Vista de Passau a partir de um dos terraços de Veste Oberhaus, localizado na margem esquerda do rio Danúbio. |
Rumo à cidade velha de Passau, em 19 de abril de 2025. |
Um novo dia começa bem cedo. Estamos na cidade onde reside o padre Josef Apfelbeck, pessoa dotada de muito conhecimento e cultura. Observamos que o padre tem o mesmo olhar que temos quando observamos o espaço das cidades e também a sua arte e cultura. As 8h rumamos para a centralidade da cidade da histórica cidade de Passau, que nosso anfitrião conhece muito bem. Podemos afirmar que o tempo foi muito pouco para "ler" e observar tanta história na paisagem e também apreender as belezas naturais do local.
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Distância percorrida de carro da residência do padre até a Catedral de Passau, Centro Histórico da cidade. |
Passau
É uma cidade universitária localizada na região administrativa da Baixa Baviera, no leste da Baviera, e faz fronteira com a Áustria. Encontra-se na confluência dos rios Danúbio, Inn e Ilz, por esse motivo é chamada de Cidade dos Três Rios. Sua atual população é de aproximadamente 53.000 habitantes.
O centro histórico de Passau está situado numa longa península entre os rios Danúbio e Inn. A Floresta da Baviera, que também visitamos posteriormente, estende-se ao norte do Danúbio, enquanto ao sul do Inn a paisagem é suavemente ondulada.
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Localização de Passau - península na confluência dos rios Danúbio e Inn, uma cidade universitária. |
Sua História
A península na confluência dos rios Danúbio e Inn apresentam características ideais e naturais para um assentamento urbano. O primeiro assentamento um celta localizado na colina da cidade velha, com a presença de um porto no rio Danúbio, no entorno da atual antiga prefeitura.
Depois, os romanos seguiram o exemplo e surgiram fortes entre o séculos I e V d.C. No local da atual catedral existia o forte romano de Batavis (Castra Batava - nome latim que deu origem ao nome do local) e era parte das fortificações de Limes. O nome "Batavis"(Origem latim do nome Passau) é derivado dos bárbaros germânicos, mais especificamente da tribo batava que estavam inicialmente assentados na região. O nome atual "Passau" teve origem de "Batavis". Em síntese, O rio Danúbio fez parte do Limes, enquanto o rio Inn era a fronteira entre as províncias romanas de Récia e Nórica.
Uma estrada romana seguia o rio , até acima de "Castra Batava", como era chamado o acampamento militar na Colina da Catedral, no final da Antiguidade, até Regensburg.
No século I d.C., o forte Boiodurum foi construído na margem direita do rio Inn, local da atual Innstadt, como parte da província romana da Récia. Ele durou até uma das invasões germânicas, na segunda metade do século III. Os romanos abandonaram ambos os fortes. Suas funções foram assumidas pelo forte Boiotro, construído a montante do Inn, na província romana de Nórica. O forte estava na atual Colina da Catedral, de volta para a ponta da península, no final da Antiguidade, e perdurou até a partida dos romanos. A Vita Severini descreve que a defesa permaneceu ali por mais tempo do que em outros lugares, quando os pagamentos foram cada vez mais atrasados, na segunda metade do século V, as tropas romanas deixaram a região. Isso entre 476 e 490.
Neste tempo, século V, o local tornou-se um oppidum civil chamado Batavis. O nome mudou para Patavia e depois, para Passau. Como mostram pesquisas recentes, durante o Período de Migração, uma população romana já cristianizada existia em ambas as margens do rio Inn, demonstrando continuidade desde a Antiguidade Tardia até o início da Idade Média.
Os duques bávaros ou agilofíngios, que tomaram posse da região no século VI, construíram um palácio ducal na península. No início do século VII, é relatada uma "ecclesia s. Stephani infra muros". Em 739, durante a reorganização eclesiástica da Baviera Francônia, Bonifácio encontrou em Passau um bispo chamado Vivilo, ordenado em Roma, que presidia o "Monasterium Patavis ad ecclesiam sancti Stephani". Assim, a Igreja de St. Stephan, na Colina da Catedral em Passau, é designada como uma igreja catedral com um colégio de cônegos. Passau, então, era um bispado. Nessa época, foi fundado o Mosteiro de Niedernburg, que controlava as grandes propriedades ao norte do Danúbio, na Floresta da Baviera, no vale do Ilz, com isso, também controlavam o comércio de sal com a Boêmia.
Sob o comando do Bispo Pilgrim, que permaneceu leal ao Sacro Imperador Imperador Otão II durante a revolta dos Duques da Baviera, Passau foi destruída em conflitos militares em 976 e 977. Pilgrim, posteriormente recompensado pelo Imperador com posses e impostos alfandegários, conseguiu reconstruir a catedral carolíngia do século VIII, que também havia sido destruída. Sob o Imperador Otão III, o Bispo de Passau foi elevado à categoria de Príncipe. No início de 999, o Imperador, presente em Roma, emitiu uma carta concedendo ao Bispo de Passau e a todos os seus sucessores direitos de mercado e cunhagem, direitos alfandegários e jurisdição inferior e superior, tanto dentro quanto fora da cidade. O governo do Príncipe-Bispo durou até 1803. Somente com a secularização Passau se tornou uma cidade provincial da Baviera.
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Cidade murada de Passau. Igreja St. Stephan é a antiga igreja gótica. Na pico aos fundos, o Veste Oberhaus. |
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Mapa da cidade de Passau durante o período barroco, compilado a partir dos mapas locais de 1826 e 1827. Fonte: Wikipédia. |
Ao longo de sua história, Passau foi repetidamente atingida por inundações e grandes incêndios. A cidade foi inteiramente destruída por um incêndio em 27 de abril de 1662. Os arquitetos italianos Carlo Antonio Carlone e Carlo Lurago a reconstruíram, dando-lhe sua atual aparência barroca.
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Representação do incêndio de 1662 em uma xilogravura de Elias Wellhöfer, Nuremberg. Fonte: Wikipédia. |
O primeiro jornal de Passau foi publicado em 1689.
Com a Paz de Teschen, em 1779, as áreas do Eleitorado da Baviera a leste do rio Inn, que até então eram chamadas de "Innbaiern", tornaram-se parte da Áustria como "Innviertel". Isso também teve um impacto em Passau, pois mudou a filiação política da área circundante imediatamente adjacente a Innstadt. O período de Passau como um principado independente terminou com a secularização em dezembro de 1802, o que resultou em sua incorporação ao Eleitorado de Salzburg por três anos e, em seguida, à Baviera, em 1805.
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Passau 1892. Fonte: Wikipedia |
Em 1821, a cidade tornou-se novamente um bispado. De 1806 a 1839, Passau foi a capital do Distrito do Baixo Danúbio.
Vista de Passau a partir de um dos terraços do Veste Oberhaus, localizado na margem esquerda do rio Danúbio. |
Em 1860, a linha ferroviária para Straubing foi inaugurada. A Igreja St. Nikola foi incorporada em 1870, seguida pela Haidenhof, em 1909 e, pela Beiderwies em 1923.
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Ferrovia e Universidade, no mapa. |
Em 1869, a ponte suspensa sobre o rio Danúbio foi construída diretamente no desfiladeiro de Ilz, proporcionando aos pedestres uma rota direta de Ilzstadt para o centro histórico. Essa ponte foi posteriormente substituída pela Ponte Luitpold.
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Marcações no edifício da prefeitura de Passau, do nível das aguas, em diferentes períodos, ocasionado por inundações. |
A história de Passau nas duas Grandes Guerras foi intensa e merece uma página exclusiva. De 1984 a 1993, o centro histórico de Passau foi incluído na lista indicativa da UNESCO como candidato ao status de Patrimônio Mundial.
Em maio e junho de 2013, a cidade sofreu a inundação mais grave em 500 anos, quando o medidor de água de Passau/Danúbio atingiu a marca histórica de 12,89 metros. O abastecimento de água potável teve que ser temporariamente interrompido, e as aulas nas escolas e na universidade foram suspensas. Durante e especialmente após a inundação, estudantes universitários de Passau se voluntariaram para ajudar. A iniciativa do Facebook "Passau Cleans Up", fundada e administrada por estudantes, recebeu o Deutscher Bürgerpreis - Prêmio Cidadão Alemão em 2013.
Nós registramos a marca no edifício da prefeitura.
Padre Apfelbeck nos apresentou alguns pontos da história de sua cidade.
As imagens comunicam
Vídeo
Fotografias e mais informações
Caminho para chegar na cidade velha de Passau. |
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Capela St. Salvator, a caminho da cidade velha, centralidade de Passau. |
Fortaleza Veste Oberhaus
Capela St. Salvator, na base da Fortaleza. |
A fortaleza está localizada no cume da montanha St. Georgsberg, no lado esquerdo do Danúbio, entre este e o Ilz , e domina a cidade velha de Passau, de frente para o Danúbio.
Ulrich II tinha como objetivo, ao construí-la expressar a força militar do bispado e apoiar o status do bispo como eleitor do Sacro Império Romano, concedido em 1217, e também proteger contra inimigos externos e ameaças internas, como os cidadãos de Passau que desejavam adquirir o status independente de uma cidade imperial livre. Muitos foram os que morreram na cidade por conta da ambição do religioso.
Ao longo de sua história, o local recebeu melhorias técnicas e aumento de seus espaços, com início em 1255-56, para que oferecesse uma oportunidade de estudar técnicas de fortificação do século XIII ao início do século XIX. A inscrição "1499" proeminente na fachada refere-se a uma dessas reformas. A reconstrução mais significativa aconteceu sob a batuta de Leonhard von Laiming, Christoph von Schachner, Urban von Trennbach e Johann Philipp von Lamberg. Sob suas administrações, a fortaleza mudou de uma cidadela gótica para uma residência principesca do início do Renascimento.
A fortaleza foi atacada cinco vezes entre 1250 e 1482, todas sem sucesso. Duas vezes, em 1298 e 1367, os atacantes foram os próprios cidadãos de Passau em rebelião contra o bispo.
Passou a fazer parte do patrimônio da cidade em 1932, onde sediou, entre outras coisas, o Ostmarkmuseum, atualmente o Oberhausmuseum. Nós visitamos um de seus terraços externos para visualizar a cidade velha de Passau e seus três rios: Danúbio, Inn e Ilz.
A cidade velha de Passau entre os rios Danúbio (primeiro plano) e Inn. |
Aos fundos, o rio Inn. |
Aos fundos a escadaria coberta que dá acesso a Wallfahrtskirche Maria Hilf. destaque para a igreja St. Michael. |
Catedral St. Stephan, próxima publicação. |
Destaque para Domschatz und Diocesan Museum e fundos da catedral. |
Rios Inn e Danúbio - Ilzstadt. |
Fortaleza Veste Oberhaus. |
Shopping com garagens do terraço. |
Shopping com garagens do terraço. |
A prefeitura de Passau está localizada na Rathausplatz, perto das margens do Danúbio, no centro histórico da cidade. É muito bem visível a partir dos terraços da Fortaleza Veste Oberhaus. O complexo da prefeitura de Passau é composto por três edifício: a Antiga Prefeitura, a Nova Prefeitura e a Antiga Alfândega.
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Torre da prefeitura. |
A localização fora do centro, junto com o conjunto da catedral, da prefeitura é um ponto fora da curva, mas se conhecer a história é fácil de compreender. Está alinha com o papel histórico da cidade em relação aos príncipes-bispos. Em Passau, não eram os cidadãos que ditavam o tom, mas a igreja e suas lideranças, e todas as tentativas de emancipação cívica, que incluíam conflitos armados, fracassaram e houve a morte de muitas pessoas. Os cidadãos também nunca conseguiram alcançar a liberdade imperial que almejavam; em vez disso, o autogoverno cívico sempre esteve sob o jugo dos príncipes-bispos.
As origens da Antiga Prefeitura remontam a 1298, quando os cidadãos lutaram pela prefeitura em uma revolta contra o Príncipe-Bispo. O salão, construído em estilo veneziano, data de 1405.
Os afrescos originais da fachada de 1446, feitos por Ruprecht Fueterer e Rueland Frueauf, o Velho, foram substituídos em 1922, por Joseph Hengge, de Kempten (Allgäu), por murais modernos representando o Imperador Ludwig, o Bávaro, e quatro porta-estandartes da Saxônia , Trier , Colônia e do Ducado da Baviera . No pátio interno fica a Fonte Liendl, de 1555, que antigamente ficava na Residenzplatz. O atual complexo da prefeitura foi construído ao longo do tempo a partir de oito edifícios. Ao sul, a prefeitura é cercada pelo antigo Palácio de Kuenburg, construído em homenagem ao cônego da catedral Francisco Ferdinando, Conde de Kuenburg, posteriormente Bispo de Liubliana, ou, mais tarde, pelo Edifício do Dicastério do Príncipe-Bispado, construído entre 1680 e 1682 por Bartolomeu Opstal e com tetos de estuque de Paolo d'Allio . Em 1806, passou para a cidade em troca do salão de dança do mercado de peixes.
A praça e o efeito da fachada norte, são relativamente novos. Até 1819, a cabana do cozinheiro municipal e a casa do mercado de peixes, perto do portão superior, ficavam aqui. Em vez de uma vista desimpedida do Danúbio, avistava-se a muralha da cidade, e a própria praça era chamada de mercado de peixes. Tudo isso só foi demolido no início do século XIX e, desde então, a Praça da Prefeitura existe como um espaço aberto voltado para o norte para o rio, onde vimos grandes navegações passarem por ali.
Uma restauração completa da prefeitura aconteceu entre 1888 e 1894, e uma reconstrução maior ocorreu entre 1899 e 1900. Grande parte do mobiliário interno e dos salões, portanto, data do século XIX e é estilisticamente historicista. Em 1969, os tetos originais dos dois andares superiores foram substituídos por concreto armado. A última grande reforma ocorreu entre 1977 e 1988.
Prefeitura e praça da prefeitura da cidade, junto ao rio Danúbio. |
A torre da Prefeitura
A torre tem 38 metros de altura e foi construída entre 1889 e 1892 por Heinrich Freiherr von Schmidt para substituir a torre anterior, que havia sido demolida em 1811.
A nova torre, rebocada exceto pelos elemento de pedras colocadas nos cantos, complementa a fachada como um elemento vertical marcante. Não foi construída sobre as fundações da antiga torre, que ficava mais a oeste. Os elementos decorativos neogóticos da nova torre são obras dos escultores Jakob Walter e Josef Kagleder (por exemplo, o brasão do Reino da Baviera na torre).
Em 1991, um carrilhão automático com 23 sinos foi instalado na torre, que também pode ser tocado como carrilhão desde 2007.
Praça da prefeitura de Nassau. |
Rio Danúbio na frente da prefeitura de Nassau. |
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Na praça da Prefeitura.Rio Danúbio e Fortaleza Veste Oberhaus. |
Peça histórica. |
Vista de Wallfahrtskirche Maria Hilf. Aos fundos, a Fortaleza Veste Oberhaus |
Wallfahrtskirche Maria Hilf
Passamos pela cidade velha de Passau e fomos até a margem direita do rio Inn e subimos ima montanha e chegamos até Wallfahrtskirche Maria Hilf, com vista para o lado contrário da fortaleza. Víamos o rio Inn no primeiro plano e a vista panorâmica da cidade do lado oposto daquela vista da Fortaleza Veste Oberhaus.
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Caminho para o mirante - vista para o Ilzstadt - cidade velha - Passau. |
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Vista para a Fortaleza e parte do Innkai. |
Vista da Fortaleza da Veste Oberhaus atrás do rio Danúbio e rio Inn, como também da cidade velha vista do morro da Wallfahrtskirche Maria Hilf. |
Catedral de St. Stephan fotografada do mirante da Wallfahrtskirche Maria Hilf, na frente o rio Inn. |

Wallfahrtskirche Maria Hilf. |
Wallfahrtskirche Maria Hilf. |
Wallfahrtskirche Maria Hilf. |
Wallfahrtskirche Maria Hilf. |
Rios navegáveis, promovendo a intermodalidade - ferrovias, ciclovias e rodovias. |
Innkai
O Innkai é uma trilha localizada no centro histórico da cidade. Seu início está no calçadão do Inn, próximo a Marienbrücke, e segue diretamente ao longo do rio Inn até o topo da vila. Devido à sua localização às margens do rio, é um local popular para caminhadas, mas, pelo mesmo motivo, também está sujeito a inundações frequentes .
Innkai - rio Inn. |
Innkai - rio Inn. |
Innkai - rio Inn. |

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Padre Josef Apfelbeck fazendo uma fotografia da Lukas-Kern-Kinderheim, foto seguinte. |
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Fotografia do padre Josef Apfelbeck. |
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Lukas-Kern-Kinderheim. |
O Lar Infantil Lukas Kern, também conhecido como Orfanato Civil, é uma instituição de assistência social a crianças e jovens na cidade de Passau, cujas famílias enfrentam dificuldades. O lar foi fundado pelo capitão Lukas Kern, em 1749, muito antes da fundação de Blumenau e está no mesmo lugar, com a mesma arquitetura externa, com a mesma função. A instituição é apoiada pela Fundação do Orfanato Civil de Passau.

Na próxima publicação da "Série Alemanha 2025", apresentaremos aspectos da arte, estilo, arquitetura e outras características da Catedral St. Stephan, da cidade de Passau. Foi o cenário de disputa de poder entre os Bispos de Passau e sua população.
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Catedral St. Stephan, de Passau. |
Um registro para a História.
Eu sou Angelina Wittmann, Arquiteta e Mestre em Urbanismo, História e Arquitetura da Cidade.
Contatos:
@angewittmann (Instagram)
@AngelWittmann (X)
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Fotos maravilhosas! Passau tem uma história controversa, que originou o filme “Uma Cidade Sem Passado”, baseado em fatos reais (embora no filme conste um nome de cidade fictício, a Wikipedia em alemão esclarece). Uma boa história para o lado “B” desta maravilha viagem! Parabéns!
ResponderExcluirSim....sim, ela perdeu sua história pretérita do século XVII. Foi totalmente destruída por conta da ambição dos Príncipes Bispos, que recebiam o poder de Roma, para subjugar seus cidadãos e Duques. Mesmo assim, mantém sua história posterior ao século XVII, o que não ocorre nas cidades brasileiras, que também não possuem passado. Obrigada por seu retorno. Cordiais saudações...
ExcluirNa verdade, o filme mencionado (indicado ao Oscar de melhor filme estrangeiro) refere-se à Passau durante o período do Terceiro Reich. Tenham uma excelente viagem!
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