A base de muitos pratos da gastronomia alemã é a batata. Isto ao longo de sua História. É um dos principais ingredientes de muitos dos pratos típicos alemães. No idioma alemão - é chamada de "Kartoffel".
Historicamente, durante o período em que as colonizadoras ou mesmo, as pessoas que buscavam imigrantes na Alemanha para povoar as colonias no sul do Brasil, propagavam no país que no Brasil, a terra era tão fértil que era capaz de produzir "Kartoffel" do tamanho do braço de um homem adulto. Isto durante o principal fluxo migratório de alemães para o Brasil - a partir da metade do século XIX. A Alemanha passava por momentos difíceis e a imagem do alimento em abundância alimentava esperanças e a mente daqueles que decidiam mudar de vida no novo continente.
Muitos vieram e encontram a raiz, chamada pelos nativos de aipim - nome originário do termo tupi ai´pi´. Os imigrantes alemães, igualmente chamaram a raiz de aipim, ou pelo menos tentaram. Na tentativa de falar o nome, chamavam-na de "áibi". Averiguaram, também, que não tinha bem o sabor da batata, mas adequaram e criaram novas receitas a partir do aipim - a "batata" do tamanho de um braço de um homem adulto.
Muitos dos imigrantes e muitos de seus descendentes afirmam gostar mais do "áibi" do que do "Kartoffel".
Historicamente, durante o período em que as colonizadoras ou mesmo, as pessoas que buscavam imigrantes na Alemanha para povoar as colonias no sul do Brasil, propagavam no país que no Brasil, a terra era tão fértil que era capaz de produzir "Kartoffel" do tamanho do braço de um homem adulto. Isto durante o principal fluxo migratório de alemães para o Brasil - a partir da metade do século XIX. A Alemanha passava por momentos difíceis e a imagem do alimento em abundância alimentava esperanças e a mente daqueles que decidiam mudar de vida no novo continente.
Muitos vieram e encontram a raiz, chamada pelos nativos de aipim - nome originário do termo tupi ai´pi´. Os imigrantes alemães, igualmente chamaram a raiz de aipim, ou pelo menos tentaram. Na tentativa de falar o nome, chamavam-na de "áibi". Averiguaram, também, que não tinha bem o sabor da batata, mas adequaram e criaram novas receitas a partir do aipim - a "batata" do tamanho de um braço de um homem adulto.
Muitos dos imigrantes e muitos de seus descendentes afirmam gostar mais do "áibi" do que do "Kartoffel".
A Sociedade Dona Francisca de Pirabeiraba - Joinville, local de tradição lembra e valoriza este intercâmbio cultural a partir deste alimento bem brasileiro, com tempero alemão.
Estará acontecendo a 5° Festa do Aipim, no próximo dia 14 de junho, junto com o 10° Encontro de Grupos Folclóricos de Joinville.
Programação
Imagens de edições anteriores
Tradição a partir do intercâmbio de culturas.
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