Com olhar atento, circulamos na noite do dia 10 de outubro pelo ambiente da Vila Germânica e, também, pelo Galegão. Este último espaço havia sido inaugurado na noite anterior com grande festa e apresentações, nas quais não conseguimos estar presentes.
O público do segundo dia da festa, em 9 de outubro, foi de 12.534 pessoas, enquanto o do terceiro dia, neste dia 10 de outubro, atingiu 25.680 visitantes.
O ambiente da 40ª Oktoberfest Blumenau está muito bem organizado, com o foco em apresentar a melhor e mais completa das 40 edições históricas — as quais contemplamos em nosso livro, Oktoberfest Blumenau 40 Anos: O palco do despertar cultural.
Há uma notável preocupação e empenho de toda a equipe em fazer o melhor, e os registros que fazemos procuram transmitir um pouco desse trabalho.
A respeito do Galegão, e de seu espaço e decoração, conversamos com o público, sem orientar o sentido das opiniões, que foram recebidas espontaneamente. Várias pessoas familiarizadas com a Oktoberfest de Munique afirmaram que o Galegão é o ambiente que mais se aproxima da experiência que vivenciaram na edição alemã da festa.
A banda Die Kirchdorfer, que registramos nesta noite, apresenta-se em um espaço que remete aos pavilhões de Munique. O fato de algumas pessoas estranharem a música apresentada deve-se a que é exatamente o repertório tocado na Alemanha. O "Zig Zag", tocado exaustivamente em muitos palcos, não representa a autenticidade da música alemã.
É crucial lembrarmos que o público de cultura alemã prima pela boa música, e as questões de repertório, como já apontamos, não seguem uma linha única. Na Alemanha, há gostos e estilos musicais variados, mas com foco na qualidade.
A Die Kirchdorfer é uma das bandas que sobe aos palcos da Oktoberfest de Munique e canta exatamente o que é cantado por lá, incluindo canções internacionais. Isso já ocorria com outra banda que transformou o panorama musical da Oktoberfest Blumenau e também tocava em Munique: a banda do Maestro Helmut Högel. Högel, contudo, cometeu o deslize de tentar tocar samba (por preferência de sua esposa carioca, Sonir). É evidente que o samba não é tocado na Oktoberfest de Munique, nem faz parte do grande repertório da música tradicional alemã.
Registramos as danças folclóricas e, também, a apresentação da banda argentina Polka Rock. Notamos, contudo, que o som estava sem o equilíbrio adequado, o que resultava na predominância da percussão.
O ambiente da 40ª Oktoberfest Blumenau está muito bem organizado, com o foco em apresentar a melhor e mais completa das 40 edições históricas — as quais contemplamos em nosso livro, Oktoberfest Blumenau 40 Anos: O palco do despertar cultural.
Há uma notável preocupação e empenho de toda a equipe em fazer o melhor, e os registros que fazemos procuram transmitir um pouco desse trabalho.
Ambiente do Galegão. |
A banda Die Kirchdorfer, que registramos nesta noite, apresenta-se em um espaço que remete aos pavilhões de Munique. O fato de algumas pessoas estranharem a música apresentada deve-se a que é exatamente o repertório tocado na Alemanha. O "Zig Zag", tocado exaustivamente em muitos palcos, não representa a autenticidade da música alemã.
É crucial lembrarmos que o público de cultura alemã prima pela boa música, e as questões de repertório, como já apontamos, não seguem uma linha única. Na Alemanha, há gostos e estilos musicais variados, mas com foco na qualidade.
A Die Kirchdorfer é uma das bandas que sobe aos palcos da Oktoberfest de Munique e canta exatamente o que é cantado por lá, incluindo canções internacionais. Isso já ocorria com outra banda que transformou o panorama musical da Oktoberfest Blumenau e também tocava em Munique: a banda do Maestro Helmut Högel. Högel, contudo, cometeu o deslize de tentar tocar samba (por preferência de sua esposa carioca, Sonir). É evidente que o samba não é tocado na Oktoberfest de Munique, nem faz parte do grande repertório da música tradicional alemã.
Registramos as danças folclóricas e, também, a apresentação da banda argentina Polka Rock. Notamos, contudo, que o som estava sem o equilíbrio adequado, o que resultava na predominância da percussão.
Programação da noite de 10 de outubro
Setor 1
- 18h às 19h - Som Mecânico
- 19h às 21h30 - Banda Diversom
- 21h45 às 0h - Adler’s Band
- 0h15 às 3h - Banda Malibu
- 3h - Encerramento
Setor 2
- 18h às 19h - Som Mecânico
- 19h às 21h - Zillertal Orchester (Argentina)
- 21h15 às 22h15 - Polka Rock (Argentina)
- 22h30 às 0h30 - Hochsollerleben Band
- 0h45 às 3h - Banda Vox 3
- 3h - Encerramento
Setor 3
- 18h às 19h - Som Mecânico
- 19h às 21h - Banda Madame Frau
- 21h às 21h15 - Trachtenverein Eintracht
- 21h15 às 21h30 - Grupo Folclórico Teutônia
- 21h30 às 23h30 - Banda Lino e Orquestra
- 23h45 às 1h45 - Banda Bavária (Música Tradicional)
- 2h às 3h - Dj Denny Mello
- 3h - Encerramento
Setor 4
- 18h às 20h - Banda Wanzblu
- 20h15 às 22h15 - Banda Mensagem
- 22h30 às 0h30 - Banda Oktoberkrainer
- 0h45 às 3h - Tropical Band
- 3h - Encerramento
Palco Galegão
- 18h - Som Mecânico
- 18h15 às 20h45 - Banda Primavera
- 21h às 0h - Die Kirchdorfer
Spaten Garten
- 11h às 13h30 - Banda Choppmotorrad
- 15h15 às 15h30 - Grupo Folclórico Viver Ativo
- 15h30 às 17h30 - Banda Os Fritz
- 18h às 19h - Dança das Manchas
- 19h às 20h - Equilibrista do Chope
- 20h às 21h - Chope em Metro
- 21h15 às 21h30 - Grupo Folclórico Germânia
- 21h30 às 22h30 - Jogo do sopro referescante
- 23h às 01h - DJ Kaisermusik
As imagens e vídeos comunicam
Vídeos
Fotografias
Dança Folclórica doTrachtenverein Eintracht
Banda Madame Frau
Dança Folclórica do Trachtenverein Eintracht
Banda argentina Polka Rock
A banda Die Kirchdorfer se apresenta no Galegão, um espaço que tem recebido muitos elogios e se consolidou como um dos ambientes preferidos por aqueles que buscam a autêntica tradição das festas alemãs.
O local oferece um serviço diferenciado, com garçons servindo Bier em canecos de vidro de 500 ml e 1.000 ml, além de pratos à la carte da gastronomia alemã. O ambiente é decorado com a predominância de madeira clara (similar ao carvalho) e conta com bancos especialmente projetados. Os visitantes podem subir nos bancos para dançar e brindar com a banda que se apresenta no palco, recriando a atmosfera típica de Munique.
Um registro para a História.
Eu sou Angelina Wittmann, Arquiteta e Mestre em Urbanismo, História e Arquitetura da Cidade.
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