terça-feira, 17 de agosto de 2021

Wendelin Uhlmann - Um Descendente de uma família dos 155 migrados de Böhlen completou 99 anos no Bairro Salto Weissbach - Blumenau SC

Em junho de 2021, através da pesquisa, conhecemos a história de levas de famílias de imigrantes alemães atraídos para ocupar as senzalas das fazendas de café de Rio de Janeiro, de São Paulo e Espírito Santo no final da primeira metade do século XIX e que depois migraram dentro do território brasileiro para encontrar sorte melhor. 


Muitos destas famílias mudaram-se para Santa Catarina. Algumas foram residir no Vale do Cubatão e outras, mudaram-ase para o Vale do Itajaí.
A história em especial dos 155 imigrantes que foram degredados do Dorf alemão Böhlen para o Brasil, que foram descobertos por cidadãos atuais daquela cidade, que buscaram seus descendentes, com pedidos oficial de desculpar por parte das lideranças políticas e religiosas locais. Um membro de uma destas famílias entrou em contato com este blog com a pauta, a qual detalhamos e pesquisamos em junho, que fazia parte da árvores genealógica de uma destas famílias.

Para compreender...
Um pouco desta História.

Dorf Böhlen - Século XIX
 
Böhlen é a vila de onde saíram 155 imigrantes para as fazendas de café de São Paulo, em 1852 - a força, como degredados. É um história que resgatada no ano de 2020, com direito de visita às localidades brasileiras onde residem alguns descendentes destes imigrantes. Antes de falarmos sobre o cenário do Dorf Böhlen do século XIX, vamos conhecer um pouco de sua História e Geografia, para contextualizar.
Böhlen é um distrito da comunidade rural de Großbreitenbach, no distrito de Ilm, na Turíngia, Alemanha. Está localizado a cerca de 13 km a Sudeste de Ilmenau, nas montanhas de ardósia da Turíngia, em um planalto à esquerda de Schwarzaufer.




Geografia
está localizado em um planalto entre 
Langem Berg e Schwarzatal a uma altitude de aproximadamente 610 metros a Sudeste do distrito de Ilm, na transição entre a Turíngia ao Oeste e às Montanhas de Ardósia da Turíngia ao Leste. O próprio planalto é formado entre os picos Milchberg (ao norte - 676 m), Große Grube (ao leste - 648 m) e Kirchberg (ao sul - 632 m). Como todo o resto da região, o planalto está inclinado para o nordeste e forma a encosta das montanhas de ardósia da Turíngia em direção à Bacia da Turíngia. O planalto desce bastante plano ao nordeste, no Kurautal, ao leste, abruptamente, ao Schwarzatal e de sudeste para oeste mais ou menos abruptamente no vale do Breitenbach.

Blick zur Ortsmitte.



História

Böhlen foi fundada no final da Idade Média. O lugar foi mencionado pela primeira vez em 1416 como Belin.  Berthold Sigismund menciona que, segundo a lenda, Böhlens e Großbreitenbach foram colonizados por anglo-saxões.
embrião do primeiro povoamento surgiu no centro da aldeia, onde se erguia a primeira capela ou igreja da aldeia. Originalmente, Böhlen era uma típica vila de rua na qual o desenvolvimento se expandiu do centro da cidade em direção a Viehreibe e Mühlberg, dois importantes vales. No final do século XIX, foram construídas as primeiras ruas que marcam o traçado típico da cidade, cujo desenvolvimento terminou no final do século XX. Neste período histórico é que acontece o fato que será destacado nesta postagem - relacionado à migração para o Brasil. Após a introdução da agricultura de subsistência, áreas de pastagens, mais construções foram feitas - séculos XVIII e XIX
Há evidências de que houve mineração em Böhlen, desde o ano de 1533. Na aldeia, além de bismuto e chumbo, foram também extraído cascalho de cobre e processado em cobre (outros poços dentro e no entorno de Böhlen: mencionam minas de ouro em Kuraubach - em 1616 - como "goldt seufen an der Schwartze", em 1615 e 1688). No século XVI, havia um escritório de mineração em Böhlen. O cobre era extraído em Kirchberg. A comunidade experimentou uma um desenvolvimento considerável em função à mineração, comprovado em um documento de 1533, onde o conde Heinrich XXXIV von Schwarzburg concede aos cidadãos de Böhlen benefícios e privilégios consideráveis, como por exemplo: lhes era permitido a caça, a pesca no rio Breitenbach, a fabricação de cerveja, a panificação, o licenciamento e os direitos de mercado. Considerem que viviam em uma sociedade feudal. Metade do Steinberg foi liberado para uso de madeira. As minas receberam carvão para fundição gratuitamente por 2 anos. O direito de usar os prados da floresta no Steinberg provavelmente também data dessa época. O pastor Böhlener carregou o gado até a década de 1960. Com as concessões na indústria de mineração, muitos imigrantes provavelmente vieram para Böhlen, o que se reflete nos nomes, alguns dos quais ainda existem atualmente: Holanda, Höland e Hauke. Mas também seria possível que os nomes de famílias chegassem com os viajantes de Böhlener, que comercializavam produtos de tecelagem em toda a Europa. A tecelagem, atividade que faz parte da história que contaremos nesta postagem.
No período entre os anos de 1610 e 1611, a praga assolou a vila de Böhlen, mais duramente Wildenspring. Guerra dos Trinta Anos (1618-1648) atingiu o lugar com intensidade. Embora os residentes de Böhlen tenham evitado seu lugar por 14 dias durante um período da guerra, a fim de salvar a vila da destruição, não tiveram sucesso. A fome, as doenças e os saques fizeram com que a população diminuísse consideravelmente, pondo fim  no período de prosperidade conseguido durante o período da mineração. 
Com o término da guerra em 1648, houve uma recuperação devido à mineração de prata e do cobre, bem como, da tecelagem. Diziam que cada casa de um residente de Böhlen, havia um tear. 
Em 1778 o local foi devastado por um incêndio que consumiu 4 casas e 5 celeiros. Apenas 24 anos depois, em 1802, outro desastre, também causado por incêndio atingiu o local, queimando 4 casas com anexos aos fundos e 7 celeiros.
No início da década de 1850, muitos problemas sociais e econômicos na vila, que criou constrangimento no tempo presente para seus residentes e que chegou no Brasil. Isso ocorreu porque chegou as máquinas na vila de Böhlen.
Devido à industrialização e às consequências dos conflitos políticos de 1848/49, Böhlen emigrou grupos de residentes ao longo do século XIX. No período entre 1834 e 1870, centenas de residente foram "despachados" para o Brasil e para a América do Norte, muitas vezes, contra sua vontade.
Houve uma imigração coletiva que marcou a história de Böhlen e que aconteceu em 8 de março de 1852. 
Foram "despachadas" 155 pessoas, equivalente a 13,6% da população da aldeia para o insalubre modo de trabalho das fazendas de café do Brasil, mais precisamente, para a capital - o Rio de Janeiro e pode ser que alguns destes, senão todos, foram encaminhados para a fazenda Independência. Os imigrantes forçadas a embarcar e deixar seu Heimat foram distribuídos em três navios que partiram de Hamburg para o Rio de Janeiro, em uma viagem que durou 53 dias. Os navios foram: “Princeß Louise”, “Catharine” e “Lorenz”
No Brasil, os emigrantes foram alojados em fazendas de café no estado do Rio de Janeiro, dentro do sistema de parceria, onde, como já mencionado, trabalhavam na fazenda de café, ocupando o lugar da mão de obra escrava. 
Foßbsche.
Até 1920Böhlen pertencia ao escritório Königsee de soberania do Principado e Estado Livre de Schwarzburg-Rudolstadt. Entre 1920 e 1952 o local pertenceu ao distrito de Arnstadt, de 1952 a 1994 ao distrito de Ilmenau e finalmente, desde 1994, pertence ao distrito de IlmA partir de 1994Böhlen pertenceu à associação administrativa Großbreitenbach. Com a dissolução deste em 1º de janeiro de 2019, Böhlen tornou-se um distrito do município rural de Großbreitenbach. 
Na região, os residentes de Böhlingen são conhecidos pelo apelido de “Foßbsche” e às vezes é chamado diretamente como tal. Os Foßbsche são chinelos de pano confeccionado antigamente em Böhlen. 

Imigração de  mais de 13,6% da população de Böhlen para o Brasil em 1852.

Em 1800, havia um tear em quase todas as casas residenciais do Dorf Böhlen. Os tecelões artesanais sofreram impactos severos por volta de 1850, em função da invenção dos teares e à industrialização e o que os deixou não mais competitivos. Todas as famílias que viviam da tecelagem passaram por grandes dificuldades econômicas. Muitas destas se mudaram até Königsee para mendigar. No livro da igreja Herschdorfer, pode-se ler que duas crianças de Böhlen morreram congeladas a caminho de casa perto de Dröbischau. A angústia dos tecelões os levou ao furto e invasões. Em 1848, uma força policial voluntária foi criada pelos habitantes da cidade. Por volta de 1850, um caçador furtivo de Böhlen foi baleado por um mestre florestal de Gehren. Em 1850, as dificuldades atingiram o auge. Um membro abastado de Böhlen fez a proposta de persuadir as famílias empobrecidas a emigrar, tal como pensava Hermann Blumenau, fundador da Colônia Blumenau e o editor Günther Fröbelseu amigo que alardeava este ideário no seu jornal. Este membro da sociedade abastada de Böhlen, só não sugeriu a "deportação" de seus compatriotas empobrecidos, como também contribuiu com 300 táleres para a "caixinha" para despachar os emigrantes para o Brasil. Os empobrecidos tecelões foram recrutados para emigrar e foram reembolsados ​​por todas as despesas de emigração, portanto esta dívida não tiveram. O custo total para os 155 emigrantes foi de 1200 táleres. 

A maioria dos imigrantes da Turíngia instalados na colônia Santa Isabel era procedente dos antigos principados de Schwarzburg-Rudolstadt e Schwarzburg-Sonderhausen, com uma parcela significativa de moradores do vilarejo de Böhlen.
A história da emigração passa pela miséria e pela instabilidade social decorrentes da industrialização crescente que culminaram em tumultos no verão de 1851 nessa região. Uma saída em massa de Böhlen ocorreu no dia 8 de março de 1852, quando 155 pessoas (13,2% da população local) deixaram o vilarejo em direção ao Brasil. embarcando três dias depois em Hamburgo nos navios Lorenz e Catharina com destino ao Rio de Janeiro. (STEINER, 2029 - p.110)

Lista de famílias de Böhlen, levantada pelo pesquisador STEINER:
BEYERSDORF, Chr. Anton - Böhlen
BOURDOT, Friedrich - Rudolstadt
BRATFISCH, Fried Ferdinand  - Böhlen
EBERT, Friedisch  - Böhlen
EGER, Christoph Nicol Böhlen
EHRHARDT, Gottfried Friedr. - Böhlen
HENKLEIN, Carl - Böhlen
KÖHLER, Konstantin  - Böhlen
KÜHN, Carl Richard  - Böhlen
LUTZ, (LUTZE), August  - Eichfeld (Rudoltadt)
MÄNNCHEN, Heins. Jacob Elias  - Böhlen
METZGER, Christian Gustav  - Böhlen
MÖLLER, Christian Gustav  - Böhlen
MORGENroth, Jo. Chr. Friedr.  - Böhlen
RAUCHER, Friedrich Louis  - Böhlen
SCHNEIDER, ali Theodor  - Böhlen
SEIDLER, constant Wilh.  -  Böhlen
STRAUBEL, Heinrich  - Rudolstadt
UHLMANN, Johann Friedrich  - Böhlen
WEISS, Heinrich Albert - Böhlen
WENZEL, Joh. Heinr. nicolaus - Böhlen
WERLICH, Johann Gottl. Friedr.

 A lista de passageiros do navio Catharina, que partiu de Hamburgo aos 11.03.1852 sob comando do Cap. Lubau tendo como destino o Rio de Janeiro.
No relatório do vice-presidente ao governo da província do Rio de Janeiro consta que o navio Catharina chegou no Rio de Janeiro no dia 17 de maio após 65 dias de viagem. Os recém-chegados foram encaminhados, junto com alguns passageiros do navio Lorenz, totalizando 149 pessoas, para a fazenda Santa Rosa, de propriedade do Visconde de Baependi, na serra fluminense. Nas observações consta que todos os passageiros são naturais da Turíngia e protestantes, formando 22 duas famílias. Durante a viagem faleceram quatro crianças, sendo uma menor de um ano e três menores de dois anos. Não houve nenhum nascimento. (STEINER, 2019 - p. 153)

O navio Lorenz teve a bordo família de Böhlen, também em um número menor.  O navio lorenz partiu de Hamburg em 11.03.1852 sob comando do Cap. L. Saabÿe com destino ao Rio de Janeiro. No relatório  do vice-presidente ao governo da Província consta que o Lorenz chegou ao Rio de Janeiro no dia 17 de maio após 65 dias de viagem. Os colonos foram divididos em levas para as fazendas Santa Justa, do veador Braz Carneiro Belens e Santa Rosa, do Visconde de Baependi, na serra fluminense. Nas observações consta que todos os passageiros são naturais da Turíngua e protestantes, formando 30 famílias. Faleceram durante a viagem quatro crianças, sendo uma menor de um ano, e duas menores de dois anos e uma menor de oito anos. Ocorreram três nascimentos. (STEINER, 2019 - p. 156)

Entre os passageiros do navio Lorenz, estava a família de Böhlen:
  • UHLMANN, com esposa e sete filhos entre 2 e 22 anos.
Aproximadamente 170 anos após a expulsão de 155 residentes de Böhlen, pesquisadores da Turíngia: Hans-Günter Schneider e Dieter Lange encontram alguns de seus descendentes no Brasil. Colocam à luz da História, fatos não muito alegres ocorrida no local acima do Schwarzatal, após a revolução burguesa de 1848: os pesquisadores Schneider e Lange obstinadamente buscam sobre há muitos anos. 

declaração formal e documental, de Böhlen, foi assinada pelo pastor evangélico Fred Klemm e pelo prefeito da comunidade rural, Peter Grimm. As autoridades da nobreza e da igreja de Böhlen, nomes da política e da religião foram responsáveis, em 1852, através de narrativas pela perseguição dos deportados. A verdade está registrada nos Arquivos do Estado de Rudolstadt, 
Hans-Günter Schneider e Dieter Lange, encontraram descendentes de alguns destes imigrantes que embarcaram a força para o Brasil em 1852. Não só encontraram, como contactaram e também vieram ao Brasil. Entre estes descendentes, encontraram particularidades do tempo da metade do século XIX, ilustrando um período histórico local, que atualmente mudou na Alemanha, mas não no seio destas famílias. Citam, por exemplo, a expressão: "ilustre Príncipe Friedrich Günter pela graça de Deus" que existia desde 1851, refletindo que em 1851 aconteceu uma revolução em Böhlen e o administrador do distrito disse ter morrido muitas pessoas e 50 militares  foram depostos". O que aconteceu ali, desde os distúrbios até a deportação em 8 de março de 1852, também foi assinado pelo pároco Fred Klemm na declaração de Böhlen na questão do "Trono e do Altar". Estas passagens despertou em Böhlen o sentimento de reconciliação com os descendentes dos deportados que ainda vivem no Brasil e a vontade de os encontrar. Agora, também sabemos que existem descendentes destas pessoas de Böhlen em Blumenau e região.
Dentre estas famílias está a família Uhlmann.

Família Uhlmann
 Johann Friedrich Uhlmann
Nascimento: 21.05.1806 Böhlen  Alemanha.
Óbito:
Esposa: Margarethe Barbara Matthias - 04.01.1807 Böhlen Alemanha.
Roberto Uhlmann, pai de Wendelin e avô de Genésio nas bodas de ouro em Rio Rafael. Acervo de Genésio Uhlmann.
Filhos:
Robert August Uhlmann
Nascimento: 19.10.1876 – Santa Isabel
Óbito: 39.95.1908 – Segunda Linha

Heinrich Julius Friedrich Uhlmann
Nascimento: 31.05.1829 Böhlen Alemanha.
Óbito:
Esposa:

Wilhelmine Lucinde Uhlmann
Nascimento: 16.05.1832 Böhlen.
Óbito:
Esposa:

Friedemann Theodor Uhlmann
Nascimento: 18.05.1836 Böhlen.
Óbito:
Esposa:

Franz Gustav Uhlmann
Nascimento: 25.05.1840  Böhlen.
Óbito:
Esposa:

Heinrich Louis Uhlmann
Nascimento:  1843  Böhlen.
Óbito:
Esposa: 

Friederike Lucinde Uhlmann
Nascimento:  25.09.1845  Böhlen.
Óbito:
Esposo: 
 
Lucinde Caroline Uhlmann
Nascimento:  18.03.1849  Böhlen.
Óbito:
Esposo:
 (Migraram de Santa Justa ->Santa Isabel->Gaspar)
Heinrich Julius Friedrich Uhlmann
Nascimento:  31.05.1829  Böhlen.
Óbito:
Esposa:

Heinrich Julius Friedrich Uhlmann
Nascimento:  31.05.1829  Böhlen.
Óbito:
Esposa: Elizabeth Behringer
Filhos:
Johann August Uhlmann
Nascimento:  06.03.1857  Santa Justa Rio de Janeiro
Óbito:
Esposo: 

Christian Uhlmann
Nascimento:  16.02.1859  Santa Justa Rio de Janeiro
Óbito:
Esposa: 

Heinrich Christian Franz Uhlmann
Nascimento:  13.06.1870  Santa Isabel SC.
Óbito:
Esposa: 

Wilhelmine Carolina Henriette Uhlmann
Nascimento:  22.08.1867  Gaspar SC.
Óbito:
Esposa

Luis Carl Heinrich Uhlmann
Nascimento:  22.08.1876  Gaspar SC.
Óbito:
Esposa:

Terceira Geração: (Casaram em Blumenau e migraram para Rio Rafael Ibirama)
Christian Uhlmann
Nascimento:  16.02.1859  Santa Justa Rio de Janeiro.
Óbito:
Esposa: Mathilde Eger.
Filhos: Roberto, Cecilia, Paulina, Henrique, Wilhelm e Catherina Uhlmann.

Quarta Geração:
Roberto Uhlmann
Nascimento:  30.04.1893  Ibirama SC.
Óbito:
Esposa: Bertha Weise.
Filhos: Walter, Albano, Wendelin, Heinz e Edite Uhlmann, nascidos em Ibirama SC. 

Quinta Geração:
Eleonora Uhlmann (Filha de Gertrudes Uhlmann)
 Nascimento: 29.08.1925       Ibirama SC
Óbito: 30.01. 2004
Esposo: Paulo Teske
Filhos: 
Udo Teske , Wolfgang Teske, Anneli Fernandes da Costa (Teske), Os gêmeos Paul Gerhard Teske, Elisa Teske e Ottmar Teske.
Casou-se com Paulo Teske em Blumenau na Igreja da Cruz em 24 de dezembro de 1953. Eleonora pertenceu à família Uhlmann de Ibirama.
Wendelin Uhlmann
Nascimento:  13.08.1922     Ibirama SC
Óbito:
Esposa: Herta Uhlmann  20.11.1923   Ibirama SC.
Filhos: Fridolino Uhlmann, Valdrido Uhlmann, Celcina Uhlmann, Cuniberto Uhlmann e Mariana Uhlmann.

Heinz Uhlmann
Nascimento:  03.03.1927  Ibirama SC.
Óbito:
Esposa: Adelheid Weise nascida 25.11.1929 Ibirama SC.
Filhos: Univaldo Uhlmann, Ivilanda Uhlmann, Arlindo Uhlmann , Marlene Uhlmann , 
Orlando Uhlmann , Arlete, Roseli, Genésio Uhlmann.

 13 de agosto de 2021 - 99° aniversário de Wendelin Uhlmann tataraneto do pioneiro Johann Friedrich Uhlmann.





      
Nora - Anita Uhlmann.

   
Com o filho Cuniberto Uhlmann.



























Com o filho Cuniberto Uhlmann.

Com o filho Cuniberto Uhlmann.








Família: Filho, nora, netos e bisnetos.






Bisneto Arthur.








Filho Cuniberto e nora Anita - completam nesta data, 50 anos de casamento.




Alegria - aos 99 anos de idade.
Alles Gutes!
Zum Geburstag!!

Leituras Complementares - Clicar sobre o título:

















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