e peculiar, único que marca fortemente a identidade regional sob os aspectos étnicos ucranianos e poloneses. 
Novamente um exemplo, onde o sótão é ocupado de maneira diferenciada, da mansarda da casa alemã, com a presença de janelas em paredes criadas sob o telhado voltadas para a rua e para a parte posterior.
A edificação foi adquirida e restaurada pelo IPHAN, de acordo com informações do historiador Baltasar Andruchewicz. O  seu espaço pode ser todo alugado à grupos interessados em visitar a região. Estes podem se hospedar, reservando a casa pelos telefones de contato (47) 3652-2220 e (47) 99922-4866

A Casa Andrezejewski, também localizada na nucleação urbana do Alto Paraguaçu, igualmente foi tombada pelo IPHAN, em 2007. A Casa Andrzejewski foi residência do terceiro prefeito de Itaiópolis Nicolau Ruthes Sobrinho e de sua família. Paraguaçu dista somente 5,5 km de Itaiópolis. 

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Nicolau Ruthes Sobrinho




Sua construção, que não é mais a original de 1927. Em 1938, a filha do casal Ruthes, Anita Rosa Ruthes e seu marido Wenceslau Andrzejewski, efetuaram intervenções, ampliando sua área construída, para tornar parte, também de uso comercial. Na década de 1950, 50% da área da casa foi doada (estranho procedimento) para o funcionamento de um hospital e de acordo com informações, havia no contrato estipulado que a comunidade deveria assumir os outros 50% do valor do edifício, através do pagamento de promissórias (portanto, era propriedade da comunidade). Foi novamente vendido, cinco anos depois, em 1955 e na edificação foi inaugurada a Fundação Hospitalar São José, que funcionou no local até 1978. Por falta de recursos financeiros, não conseguiu se manter. Foram construídas paredes internas nos dois pavimentos para novo uso. Na década de 1980, a edificação histórica foi usada como alojamento de funcionários do DER - Departamento de Estradas de Rodagem que executavam obras na região. 
Descendentes Wenceslau Andrzejewski e de Anita Rosa Ruthes  adquiriram a posse da edificação histórica e a adequaram novamente para uso misto - residencial e comercial. 
Sua arquitetura é um mix de elementos de diferentes períodos da arquitetura internacional - caracterizando o eclético, com traços predominante do neoclássico de uma casa que marca uma esquina. Sua localização é privilegiada dentro da paisagem, compondo visualmente com a Igreja de Santo Estanislau.
Sem dúvida, trata-se de uma tipologia pertencente ao patrimônio histórico arquitetônico de Itaiópolis  e de Santa Catarina, de um valor imensurável.
Casa Andrezejewski.

Casa Andrezejewski.

A edificação histórica do Moinho Paraguassu é uma característica edificação do pioneiro alemão, que na região norte do estado, os pesquisadores denominam arquitetura  eslava. Este tipo de edificação é muito conhecido no Vale do Itajaí, onde a mansarda, a tradicional mansarda aproveita o sótão sob um telhado característico, com a presença da quebra do espigão - nas extremidades junto às empenas ou oitões.
Sobre os eslavos, há muitos anos pretendemos escrever sobre esta etnia, e de tão importante que é esta pesquisa para nós, para compreender alguns aspectos, vamos adiando sua materialização. Os eslavos foram uma das etnias que compõem o povo alemão atual na Alemanha e faz muitos imaginarem que o alemão tipicamente se resume nas pessoas loiras com os olhos claros - herança principal da etnias eslava. Mas isso não é uma verdade em todo o território alemão - onde há muitos tipos. No sul, por exemplo e meio oeste, por exemplo, a característica dominante é o perfil moreno, herança romana.

Prosseguindo...
Esta tipologia do patrimônio histórico de Paraguaçu foi construída pelo carpinteiro Ignacio Zabudovski, para Roberto Landowski e família, em 1938. No local funcionou um moinho de moer trigo e centeio e continua a locar um moinho, o único, dos seis que existiam no município de Itaiópolis SC.
A edificação histórica é de madeira, usando o material tanto na estrutura como também, no fechamento, este feito com tábuas verticais e acabadas com mata-juntas. As aberturas são de madeira e vidro distribuídas em dois pavimentos, mais o sótão. 





A Casa Narloch é uma construção de 1920 e a foto ao lado é do acervo de Zenita Narloch Westfallen, a qual apresenta a casa antes da reforma (1925) que acrescentou uma janela frontal no sótão,  muito comum nas casas alemãs urbanas no Vale do Itajaí e conhecido em alemão como Dachgaube. Foi construída para ser a residência de descendentes de alemães oriundos de São Bento do Sul SCAlexandre Narloch e Francisca Koppe Narloch.   
Arquitetonicamente a casa tem traços da casa do imigrante e do descendentes alemães na região, com o decorativismo croata e polonês locais. Casa com planta retangular, dois panos de telhados com grande inclinação, aproveitamento do sótão e a varanda frontal, característica da casa rural que não  tinha o Dachgaube. 
Casa Narloch.
Casa Narloch.
Casa Narloch.

Casa Buba.
Dizem que a Casa Buba, igualmente, foi construída na década de 1920, semelhante a outras edificações locais construídas nesse período - em madeira, como por exemplo a casa apresentada anteriormente - Casa Narloch. Empiricamente, há afirmativas de que a casa foi construída  para ser residencia de Mathias Pieczarka e família. Há registros de que a casa, atualmente é propriedade de Lúcia Buba, filha daqueles que a compraram anteriormente: Carlos e Sofia Buba. Arquitetonicamente a edificação histórica apresenta características da casa do pioneiro alemão com o decorativismo ucraniano, eslavo e polonês. Corpo com planta quadrada munido de uma grande varanda localizada em duas de suas fachadas - frontal e lateral direita. Aberturas de madeira e vidro com a presença do aproveitamento do sótão - a mansada, muito comum neste tipo de edificação.












 A vida e história de Alto Paraguaçu através de datas e nomes...

































Para registro.
Antes de chegarmos em Itaiópolis - Comunidade de Moema...
Encontramos uma belíssima igreja de madeira Ucraniana

A igreja histórica de Moema - distrito de Itaiópolis, é conhecida como Igreja São Pedro e São Paulo  - de rito bizantino-ucraniano. Foi construída por imigrantes ucranianos em 1914. É uma construção de madeira, material abundante na região, no início do século XX e sua planta tem forma de cruz, com uma torre central octogonal, coroada pela cúpula
Sua arquitetura é considerada um marco da imigração ucraniana no Brasil e foi tombada pelo Iphan em 2007 É tombada a nível federal, como patrimônio histórico, etnográfico, arqueológico e paisagístico e faz parte dos Roteiros Nacionais da Imigração ucraniana. Igreja de São Pedro e São Paulo  tornou-se um marco da imigração ucraniana no Brasil.
Apesar disso, a igreja deixou de ser utilizada para cultos periódicos e também teve seu interior descaracterizado - pois está desprovido de alguns elementos que compõem a igreja. O local, que demonstra necessidade de manutenção, atualmente abriga aulas de catecismo ministradas pelas irmãs.










E também a Casa das Irmãs Servas de Maria

Bem próximo da igreja  de madeira tem uma grande casa com características bem definidas, localizada à esquerda da igreja está a Casa das Irmãs, construída por volta dos anos 1940.
O conjunto arquitetônico e histórico de Moema, guarda características marcantes da imigração ucraniana. O entorno é parte do conjunto, junto com o cemitério e a Casa das Irmãs, marcando profundamente esta paisagem.













Isto é Santa Catarina!!

 
Eu sou Angelina Wittmann, Arquiteta e Mestre em Urbanismo, História e Arquitetura da Cidade.
Contatos:
@angewittmann (Instagram)
@AngelWittmann (Twiter)

Em Construção...


Leitura Complementares - Para ler - Clicar sobre o título:
  1. Mafra SC - Um pouco de sua História - cidade que que recebeu o 1° grupo de imigrantes "alemães" organizados no Estado de Santa Catarina
  2. Detalhes do Caminho de Blumenau para Itaiópolis SC - Salto Donner - Doutor Pedrinho e Igreja de madeira São Pedro e São Paulo - Distrito de Moema - Outros
  3. Timbó - SC - Um pouco de história da Colônia Blumenau e paisagem atual
  4. Mafra SC - Primeiro núcleo de colonização alemã de Santa Catarina - fevereiro de 1829
  5. Hermann Bruno Otto Blumenau - Primeiro Negociante de Terras no Vale do Itajaí
  6. Fritz e Hermann - Dois Personagens da História de Santa Catarina
  7. História comum entre as Colônias Blumenau, Pommerroder, Itapocu, Humbold e São Bento - José Deeke
  8. Nacionalismo no Vale do Itajaí - a partir do Governo de Getúlio Vargas
  9. Colono no espaço da Colônia Blumenau.
  10. Centro histórico de Blumenau - Stadtplatz
  11. Nome dos moradores da Colônia Blumenau - Ano 1857
  12. Hermann Bruno Otto Blumenau - De 1819 até 1846
  13. Fundação de Blumenau e sua formação a partir
  14. Uma História que iniciou muito antes da chegada de Hermann Blumenau - Johann Peter Wagner / Pedro Wagner - O pioneiro
  15. Pioneiros da Colônia Blumenau - Famílias Evangélicas de confissão Lutherana da colônia Blumenau Período: 1856 – 1940





















2 comentários:

  1. Realmente, teu espaço histórico é um "mapa de minas", pois duas vezes passei por Itaiópolis, a serviço, sem saber que existiam essas maravilhas para serem visitadas. Nunca ouvi falar em Paraguaçu referindo-se a esse magnífico sítio arquitetônico que esteve embaixo do meu nariz, sem que eu o enxergasse. Realmente é um tesouro escondido do qual vim a encontrar o mapa de sua localização aqui. Parabéns por teu inteligente e sublime trabalho! Abraço fraterno! Laerte.

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  2. Vale a pena conferir Silo. é maravilhoso!
    Abraço fraterno.

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