sábado, 12 de abril de 2025

Fritz Müller e seu local de trabalho por Alfred Möller - Tradução de Hermann von Ihering

Dr. Johann Friedrich Theodor Müller - conhecido como Dr. Fritz Müller, foi um naturalista, político, desenhista, pesquisador, botânico e professor de matemática e ciências naturais. Foi pioneiro em apoiar a Teoria da Evolução de Charles Darwin, publicada no livro "Für Darwin", onde também apresenta seus estudos com crustáceos brasileiros e a coerência de seus resultados com a teoria proposta por Darwin.

Hermann Friedrich Albrecht von Ihering. 
Fonte: Wikipedia.

Julgando ser  interessante para a
História e para muitos que acompanharam a pesquisa desenvolvida por Fritz Müller - no Brasil e no mundo, Hermann Friedrich Albrecht von Iheringtraduziu as impressões publicadas por Alfred Möller**, quando esteve no Brasil - em Blumenau,  visitando Müller. 
Hermann von Ihering  publicou seu texto traduzido na Revista do Museu Paulista, III, pp . 23-26, no necrológio de Fritz Müller e Alfred Müller o publicou na Naturwissenschaftliche Wochenschrift. Band IX, 1894. nº. 37 e 51 e Band X, 1895, nº. 22).

Dr. Johann Friedrich Theodor Müller - Naturalista Fritz Müller.
Relembrando...
Dr. Fritz Müller  Dr. Johann Friedrich Theodor Müller nasceu  na casa paroquial de Windischolzhausen, em Erfurt, no dia 31 de março de 1822. Teve dois irmãos mais jovens: Hermann e August.  
Stadtplatz - Centro da Colônia Blumenau. Fonte: Fundação Cultural de Blumenau.

August Müller nasceu em 1826, na cidade de Windschholzhausen - em Turingrastendo e faleceu em Blumenau no dia 3 de maio de 1904. Ele e sua esposa vieram para o Brasil junto com  Fritz MüllerJuntamente com Fritz Müller, foi uma das famílias que adquiriram os primeiros lotes coloniais vendidos por Hermann Blumenau, no Garcia. Pagaram ao fundador quase 10 vezes mais que os outros colonos, conforme detalhado em uma das postagens  abaixo listadas. 
Mapa Colônia Blumenau 1864, com o local marcado dos lotes 1 e 2 vendidos aos irmãos Müller.
Localização aproximada, dos lotes coloniais 1 e 2, pertencentes aos irmãos Müller. Foram os primeiros a serem comercializados por Hermann Blumenau na Colônia Blumenau. Isso foi possível, descobrir estudando-se o mapa da Colônia Blumenau - Ano 1865.
Junto com Louis Sachtleben, August Müller fundou a cooperativa de consumo, dissolvida posteriormente porque não mais atendia ao objetivo para a qual fora fundada. 
Casarão de Louis Sachtleben  e fevereiro de 2015- amigo de August Müller.

August Müller também foi cofundador do Kulturverein - Sociedade da Cultura e da Companhia de Navegação Fluvial S.A. Durante mais de 25 anos foi professor da escola particular, em Salto Weissbach - junto à Igreja - até  se aposentar, com  idade avançada. 
August Müller, também foi tradutor de Leis brasileiras para o idioma alemão, para que os imigrantes alemães pudessem se inteirar de seu conteúdo, entre as quais, a Constituição do Brasil, o Código Penal e o Código Civil.
Hermann Müller o outro irmão de Fritz Müller citado por Alfred Möller em seu texto   - permaneceu na Alemanha. Era o mais novo, de sete anos de idade, e, como Fritz, também era naturalista. Estudou com Fritz Müller em Greifswald, em 1845. Vivia na Europa e trocava assídua correspondência com o irmão mais velho, reportando todas as suas observações. 
Texto do Dr. Alfred Möller - após sua visita a Fritz Müller - cidade de Blumenau - 1894.
Tradução:Hermann von Ihering
"Blumenau, a colônia alemã situada numa das margens do rio Itajaí, no Estado brasileiro de Santa Catarina, tem-se tornado um lugar relativamente bem conhecido entre os sábios da Alemanha, principalmente entre os que se interessam pelas ciências naturais, especialmente pela biologia, pois é a segunda pátria do grande biologista Fritz Müller, o qual, há quarenta anos, emigrou para ali. É por ele e pelos seus trabalhos que o pequeno remoto lugar, situado na mata virgem se tem tornado conhecido por toda a terra, em todos os lugares onde trabalham os botânicos e os zoólogos. Sobre a pessoa de Fritz Müller muitas vezes chegaram notícias à Europa; aumenta a cada passo o grupo daqueles que saúdam com prazer e interesse cada uma destas notícias, e cada vez maior o número dos que o conhecem pelos seu trabalhos ou que por cartas entraram com ele em relações. No dia 31 de março de 1891, dia dos seus setenta anos, o pequeno vapor, subindo o Itajaí. levou-lhe felicitações de todas as cinco partes do mundo e dois álbuns suntuosamente ornados, um dos naturalistas do Brasil e outro que os da Alemanha, principalmente os botânicos, lhe enviaram com seus retratos e assinaturas,  dando um testemunho muito significativo das considerações gerais de que gozava Fritz Müller na sua pátria, e também da gratidão com que muitos sábios se sentem para com êle obrigados. Jamais um naturalista verdadeiramente aplicado se dirigiu a Müller pedindo-lhe informações ou materiais para estudos das matas de Blumenau sem que tivesse obtido o que era possível conseguir. Sem reserva comunicava Müller as suas observações e experiências, não temendo nenhum trabalho, nenhuma caminhada, nem mesmo a mais  molesta, cada vez que se tratava de procurar material apropriado para este ou aquele trabalho, contanto que estivesse convencido de que se tratava de sérias investigações científicas. Quase excessivamente gostava Müller de fazer desaparecer sua pessoa por de trás dos resultados do seu trabalho. Enquanto viveu seu irmão Hermann Müller em Lippstadt, enquanto viveu Darwin, costumava ele depositar os melhores resultados das suas observações em cartas dirigidas a estes dois sábios, contentando-se perfeitamente com a alegria de ver as observações que por cartas comunicara, utilizadas em publicações feitas por outros.A observação era o seu trabalho mais querido e ele exercia-a diariamente, julgando suficiente comunicar os seus resultados aos poucos que sabia conhecedores e entregues ao estudo do assunto de que se tratava . Jamais gostara de fazer trabalhos literários extensos e que o impedissem de observar e nunca lhe veio a ideia de publicar os resultados da sua investigação para tirar daí proventos pessoais.Além do ensaio intitulado "Pró-Darwin", não existe livro algum de Fritz Müller publicado separadamente e, contudo, haverá poucos sábios, talvez nenhum, que dispusesse de um material mais rico e mais digno de ser publicado do que o de Müller, o qual, vivendo na abundância das riquezas tropicais, por tantos anos, dia a dia trabalhava com uma constância sempre incansável e um entusiasmo sempre novo.Ele gostava de publicar em periódicos, resumido em poucas páginas, o resultado de observações penosas e por anos inteiros continuados, achando-se assim no "Kosmos", nas "Notícias Entomológicas" e em outros periódicos zoológicos, nas "Relações da Sociedade Botânica Alemã" e em muitos outros lugares da literatura, numerosos ensaios compostos por Müller, nos quais em poucas páginas comunica a essência de extensas séries de investigações. As notícias coligidas, pouco a pouco, para tal trabalho, ocupam muitas vezes um espaço vinte vezes maior do que a mesma publicação.Mas foi por causa do seu conteúdo resumido e rico que as breves publicações de Müller se tornavam notáveis entre os naturalistas e, apesar de breves, incitavam muito mais leitores do que livros extensos teriam podido consegui-lo.
Blumenau, o lugar onde foram ganhos tantos resultados preciosos para as ciências naturais, chamava a si a atenção de grupos cada vez mais extensos, sendo natural que em muitos despertasse o desejo de conhecerem pessoalmente aquele  lugar. Desde que os meios aperfeiçoados dos nossos dias facilitaram as viagens, um número relativamente considerável de naturalistas foi para Blumenau a fim de entregar-se ali a estudos científicos.Por mais espaçoso que seja, o jardim de Fritz Müller, o espaço reservado na casa para o trabalho científico é muito pequeno e modesto.
Um crítico disse que o tamanho e a opulência dos laboratórios estavam muitas vezes em proporção inversa com a importância dos trabalhos que neles se fizeram. Destas palavras lembrava-me todas as vezes que via o pequeno gabinete de Blumenau, donde tantas ideias férteis saíram para todo o mundo. O quartinho tem apenas três metros quadrados. Ao lado da janela está uma simples mesa coberta dos utensílios mais necessários para o trabalho, entre os quais se acha um velho microscópio de Hartnack. Encontram-se também, no pequeno gabinete, uma estante muito simples para livros, uma cama e um lavatório e, ao lado da única cadeira muito usada, apenas há um lugar para uma segunda. Não há coleções. Não creio que em toda a terra haja um sábio mais digno desse nome, que se satisfaça com um aparelho mais modesto. Mas todos os zoólogos e botânicos sabem quantos resultados científicos foram conseguidos com esse pequeno aparelho. Se se realizar um dia o sonho de uma estação científica no Brasil meridional, o retrato do gabinete de Fritz Müller merece ser ali colocado para sempre, a fim de incitar ainda outros a trabalharem incansavelmente também com meios pequenos. Na estação que sonhamos seria possível conseguir resultados extraordinários com despesas relativamente pequenas, pois o laboratório poderoso e rico, em que Müller também trabalhava, a própria natureza, ali, é tão soberba e oferece ocasião para trabalhar tão favorável como em poucos lugares de todo o mundo".
Dr. A. Möller, Aus St. Catharina, Brasilien. Naturwissenschaftliche Wochenschrift. Band IX, 1894. Nos. 37 e 51 e Band X, 1895, no. 22).

*
Hermann von Ihering com a primeira esposa,
Anna Maria Clarz Belzer Wolf.
Hermann Friedrich Albrecht von Ihering nasceu na cidade de Kiel, na região da atual Alemanha, no dia 9 de outubro de 1850 — faleceu em Gießen, na região da atual Alemanha, no dia 24 de fevereiro de 1930. Foi  um médico, professor e ornitólogo.
Filho mais velho do jurista alemão Rudolf von Ihering (1818-1892), mudou-se para Viena, aos 17 anos, com a família. Conm a chegada da guerra de 1870, alistou-se no Regimento de Mosqueteiros de Darmstadt. Viajou para o Brasil no ano de 1880, após se casar com viúva Anna Maria Clarz Belzer Wolf (1846 - 1906) que também era mãe de um filho. Casou-se contra a vontade de seu pai e viajou para o Brasil.
Era formado em medicina pela Universidade de Giessen, formado em 1873. Foi assistente de Carl Claus entre os anos de 1835-1899 – na área de zoologia.
Hermann Ihering  teve acesso a instituições e círculos científicos nos quais a geração mais jovem de alemães zoólogos mostrava um acentuado interesse pelos os estudos de Ernst Haeckel, um biólogo, filósofo, professor, naturalista, médico e artista alemão que foi um grande impulsionador das teorias de Charles Darwin.
Dentre os diversos motivos pessoais e profissionais que influenciaram a vinda de Hermann para o Brasil, estavam o ambiente competitivo do campo zoológico na Alemanha e a ausência de locais de trabalho. Chegando ao Rio Grande do Sul, para se dedicar às pesquisas patrocinadas pelo governo imperial, em 1880, até encarregar-se da diligência do Museu Paulista, Ihering se identificava em seus trabalhos, a maior parte em alemão, como naturalista do Museu Imperial Brasileiro - naturalista des brasilianischen Reichsmuseums
Viveu em Taquara até o ano de 1883, em Pedras Brancas, hoje chamada Guaíba, em Rio Grande e em São Loureço do Sul. A partir do ano em que se naturalizou brasileiro, 1885, morou por sete anos em uma ilha, perto do rio Camaquã, que passou a ser conhecida como a ilha do Doutor. 
Hermann von Ihering com a segunda esposa, Meta Buff von Ihering, possivelmente na Reserva Florestal do Alto da Serra, São Paulo.
Alfred Möller.
**Alfred Möller nasceu na cidade de Berlin no dia 12 de agosto de 1860 e faleceu no dia 4 de novembro de 1922, na cidade de Eberswalde. Foi um cientista da Floresta - o que se assemelha á área da pesquisa da Engenharia Florestal.
Estudou na Escola Superior de Silvicultura em Eberswalde e cursou seu doutorado em Münster. Seria o que atualmente é conhecido por Engenheiro florestal. É autor de inúmeros estudos e publicações.
Quando esteve no Brasil no ano de 1894, iniciou seus estudos com fungos tropicais. No ano de 1899, Möller tornou-se professor da Forest Academy Eberswalde e entre os anos de 1906 a 1921 – assumiu a direção.
Deixou projetos quanto ao estudo das florestas, que na sua época eram a frente de seu tempo, atualmente são práticas dentro da área da ciência. Por exemplo o vencedor do prêmio Nobel, James Lovelock - aparentemente sem conhecer as teses de Möllers – desenvolveu suas ideias em escala global com a hipótese de Gaia, confirmado pelas alterações climáticas e estão em dia.
Resultado de imagem para Alfred Möller
Um registro para a História.

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Leituras Complementares - Clicar sobre: o título escolhido:
  1. Hermann Bruno Otto Blumenau - Primeiro Negociante de Terras no Vale do Itajaí
  2. Fritz Müller - Final do Século XIX
  3. August Müller e seu Diário - Colônia Blumenau - 2° metade do Século XIX
  4. Fritz e Hermann - Dois Personagens da História de Santa Catarina
  5. Kulturverein - Die Kolonie Blumenau - Cooperativismo
  6. Colônia Blumenau - Blumenau - Desde 1846 - Um pouco desta História
  7. Heinrich Albert Friedrich Gustav Stutzer - Rápida passagem na Colônia Blumenau - Trabalho Social na Alemanha
  8. Colono no espaço da Colônia Blumenau.
  9. Nome dos moradores da Colônia Blumenau - Ano 1857
  10. August Müller e seu Diário - Colônia Blumenau e a enchente de 1880
  11. Centro histórico de Blumenau - Stadtplatz - Ontem e Hoje
  12. Blumenau - do Stadtplatz ao Enxaimel








Palestra: Deutsche Sprache und die deutschen Minderheiten weltweit (Língua alemã e minorias alemãs em todo o mundo) - Blumenau - Björn Akstinat de Berlim

A palestra: Deutsche Sprache und die deutschen Minderheiten weltweit (Língua alemã e minorias alemãs em todo o mundo)  de Björn Akstinat em Blumenau.

Aconteceu a palestra "Deutsche Sprache und die deutschen Minderheiten weltweit" - Língua alemã e minorias alemãs em todo o mundo, na noite de 11 de abril no auditório do Bloco T da FURB, através da intermediação do Professor, compositor, musico e proprietário do Centro de Línguas Germania, Newton Schner Jr. de Ponta Grossa. Schner conheceu o palestrante, o jornalista, fotógrafo e escritor Björn Akstinat durante momentos de sua pesquisa e trabalhos desenvolvidos na cidade de Berlim, Alemanha. Tendo conhecimento da vinda de Akstinat para o Brasil, Newton Schner elaborou uma intensa programação para o jornalista e escritor alemão em algumas cidades do Paraná (Curitiba, Witmarsum, Terra Nova, Entre Rios, Ponta Grossa) e de Santa Catarina (Blumenau e Pomerode). Em Blumenau fez a palestra com o apoio da FURB, ICBA e ACIB.

Björn Akstinat
Björn Akstinat. Fonte: BILD, fotografia: Jörg Carstensen.
É um jornalista alemão e fundador da International Media Aid (IMH)
Björn Akstinat é consultor de mídia, jornalista, fotógrafo e autor de diversos livros, como “Marx & Engels intim” e “Besser leben mit Luther”, que apresentam citações originais dessas figuras históricas. Ele também escreveu “Das ABC der drei Fragezeichen”, com informações sobre o drama em áudio considerado o mais bem-sucedido do mundo, The Three Investigators. Outros trabalhos incluem o diretório “Handbuch der deutschsprachigen Presse im Ausland”, que reúne informações sobre a mídia em língua alemã no exterior e “Fremdsprachige Publikationen in Deutschland”, que detalha publicações estrangeiras na Alemanha.
Vorstellung des „Handbuchs der deutschsprachigen Presse im Ausland“ in der Vertretung des Freistaates Bayern in Berlin. Apresentação do “Manual da imprensa de língua alemã no exterior” na Representação do Estado Livre da Baviera em Berlim. Fonte: KONHÄUSER, 2012.




Um dos seus últimos trabalho, foi „Handbuchs der deutschsprachigen Presse im Ausland“- “Manual da imprensa de língua alemã no exterior” De acordo com o estudo do pesquisador Akstinat, os jornais e revistas em língua alemã, não são publicados apenas na Alemanha, Áustria, Liechtenstein, Luxemburgo e Suíça. A mídia em língua alemã é produzida em quase todas as regiões do mundo para turistas, empresários que operam internacionalmente, estudantes de idiomas, estudantes de estudos alemães e outros grupos de pessoas. Até agora, tem sido muito difícil para as partes interessadas obterem uma visão geral do diversificado cenário da imprensa de língua alemã no exterior. O manual tem como um dos objetivos preencher essa lacuna como um futuro trabalho de referência. 
O palestrante de Berlim tinha somente um exemplar no dia da palestra, que foi imediatamente adquirido.
Este tema foi base para o tema de sua palestra na FURB, a qual foi feita no idioma alemã.
Björn Akstinat com seu livro „Handbuchs der deutschsprachigen Presse im Ausland“, durante sua palestra em Blumenau.

Autografando o livro adquirido, após a palestra.
Björn Akstinat também incentivou a fundação do Escritório Alemão de Exportação de Música e à materializou a maior coleção de mídia estrangeira atual em língua alemã, a maior coleção de jornais e revistas estrangeiros em língua alemã, que atualmente faz parte do acervo do Museu Internacional de Jornais, na cidade Aachen. É o autor da expressão: “mídia estrangeira de língua alemã” em inúmeras publicações especializadas.

O Museu Internacional de Jornais abriga, entre outras coisas, a maior coleção de jornais e revistas em língua alemã publicados fora do mundo de língua alemã. Muitas delas vêm da propriedade da International Media Aid (IMH) ou de seu fundador Björn Akstinat. KONHÄUSER, 2012.

Outro trabalho no qual Björn Akstinat contribuiu muito (foi seu fundador enquanto ainda estudava) é a International Media Aid (IMH).
O IMH (www.medienhilfe.org) é uma rede das chamadas "publicações estrangeiras em língua alemã", das quais há mais de 2.000 títulos em todo o mundo. São produzidos fora do território de língua alemã, para turistas de língua alemã, viajantes a negócios, alemães que vivem no exterior, austríacos que vivem no exterior, suíços que vivem no exterior, estudantes de idiomas e outros grupos de pessoas. Björn Akstinat, fundador do IMH, como já mencionado, começou a colecionar jornais, revistas, boletins paroquiais, anuários e informativos, em alemão, em volta do mundo na década de 1990. Como anteriormente mencionado, esta coleção foi doada para o museu, em 2013.
Registramos sua palestra, para disponibilizá-la aqueles que não puderam estar presentes, como material de pesquisa e material sério organizado pelo jornalista, pesquisador, professor, escrito berlinense Björn Akstinat. Agradecemos sua disponibilidade e Newton Schner Jr, por ter colocado Blumenau em sua programação.
Registramos também a presença de um grupo representativo do Instituto Cultural Hammonia, de Ibirama na noite da palestra, liderado pela professora Marlene Siegle Schonrock.
Instituto Cultural Hammonia de Ibirama, na noite da palestra de  Björn Akstinat.
As imagens comunicam...

Vídeo
Fotografias
































































Björn Akstinat e Regina Reinicke, mencionada em sua palestra.

Björn Akstinat e Regina Reinicke, mencionada em sua palestra.

Ein Prosit!
Um registro para a História.
Eu sou Angelina Wittmann, Arquiteta e Mestre em Urbanismo, História e Arquitetura da Cidade.
Contatos:
@angewittmann (Instagram)
@AngelWittmann (X)

Referências

  • BILD, Wie falle ich auf? Mode auf den Straßen von Berlin. 30 de junho de 2016.Disponível em: https://www.bild.de/lifestyle/aktuelles/wie-falle-ich-auf-mode-auf-den-strassen-von-46569412.bild.html. Acesso em  12 de abril de 0225, 4h45.
  • IMH - Internationale Medienhilfe. disponível em: https://www.medienhilfe.org/. Acesso em: 11 de abril de 0225, 11h45.
  • SCHMIDT, Von Nina. Von wegen Hipster! So kleidet sich Berlin wirklich. Lifestyle, 19 de fevereiro de 2015. Disponível em: https://www.welt.de/iconist/article136376372/Von-wegen-Hipster-So-kleidet-sich-Berlin-wirklich.html. Acesso em 12 de abril de 0225, 1h45.
  • KONHÄUSER, Thomas. Vorstellung des „Handbuchs der deutschsprachigen Presse im Ausland“ in der Vertretung des Freistaates Bayern in Berlin, 22 de novembro de 2012. Hatmut Koschy. Schloss Gold Ronasch. Disponível em: https://www.koschyk.de/allgemein/vorstellung-des-handbuchs-der-deutschsprachigen-presse-im-ausland-in-der-vertretung-des-freistaates-bayern-in-berlin-12360.html. Acesso em 2 de abril de 2025, 5h05.