Porto Belo é um município do estado brasileiro - Santa Catarina, localizado no litoral catarinense. Sua história é mais antiga do que a de algumas outras cidades de Santa Catarina, como Itajaí e Blumenau.
História de Porto Belo
Os primeiros homens a ocuparem a região foram pequenos grupos de coletores e caçadores oriundos do Vale do Rio Uruguai, que penetraram no território catarinense em torno de 3000 AC. Em torno de 1000 AC formaram-se os primeiros núcleos tribais, denominados Jê, sendo que no litoral estavam os índios da nação Tupi-Guarani, denominados Carijós.
Após o descobrimento do Brasil, a região da cidade de Porto Belo atual, já era visitada por imigrantes portugueses, mas estes viam ao local como exploradores como eram. A região não lhes despertava atenção, por não possuir ouro. Estes tiveram o primeiro contato com os índios Tupi-Guarani ou, carijós.
Em 1504 o navegante francês Binot Paulmier de Gonneville fez a primeira descrição do índio catarinense. A partir da fixação dos primeiros imigrantes portugueses no litoral, os grupos indígenas foram desaparecendo. Da presença indígena em Porto Belo restam os topônimos de origem Tupi-Guarani, as peças arqueológicas, as inscrições rupestres e as estações líticas.
Neste tempo, chamavam o local de Enseada das Garoupas, nome de um tipo de peixe do mar local.
Os relatos históricos dos navegadores sobre o local eram sempre os mesmos: "pobres em mina de ouro", as serras são muito próxima do mar, sendo suas terras alagadiças e impróprias para a agricultura - o que desmotivava o assentamento e fixação de famílias imigrantes lusas. O local da enseada sempre foi mencionado nos relatos dos aventureiros. Descreviam como um lugar de águas tranquilhas e navegáveis, com a presença de uma pequena ilha, onde os navios poderiam abrigar-se de tempestades e ventos com segurança.
Já no século XVI, em 1527, navegador veneziano Sebastião Caboto - esteve na região e deu alguns nomes e locais da região, como o local de São Sebastião. Caboto era contratado de Carlos V - Imperador do Sacro Império Romano-Germânico, que o tinha nomeado piloto-mor em 1518, função que exerceu por aproximadamente 3 décadas. No ano de 1525, sob seu comando, uma expedição espanhola de 3 navios, cujo destino era o Oriente, desviou para explorar o Rio da Prata, e foi neste desvio que esteve na região de Porto Belo e - historicamente foi um dos primeiros navegadores a aportar nesta parte da costa brasileira - no litoral catarinense. |
Sebastião Caboto |
Uma curiosidade: Foi Caboto que batizou a Província de "Santa Catarina" em homenagem à Santa Catarina de Alexandria, virgem e mártir festejada pela Igreja Católica no dia 25 de novembro, ou Catarina Medrano, sua esposa.
Quando retornou à Europa, levou consigo, 4 indígenas - para comprovar sua narrativa sobre o local. Na sua chegada, foi preso e desterrado na África, mas foi reabilitado pelo Rei da Espanha, novamente - talvez isto ocorreu pelas notícias que narrou do Sul do Brasil e pelo crescente interesse da Espanha na região - posteriormente, preocupação permanente de Portugal e depois, do Brasil.
Talvez movido por esta preocupação, em 1711, com intuito de demarcar o domínio português na região, o Rei de Portugal enviou um expedição comandada por Manoel Gonçalves de Aguiar - que chegou à Enseada de Garoupas - antigo nome da região de Porto Belo - expedição que veio pesquisar, também sobre as riquezas locais e a viabilidade de fixar um povoamento. Também o português Domingos de Oliveira Rosa fixou-se na Enseada, a procura de ouro. Desistiu logo em seguida, pois as jazidas eram pobres e não lhe deram o retorno necessário. Em meados do século XVIII, teve inicio o projeto do Governo Português de colonização açoriana no litoral catarinense, iniciou-se os povoamentos secundários.
Entre os anos de 1748 e 1753 o governo português, por questões de segurança (temia avanço espanhol) e demarcar seu território no continente sul americano, enviou 7.817 pessoas das Ilhas de Açores distribuídos em todo o litoral da Província de Santa Catarina. Sendo assim: 1748 - 4612 pessoas; 1749 - 1666 pessoas; 1750 - 860 pessoas e em 1753 - 679 pessoas. As pessoas, nesta época - passaram a viver como os nativos que viviam no local - a base da agricultura de subsistência - com base na fabricação de farinha de mandioca, da salga de peixe e da pesca de baleias. A região recebeu algumas famílias açorianas que se fixaram - na Enseada das Garoupas. O crescimento desse povoado foi lento e difícil, dada as dificuldades com o clima, ataque dos espanhóis e por ter sido entregue, à própria sorte, longe do centro administrativo da capitania de Santa Catarina.
No início do século XIX, em 1818, o povoado da Enseada das Garoupas foi elevado à condição de Colônia com o nome de Nova Ericeira, pois 101 pessoas entre homens e mulheres, foram trazidos de uma colônia de pescadores de Ericeira - Portugal, para darem início a atividade pesqueira na região. Foi uma das primeiras colônias fundadas na Província de Santa Catarina, na Enseada de Garoupas. A partir de 1817, vieram imigrantes de Portugal com os mais variados ofícios: pescadores, barbeiros, alfaiates e sapateiros. Em 1824 a Colônia foi elevada à Freguesia com a vinda de novos imigrantes e ficou sendo chamado de Bom Jesus dos Aflitos de Porto Belo. O nome Nova Ericeira, não chegou a se consolidar facilmente, continuando o local a chamar-se Enseada das Garoupas até 13 de outubro de 1832, quando, sem o topônimo, o nome simplificou e passou a denominar-se Villa de Porto Belo. Este nome surgiu, devido a beleza e a tranquilidade dessas águas, junto com a presença do natural porto, dotado de local apropriado fisicamente para aportar navios de grande porte e marcando o local como porto. Itajaí não existia.
Nova Ericeira - Para entendimento
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Brasão da Nova Ericeira (Porto Belo) tinha no centro o ouriço, também presente no brasão da Ericeira |
Nova Ericeira é considerado o primeiro empreendimento pesqueiro do Brasil. Foi instituído por Dom João VI no dia 25 de março de 1818, na Enseada das Garoupas (Porto Belo). Vieram para a região cerca de 300 pessoas - a maioria pescadores de Ericeira - uma Vila de Portugal - situada a 40 Km de Lisboa e que, na região de Santa Catarina, se chamou Nova Ericeira.
O território de Nova Ericeira esta localizado entre Governador Celso Ramos (Ganchos) até Penha. Sendo um projeto português, a colônia foi extinta após a Independência do Brasil, em 1822 - mas, os traços culturais permaneceram nas localidades - nas práticas de sua sociedade.
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Nova Ericeira |
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Brasão de Ericeira Portuguesa. Atualmente um balneário conhecido na Europa. O turismo é a principal atividade econômica. Tem semelhança à nova brasileira. |
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Nova Ericeira |
Continuando...
Em contato com os índios, além de pescar e plantar mandioca, os primeiros açorianos que se fixaram na região, também aprenderam a fazer canoas a partir de um tronco só - geralmente de guarapuvu, cestos, puçás, louça de barros, sabão de óleo de peixe. Muitos dos descendentes destes primeiros pioneiros, mantém, como uma tradição, as canoas de seus antepassados, algumas com mais de 100 anos.
Nos primeiros anos de existência do núcleo urbano, onde a acessibilidade principal era feito pelo mar, o comercio era feito a partir de trocas - escambo - muitas vezes com o povoado vizinho Tijucas. O processo de negócios muitas vezes levava o dia inteiro, e no retorno para a povoação, aproveitavam para colher lenha seca.
A História local tem laços estreitos com Tijucas.
Quando foi criada a Freguesia Porto Belo, em 1824. Pelo Decreto Imperial de 1832, foi criado a Vila e posteriormente o Município de Porto Belo, desmembrado de São Francisco do Sul. Em 1832 foi elevada à categoria de Vila de Porto Belo. Em 13 de outubro de 1832, a Freguesia de Bom Jesus dos Aflitos de Porto Belo é elevada à categoria de Vila, com seu topônimo simplificado para Porto Belo e foi instalado em 1833. Em 1859, a Vila Porto Belo foi extinta e seu território foi anexado à Tijucas. Em 1895, a Vila foi novamente criada e desligada novamente de município de Tijucas. Em 1923, novamente foi extinto e novamente seu território foi anexado ao município de Tijucas. Porto Belo alcança sua emancipação definitiva somente em 1° de setembro de 1925, quando é criado o município de Porto Belo. Em 21 de abril de 1962, o distrito porto-belense de Itapema é elevado à categoria de município. Em 15 de março de 1992, é criado o município de Bombinhas, com território desmembrado de Porto Belo. Escrevemos sobre esta questão, não muito clara e polêmica sob vários aspectos.
Link no final desta postagem.
Em 1960, Tijucas fazia 100 anos e Sebastian Cruz comenta em artigo publicado na revista Blumenau em Cadernos Blumenau, fatos sobre Porto Belo.
Neste tempo - década de 1960, Porto Belo contava com 406 votantes tendo direito a 6 eleitores; Tijucas, com 389 votantes para 5 eleitores e Itajaí, com 265 votantes para 3 eleitores.
A Lei N.o 411, de 1856, dividiu a Província de Santa Catarina, em 4 Comarcas, a saber: da Capital (Desterro) com o Município de São Miguel; a de São José, com Lajes; a de Laguna (Comarca de Sto. Antônio dos Anjos); a de São Francisco (Comarca de Nossa Senhora da Graça), com Porto Belo, que passou mais tarde para a Comarca de São José.
Resumo do Artigo acima
Com a criação e instalação dos Municípios de Tijucas e Itajaí, permaneceu a jurisdição dos mesmos na Comarca de São José.
A Lei n.o 615, de 20 de Maio de 1869, criou a Comarca de Itajaí, fazendo parte da mesma, também o Município de Tijucas. A Lei Provincial 464 também criou o Município do Santíssimo Sacramento d'Itajaí - isto, como vimos, em 4 de Abril de 1859, - desmembrado do Município de Porto Belo (Paróquias de Camboriú e a de Nossa Senhora da Penha de Itapocorói, esta última vinda do Município de São Francisco).
O Município de Tijucas, resultou da transferência da sede de Porto Belo para Tijucas (incluindo a Freguesia de Porto Belo e a de São João do Alto Tijucas, desmembrada do Município de São Miguel). Porto Belo, não tinha interesse nessa mudança, retardando-a com ou sem razão. Daí as instalações dos dois Municípios só ocorreram em 13 de Junho de 1860 (Tijucas) e 15 de Junho de 1860 (Itajaí).
A jurisdição de Porto Belo, abrangia pelo Norte até o Rio Gravatá, com o Município de São Francisco; ao Sul até o Rio Tijucas, com o Município de São Miguel; ao Leste, o Oceano Atlântico, e ao Oeste a Serra Geral, com o Município de Lajes. Esta jurisdição, hoje, compreende os Municípios de Tijucas; Porto Belo (restaurado em 1926); São João Batista; Itajaí; Camboriú; Penha, Ilhota; Brusque; Nova Trento; Gaspar; Luiz Alves; Blumenau; Indaial; Pomerode; Timbó; Rodeio; VidaI Ramos; Ibirama; Presidente Getúlio; Rio do Sul; Taió; Rio d'Oeste; Trombudo Central; Pouso Redondo; Ituporanga, ou - 25 Municípios, que compreendem os' Vales do Tijucas e do ltajaí.
Observem o mapa abaixo, ilustra uma pesquisa mostrando que o fluxo de pessoas para a atual Porto Belo é originário no Médio Vale do Itajaí, com centralidade em Blumenau.
Porto Belo possui as seguintes praias:
- Praia de Perequê
- Praia de Porto Belo
- Praia do Baixio
- Praia do Araçá
- Praia do Caixa d'Aço
- Praia do Estaleiro
- Ilha João da Cunha
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Fonte: Grupo Porto Belo Antigamente. |
O mais antigo registro fotográfico de Porto Belo
As mais antigas fotografias feitas em Porto Belo, foram publicadas em um artigo no interior de um livro alemão - Prometheus - em 1899, em Leipzig - Alemanha. O livro mencionava a ciência, indústria e viagens. No artigo há imagens fotográficos feitas em Porto Belo. O fotógrafo foi o engenheiro e cartógrafo Carl Wilhelm Emil Odebrecht (1835-1912), ou simplesmente Emil Odebrecht.
Ao abrir caminhos pela região do Vale do Itajaí e interligando esta a outras regiões do estado, Emil Odebrecht tinha bom relacionamento com os povos nativos e se interessava por estudar sua cultura. Quando lhe mencionaram sobre a existência das inscrições rupestres descobertas na Ilha João da Cunha, em Porto Belo, foi ao local e fez, no mínimo, duas fotografias e, posteriormente, entrou em contato com o antropólogo alemão A. Saeftel - que visitava Blumenau.
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Fotografia de pinturas rupestres de Porto Belo feitas por Emil Odebrecht. |
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Registro de Odebrecht a partir da ilha, com Porto Belo ao fundo |
Saeftel estudava os sambaquis e preparava um trabalho sobre o assunto para o Prometheus (publicado no número 521, de outubro de 1899). Antes de publicar, escreveu um artigo para o semanário comentando a situação dos indígenas e divulgando as descobertas de Emil Odebrecht. Intitulado “Misteriosos petróglifos no Brasil”, saiu na edição de número 495, de abril de 1899.
Emil Odebrecht, contou que não pôde abarcar no visor de sua câmera toda a extensão da rocha, uma vez que não havia em frente a ela um ponto de apoio seguro. Também notou que as inscrições na parte central da pedra — atualmente conhecida como Pedra da Cruz — estavam danificadas, provavelmente em razão de queimadas. Para garantir que parte delas aparecesse no negativo, Emil Odebrecht pintou-as com tinta branca.
“A partir do pouco que conhecemos, podemos ver o fato de essa tribo, os bugres — como em regra são chamados os índios no Brasil —, não possuir nenhum sinal de escrita ou de comunicação. As numerosas armas, adornos e objetos que foram tomadas dos bugres são geralmente lisas, os enfeites cada vez mais raros e mais simples. Assim, chama muito a atenção que na costa exista uma parede íngreme de rocha, na qual foram gravados muitos e desconhecidos desenhos, os quais, sem dúvida, foram feitos pelos bugres”.
Saeftel se referia ao sítio encontrado na latitude 27°8’40”: “O porto que, com razão, leva o nome de Porto Belo, o qual tem a vantagem de não possuir nenhuma desembocadura de rio, não correndo, assim, o risco de um assoreamento, como acontece em muitos portos brasileiros”.
Depois descreveu “uma pequena ilha, de aproximadamente 300 jeiras [na verdade, 36 hectares], a Ilha João da Cunha, formada por um único morro de diorito. Para o lado do mar a ilha é íngreme, a parede de 8 a 10 metros de largura e 25 metros de altura apresenta em toda a sua área aqueles sinais misteriosos”.
A título de curiosidade.
O texto de Saeftel permaneceu oculto e desconhecido na região até bem pouco tempo, quando o descendente de Emil Odebrecht, durante pesquisa, Marcos Schroeder, encontrou-o. Como reconheceu o nome da ilha de Porto Belo, o pesquisador enviou uma cópia para Alexandre Stodieck que solicitou a Dieter Kohl que traduzisse o texto do alemão para o português.
MapasAtualmente, Porto Belo possui uma população de 18.630 habitantes e ocupa uma área de 93.632Km2.
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Brasão |
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Bandeira. |
Visitamos Porto Belo e Registramos |
Acesso principal pela rodovia BR101. |
As imagens comunicam... Igreja Matriz Senhor Bom Jesus dos AflitosData da fundação é de 1814.Tombada pelo Estado desde 1998. Já houveram, pelo menos, três reformas externa e principalmente interna.Permanece inalterado o altar dos fundos, cuja parede ainda foi feita com gordura de baleia. Está localizada na Avenida Governador celso Ramos, 1445, Centro.
Linguagem arquitetônica - Estilo clássico português.
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Igreja Matriz Senhor Bom Jesus dos Aflitos. |
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Ladrilho hidráulico da escada frontal. |
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Piso - Ladrilho Hidráulico - Era feito de forma artesanal à base de cimento, usados também em paredes. É fabricado com dupla camada (pigmentação e preenchimento) produzido por meio de prensagem. Teve seu apogeu entre o fim do século XIX e meados do século XX e foi criado como opção a ser adotado no lugar do mármore, e também, como cerâmica que dispensava o cozimento. A partir da década de 1960 mediante a diversidade de outros materiais de revestimento, os pisos hidráulicos foram deixados de ser usados. Sua origem, no final do século XIX, aconteceu no sul da Europa. Atualmente ainda são confeccionados de forma artesanal peça a peça. As pessoas ignoram sua arte e muitas vezes demolem a construção e peças vão para o lixo como uma peça feita em produção em série qualquer. |
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Escada de acesso da Igreja Matriz Senhor Bom Jesus dos Aflitos. |
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Parede original posterior. |
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Cemitério.
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Igreja Matriz Senhor Bom Jesus dos Aflitos. |
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Igreja Matriz Senhor Bom Jesus dos Aflitos. |
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Praça da Bandeira. |
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Casa Dr. Scheffler - construída em 1913 ao lado da Praça da Bandeira. |
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Praça da Bandeira. |
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Casarão - Família Stodieck. |
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Casarão - Família Stodieck. |
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Casarão - Família Stodieck. |
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Casarão - Família Stodieck. |
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Igreja Matriz Senhor Bom Jesus dos Aflitos. Originalmente esta igreja tinha acessibilidade para o mar, com vista. Foi permitido construir no espaço entre a igreja e o mar - descaracterização. |
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Igreja Matriz Senhor Bom Jesus dos Aflitos. O acesso ao mar, a partir da igreja, deveria ser restabelecido. Característica da cidade portuguesa. Este espaço geralmente era munido de uma praça - a praça da igreja. |
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Mapa da Trilha ecológica da ilha de Porto Belo, que é munida de infraestrutura para visitação. |
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Detalhes de infraestrutura da Ilha. |
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Vista para o continente - trapiche na ilha. |
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Trapiche na ilha. |
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Piso - Ladrilho Hidráulico - Era feito de forma artesanal à base de cimento, usados também em paredes. É fabricado com dupla camada (pigmentação e preenchimento) produzido por meio de prensagem. Teve seu apogeu entre o fim do século XIX e meados do século XX e foi criado como opção a ser adotado no lugar do mármore, e também, como cerâmica que dispensava o cozimento. A partir da década de 1960 mediante a diversidade de outros materiais de revestimento, os pisos hidráulicos foram deixados de ser usados. Sua origem, no final do século XIX, aconteceu no sul da Europa. Atualmente ainda são confeccionados de forma artesanal peça a peça. As pessoas ignoram sua arte e muitas vezes demolem a construção e peças vão para o lixo como uma peça feita em produção em série qualquer. |
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Chegando na ilha, onde estão as inscrições rupestres fotografadas por Emil Odebrecht. |
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Residência do Capitão Gualberto Leal Nunes, data de 1905. Capitão Gualberto foi Prefeito de Porto Belo no período de 1910-1914. Foi comerciante e também farmacêutico homeopata. O proprietário sugeriu que houvesse uma proibição oficial de estacionar em
frente a estas obras arquitetônicas a fim de deixar as fachadas livres para
fotos - De pleno acordo. |
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Residência do Capitão Gualberto Leal Nunes, data de 1905. Capitão Gualberto foi Prefeito de Porto Belo no período de 1910-1914. Foi comerciante e também farmacêutico homeopata. |
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Detalhe do lambrequim. |
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Apliques do decorativismo clássico e a presença da simetria da fachada, outra característica. |
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Residência do Capitão Gualberto Leal Nunes, data de 1905. Capitão Gualberto foi Prefeito de Porto Belo no período de 1910-1914. Foi comerciante e também farmacêutico homeopata. |
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Marina. |
Em Construção e sob Revisão...
Referências
Conheça um pouco da história de Porto Belo - Casa do Turista - Agência de Turismo. Disponível em: https://casadoturista.com.br/conheca-um-pouco-da-historia-de-porto-belo/ . Acessado em: 14 de junho de 2021 - 14:57h.
IBGE - Porto Belo SC - História. Disponível em: https://cidades.ibge.gov.br/brasil/sc/porto-belo/historico . Acesso em 14 de junho de 2021 - 16:44h.
Inventário Turístico Cultural. Plano municipal de Cultural - Porto Belo Santa Catarina. Agosto a dezembro de 2013. Disponível em : https://static.fecam.net.br/uploads/1527/arquivos/348544_Inventario___Porto_Belo.pdf. Acesso em: 14 de junho de 2021.
MAFRA Alcides. Um Odebrecht "Descobriu" as inscrições rusprestes da Ilha de orto Belo.
Site do Município de Porto Belo. Colonização.Colonização. Publicado em 07/06/2013. Dieter Hans Bruno Kohl e Vilson Francisco Farias. Disponível em: https://www.portobelo.sc.gov.br/cms/pagina/ver/codMapaItem/4386. Acesso em: 14 de junho de 2021 - 17:33h.
Leituras Complementares - Clicar sobre o título escolhido:
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