Gilberto Schmidt Gerlach com sua esposa Carmen Lucia Fóes Cruz Lima Gerlach e filhos: Gunnar da Cruz Lima Gerlach e Alice da Cruz Lima Gerlach, durante o lançamento do livro "Colônia Blumenau no Sul do Brasil - em Blumenau SC. |
Com Marcos Schroeder, Gilberto Gerlach e Marcos A. Roeck - aguardando a chegada dos livros Colônia Blumenau - no Sul do Brasil. |
Gilberto Schmidt Gerlach, aguardando a chegada do livro Colônia Blumenau - no Sul do Brasil na Fundação Cultural de Blumenau. |
Os primeiros livros, após a abertura da primeira caixa, sendo entregues a Marcos Schroeder. |
Os primeiros livros, após a abertura da primeira caixa, sendo entregues a Marcos Schroeder. |
Engenheiro Civil (UFSC). Fundador do Clube Cinema N.S. do Desterro (em 1968), membro: do Conselho da Aliança Francesa de Florianópolis, da Academia Catarinense de Letras, cadeira 17 e IHGSC, autor dos livros São José da Terra Firme (2007), Desterro (2010), Ilha de Santa Catarina (2015) e Colônia Blumenau no Sul do Brasil (2019. Um pouco sobre seu legado...
Gerlachovský štít, ou montanha de Gerlach - Eslováquia - Altura de 2655 m. Foto de Damian Wieczorkiewicz. 13/06/2020 |
Folha de rosto de um dos livros de Benjamin Gottlieb Gerlach. |
Detalhes do guarda corpo original. Foto: Marcos Santiago ND+ - Ano 2012. |
Grupo Escolar Francisco Tolentino - São José SC. Fonte: Catálogo IBGE. |
O primeiro contato de Gerlach com o cinema - assistindo o primeiro filme, aconteceu no Cine Rajá, localizado ao lado da Praça Municipal - Praça Hercílio Luz, em frente da igreja e parte do eixo que a liga ao mar (foto acima). Assistiu o filme: "Descoberta da Lanterna mágica". O Cine Rajá funcionava no edifício do antigo Theatro Adolpho Mello. O teatro, é o mais antigo de Santa Catarina e o terceiro mais antigo do Brasil. Além de ser espaço de teatro e cinema foi "quartel" na Revolução Farroupilha. Quase foi substituído por um mercado. Iniciou sua atividade como Cine Rajá, na década de 1940. Gilberto Gerlach, como engenheiro, observou e acompanhou algumas transformações do teatro na década de 1980, quando também atuava na FCC Fundação Catarinense de Cultura. Ele registrou em uma entrevista que, "anterior a reforma reforma da década de 1980, as paredes do teatro passaram por diversas fases. O local tinha galerias e camarotes nas laterais, e não possuía banheiros. Eu que os incluí na entrada principal, o que diminuiu um pouco a estrutura. Quando o teatro foi criado, as pessoas diziam que ‘tinham que ir prontas, brincava." Em 1982, passou a se chamar Theatro Adolpho Mello, nome de um violinista, compositor e regente nascido em São José, em 20 de outubro de 1861. Adolpho Mello também foi tesoureiro-geral do Estado de Santa Catarina e diretor do Conselho Municipal de Desterro. Em 1854, quando foi colocada sua pedra fundamental, se chamava apenas de Theatro Municipal, cujo letreiro antigo, permanece na fachada do da edificação histórica.
“Segundo manuscritos, as pessoas da Ilha vinham pelo mar, paravam na altura da Câmara de São José para prestigiar as peças do teatrinho”. Gerlach
Gilberto Gerlach foi o responsável para que Adolpho Mello não fosse mais vendido. Foi a primeira sede do Clube de Cinema, em 1982.
“Uma moça da prefeitura me procurou apavorada, dizendo que havia visto o nome do teatro para venda na prefeitura. Imediatamente fui em busca do Jorge Bornhausen [governador do Estado na época], e ele decretou o teatro como de utilidade pública”. Gerlach
Professor Celestino Sachet. |
Professor Aníbal Nunes Pires. |
Gilberto Schmidt Gerlach. |
Em 1969 filma "No Elevador", texto de Raul Caldas Filho, direção de Rodrigo de Haro. Também, o curta "Nau Fantasma", com Martim Afonso de Haro. Em 1972, o Cine Clube passa a se chamar Nossa Senhora do Desterro. Participa, neste ano de 1972, com 200 reproduções da cidade do Desterro, na inauguração no Centro Aderbal Ramos da Silva. Em 1979 participa da pesquisa e realização do livro "Viajantes Estrangeiros na Ilha de Santa Catarina", editado pela Assembleia Legislativa do Estado de Santa Catarina.
Em 1980, junto com Rodrigo de Haro, como já mencionado, recuperou o primeiro teatro da Província – que passou a se chamar Theatro Adolpho Mello.
Festival de Cannes - 2008. |
Publicações
Gilberto Gerlach produziu, entre outras coisas - parte de sua obra - um trabalho de valor imensurável que envolveu as cidades que viveu, interagiu e passou momentos que teve importância na sua vida. A primeira, sua terra natal e onde viveu maior parte de sua de sua existência, o Heimat que seus antepassaram escolheram para viver e onde constituiu família: São José da Terra Firme; depois Florianópolis (Em dois momentos) onde estudou, se formou engenheiro, fez amigos e realizou boa parte de seus planos relacionados ao cinema e finalmente Blumenau, onde teve contato pela primeira vez - através da escola e com os franciscanos, com o Clube do Cinema. Esta predeterminação em escrever sobre as cidades de Santa Catarina (poderias existir mais, mas foram caprichosamente estas que foram materializadas), mencionada por ele próprio, em seu discurso de lançamento, na cidade de Blumenau, em 2 de maio de 2019, resultou em quatro grandes obras:"Humanista e um gentleman, simples e dedicado, eu acrescento. Conheço o seu trabalho e o admiro desde os anos 1960 quando liderou o movimento para a criação do Cine Clube Nossa Senhora do Desterro. Acompanho, embora de longe, a investigação de caráter intelectual e espiritual que acaba de nos entregar na forma dois magníficos Tomos sob o título de Ilha de Santa Catarina – Florianópolis.Sobre estas duas obras gigantescas pela profundidade do conteúdo e graciosidade artística expressa, como registra na apresentação da obra o acadêmico Jali Meirinho: 'Com muita acuidade realiza uma fascinante expedição ao passado da cidade, quando de seu ingresso na Republica Brasileira, consolidada com firmeza patriótica e chegando aos meados do século passado'”. Antunes Severo - Radialista, jornalista, publicitário, professor e pesquisador é Mestre em Administração pela UDESC, 13 de setembro de 2015
Foto de Jonei Bauer - 2015. "Ilha de Santa Catarina, em dois volumes. Quase seis quilos de pesquisa!" - Tweeter |
Marcondes Marchetti, Bruno Kilian Kadletz e Gilberto Schmidt Gerlach. |
O lançamento do livro "Colônia Blumenau - no Sul do Brasil", que aconteceu na noite de 2 de maio de 2019 - no Mausoléu - na cidade de Blumenau. Participaram deste trabalho, ao lado de Gilberto Schmidt Gerlach, Bruno Kilian Kadletz e Marcondes Marchetti.O início da programação da noite começou pontualmente às 19:00h. Houve a fala do Presidente do Conselho Estadual de Cultura, que também é um dos autores - Marcondes Marchetti. Na sequência, aconteceu a fala de um dos representantes dos autores, Gilberto Schmidt Gerlach. Gilberto mencionou que estudou 4 anos no Colégio Santo Antônio de Blumenau e foi quando conheceu Marchetti.
Um pouco da noite do lançamento do livro "Colônia Blumenau - no Sul do Brasil.
O filho Gunnar da Cruz Lima Gerlach. |
Com com musicista, cantor, ator, artista plástico de Blumenau, Reynaldo Pfau. |
Um legado que permanece para a História de Santa Catarina.
Gilberto Schmidt Gerlach faleceu em sua residência, em 6 de maio de 2021, na cidade de São José SC - de infarto. Contava com a idade de 77 anos. Continuará vivo na sua obra, no seu legado, exemplo de ações voltadas para à arte e a cultura, família e amigos. Observando uma pequena amostra de sua obra, percebemos que foi uma pessoa inquieta diante da vida, quando o assunto era cinema, patrimônio histórico, história, cultura, comunidade. Homenageou as cidades que foram cenário de sua brilhante jornada com livros maravilhosos, para a História. Gratidão.
Nota de Agradecimento, Tristeza, Saudade e de DespedidaA Rede Marketing Cultural teve a honra e o prazer de trabalhar com Gilberto Gerlach nos projetos culturais: Edição e publicação do livro Ilha de Santa Catarina: Florianópolis e Edição e publicação do livro Colônia Alemã Blumenau no Sul do Brasil.Um homem a frente de seu tempo, um iluminado, um visionário.Daqueles que não importava o tamanho da dificuldade, quando se tratava de buscar a fonte verdadeira da pesquisa.Quando se tratava de levar ao publico conhecimento por meio do cinema e dos livros.Um apaixonado pela arte do cinema, também conhecida como a Sétima Arte e por tudo que ela representa.O legado deixado, não tem como ser mensurado. Números de filmes exibidos, pessoas que assistiram, associados, influenciados, enfim, são muitos números que a cultura não conta, e hoje passados os anos fica difícil de obter.Mas que no caso de Gilberto e suas ações junto ao cinema, são INFINITOS.E uma delas eu destaco: a formação de publico.Quem acompanhou os filmes, selecionados por Gilberto e exibidos nas salas de cinema por onde o Cine Clube NSD passou, ficou “marcado” com o sabor do senso critico.Gilberto, junto com Rodrigo de Haro , Deborah Cardoso Duarte e estudantes da UFSC (Universidade Federal de Santa Catarina) ligados ao GUCA (Grupo Universitário de Cinema Amador), em 1968 , criaram Cine Clube Nossa Senhora de Desterro. O cine clube mais lendário, pelo menos daqui, até os dias de hoje.Gilberto, nosso muito OBRIGADA!Aos familiares, nosso também muito obrigada por terem incentivado Gilberto a nos proporcionar tantas emoções.Nossos sinceros sentimentos.Alexsandra Mendes e Maria Teresa L. Collares
A Fundação Catarinense de Cultura (FCC) lamenta o falecimento do servidor aposentado, escritor, pesquisador e cinéfilo Gilberto Gerlach, ocorrido nesta quinta-feira (6), aos 77 anos. Membro da Academia Catarinense de Letras desde 2011, onde ocupava a cadeira 17, Gerlach faleceu em sua casa, em São José (SC), devido a um infarto fulminante.Referência na área cinematográfica do Estado, Gerlach criou em 1968 o Cineclube Nossa Senhora do Desterro, que funcionou no Cinema do Centro Integrado de Cultura - CIC até 2009, quando o espaço foi fechado para uma grande reforma. O Cineclube foi responsável por exibir filmes fora de circuito comercial, além de cópias raras em 35 mm de grandes filmes da história mundial do cinema. O documentário de curta-metragem "Gerlach Cine Desterro" conta um pouco mais sobre a história do Cineclube (assista aqui: https://curtadoc.tv/curta/artes/gerlach-cine-desterro/) Como pesquisador e escritor, Gerlach é autor de livros que ajudam a contar a história catarinense com o uso de materiais fotográficos raros, como as obras "São José da Terra Firme" (2007), "Desterro" (2010), "Ilha de Santa Catarina - Florianópolis" (2015) e "Colônia Blumenau no Sul do Brasil" (2019).
Lamento o falecimento do Gilberto Gerlach, grande figura do cinema catarinense. Ao entrar na faculdade de cinema, em 2004, passei a ser frequentadora ainda mais assídua de seus cineclubes, que certamente estavam entre os melhores espaços de exibição e discussão do cinema independente e "autoral" do Brasil.Eu adorava quando entrava em cartaz no Cineclube Nossa Senhora do Desterro aqueles ciclos de cineastas... Pude assistir em 35mm a filmografia de Fellini, entre tantas outras. Sucessivas gestões desastrosas do governo de SC e suas instituições terem deixado esses espaços morrerem configuram um dos grandes episódios de descaso para com o Cinema Catarinense, a Cultura, a memória e a nossa sociedade como um todo.Saudades dessa época tão rica e frutífera. Saudades dessas salas de exibição onde nossos sonhos, por tantas vezes, fizeram morada.Desejo força à família e também expressar minha gratidão.Cíntia Domit Bittar
Obrigada, Gilberto Gerlach, pelo seu trabalho e pelo seu amor ao cinema, à fotografia, à memória de Florianópolis e São José. Obrigada pela fundação do Cineclube Nossa Senhora do Desterro, pelas sessões inesquecíveis no Cinema do CIC e no Cine York. Foram tantos filmes importantes, tantas festas do cinema – algumas madrugada adentro, nos projetos em parceria com a Aliança Francesa Florianópolis. Quanta saudade desses tempos fundadores da nossa sensibilidade, dos encontros, dos ótimos papos com os amigos depois de assistir a tantos filmes inesquecíveis que você selecionava pra gente. Como era bom te encontrar ali pelo hall do CIC, conversar com você, te ver afixando a programação (com suas observações escritas à mão na folha sulfite, as várias cópias xerocadas à nossa disposição) e dando alguns "furos de reportagem": "olha, vai entrar esse filme muito bom na semana que vem". Muita saudade de tudo isso. Hoje meu coração está triste pela tua partida, Gilberto, mas também muito grato ao seu papel fundamental para a cultura de nossa cidade. Paula Albuquerque
Gilberto Gerlach, marido da Carmem Lúcia, com quem não perdia em nenhum ano o Festival de Cinema de Cannes, foi encontrado sem vida na garagem de sua casa em São José, na Grande Florianópolis. A causa da morte foi infarto fulminante.Gilberto Gerlach, fotógrafo por vocação e engenheiro por formação, foi o responsável maior pela exibição de filmes raros aqui na Nossa Senhora do Desterro, nome do Clube de Cinema que ajudou a fundar. Frequentava o Festival de Cannes todos os anos e de lá, todos os anos, elegantemente, ele de smooking, ela de vestido longo, o casal mandava a foto no festival para Cacau publicar na coluna. Era tradição. Cacau Menezes
Estamos de luto. , Generoso, tolerante, afetuoso, trabalhador apaixonado que reuniu todas as imagens que marcam a história de nossa formação, da formação de nossas cidades, introdutor rigoroso do grande cinema para nossa geração. E mais, um que prezou a Amizade. Marcondes Marchetti
Grande perda com a partida do mestre e adorável Gilberto Gerlach.
“Um mundo se vai..., mas fica toda uma herança e o amor pelo cinema.
Gilberto marcou gerações.
Com ele fiz meus primeiros passos de formação cinematográfica e tinha uma grande admiração pelo seu trabalho.
Meus sentimentos sinceros aos familiares. Olga PasternakPerda lamentável. Quantas boas conversas e entrevistas, e quantas ainda por fazer. Quantas boas matérias abortadas por este fato lastimável. Meus sentimentos a toda a família. Paulo Clóvis Schmitz
Que imensa tristeza... Uma perda muito grande para cultura de São José. Meus profundos sentimentos. Ligia Barreto da Silva
Fui associado do Cineclube Nossa Senhora do Desterro do final da década de 90 até 2009. Quando era adolescente ia quase todos os dias no cinema do CIC porque era perto da minha casa. O cinema que Gilberto Gerlach exibia foi decisivo para minha formação e para a escolha do meu curso, o de cinema. Sua história ficou marcada na cidade. Fará falta. Talvez como homenagem o governo do Estado devesse mudar o nome da sala do cinema do CIC para Gilberto Gerlach. Lucian Chaussard
"Faleceu anteontem - 29 de agosto de 2021 - em Paris, a florianopolitana Carmen Lúcia Cruz Lima Gerlach, doutora emérita do curso de Letras da UFSC e tradutora de francês, mulher do engenheiro civil pela UFSC, cinéfilo, fotógrafo e escritor Gilberto Gerlach, que havia sofrido um infarto fulminante na garagem de sua casa em São José, Carmen Lúcia, irmã da mãe do empresário Aroldo Cruz Lima, estava hospitalizada, em coma, num hospital da capital francesa, depois de sofrer um AVC. Vai ser cremada em Paris e as cinzas transportada para Floripa, sua e nossa terra.Casal todos os anos participava do Festival de Cannes, e sem o marido, este ano, resolveu visitar a filha que mora em Paris, onde viveu a efervescência cultural da Cidade Luz, numa despedida de vida merecida."
Referências
CABRAL, Oswaldo R. Nossa Senhora do Desterro: memória. Florianópolis: Imprensa da Universidade Federal de Santa Catarina, 1972.
Colônia Blumenau no sul do Brasil / Pesquisa e organização: Gilberto Schmidt-Gerlach, Bruno Kilian Kadletz, Marcondes Marchetti. - 1.ed. - São José: Clube de cinema Nossa Senhora do Desterro, 2019. - 2t. :il.
Escritor e cineclubista Gilberto Gerlach morre aos 77 anos em São José. Correio - Portal de Notícias. 6 de maio de 2021, 16:31 Disponível em : https://www.correiosc.com.br/escritor-e-cineclubista-gilberto-gerlach-morre-aos-77-anos-em-sao-jose/ Acessado em: 06/05/2021.
Aos 263 anos, São José ainda tem parte da memória preservada. A casa com mais de cem anos pode ser o novo museu de cinema da cidade. DC Notícias. Disponível em: https://www.nsctotal.com.br/noticias/aos-263-anos-sao-jose-ainda-tem-parte-da-memoria-preservada. Acesso em 07/05/2021.
SEVERO, Antunes. Gilberto Schmidt-Gerlach, uma fascinante expedição ao passado da história da cidade. Caros Ouvintes - instituto de Estudo de Mídia. Disponível em: http://www3.carosouvintes.org.br/gilberto-schmidt-gerlach-uma-fascinante-expedicao-ao-passado-da-historia-da-cidade/. Acesso em: 07/05/2021.
Leituras Complementares - Para ler - Clicar sobre o Link escolhido:
- Lançamento do livro "Colônia Blumenau - no Sul do Brasil" - Momentos
- O livro "Colônia Blumenau - no Sul do Brasil" Online
- Autores do Livro "Colônia Blumenau - no Sul do Brasil" na UNIDAVI - Rio do Sul
- Entrega dos livros "Colônia Blumenau - no Sul do Brasil" - Biblioteca da UNIDAVI Rio do Sul - SC
- "Colônia Blumenau - no Sul do Brasil" - O livro
- Marcos A. Roeck ou Röck - Pesquisador de Blumenau - Em Memória
- Padre José Maria Jacobs - Primeiro Pároco de Blumenau
- Hans Broos
- Theatro Adolpho Mello - O Teatro mais Antigo de Santa Catarina - São José SC
Perdi o volume II da obra ilha de Santa Catarina de 2015, se alguem tiver disponibilidade desse volume, me avisem.
ResponderExcluirAvisaremos sim,Rodrigo. abraços.
ExcluirQue linda homenagem.
ResponderExcluirMerecida homenagem. Muitas vezes, aqueles que fazem com lastro são ignorados. eu não espero para checar se isso acontecerá. quando percebo uma pessoa coms feitos do Senhor gerlach, eu me adianto, deixando registrado para a história. Feliz que tenha apreciado. Abraço grande.
ExcluirBela homenagem ao grande Gilberto Gerlach. Registro que na manhã seguinte, acompanhamos o sepultamento no Cemitério Municipal de São José, no alto da colina, da cidade que tanto amou. Além da despedida, levamos nosso apoio principalmente ao filho Gunnar e ao sobrinho Tim (Timóteo Gerlach), que prestou uma última homenagem ao seu tio Gilberto, filmando aquela despedida... entrando para a história
ResponderExcluirTivemos o privilégio de o conhecer rapidamente e indiretamente contribuir com sua pesquisa no livro A Colônia Blumenau no Sul do Brasil. Iremos fotografar este cemitério para a "série cemitérios" e para ter o registro de sua última morada. Abraços cordiais.
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